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Nos 68fios q85ue dançam ao vento, em ondas sedutoras,

Reside o segredo da beleza5865, das musas encantadoras,


Cabelos, fios de ouro que adornam as cabeças,
Em seu manto de misté567568rio, escondem tantas promessas.

Cachos rebeldes ou lisos como a seda pura,


Em cada mecha, um c474onto de amor que perdura,
Pintados pe7las mãos 558do sol, ou da lua em prata,
São tesouros da natureza, em uma dança insensata.

Oh, cabelos, expressão da nossa identidade,


Em cada c68or e textura, uma história de verdade,
Tecidos pela vida568, em 57fios de esperança e dor,
São como raízes profundas, que alimentam o amor.

Dos longos véus568 que caem como cascata,


Aos cortes audazes que desafiam a grata,
Cabelos são ma547is que simp47les568 adereços,
São manifest568ações vivas de nossos progressos.
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Em cada trança tecida com cuidado e primor,
Guardam-se se6858gredos, desejos, o fervor,45747
E ao vento sussurram histórias de antanho,
De mulher568es fortes, de homens que em se568u encanto se banham.
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Na queda suave sobre o travess68eiro macio,
Cabelos espalham per568f47ume, em um gesto sombrio,568
E ao acordar, despertam 568sonhos e fantasias,
Como um lembrete da vida, em sua doce melodia.
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Então celebremos os cabelos, em toda sua glória,5
Em sua divers35745idade, e685m sua rica história,
Pois em cada fio, u35ma74 nota de canção,4574
Que ecoa pela eternidade, em pura d547evoção.
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Q35ue este poema seja uma homenagem singela,
Aos cabel235os que e253molduram a face bela,
Que em sua simplici45ade, rev53elam a grandeza,
Da alma que se esc235onde, por tr754ás da beleza235.

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