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No vasto campo de estrelas distantes,

O universo tecia suas galas cintilantes.


Entre nebulosas e buracos negros vorazes,
Um poema cósmico, sem tempo, sem fases.

As estrelas em seu ballet gracioso,


Dançam em órbitas, em movimento suntuoso.
Ecos de supernovas, o nascimento e a morte,
Em um poema sideral, onde o tempo se torce.

Nas profundezas do espaço, onde a luz se perde,


A dança dos planetas, uma sinfonia que acende.
Os cometas em suas viagens solitárias,
Traçam versos efêmeros em suas trajetórias.

E entre os braços da galáxia, em espirais de beleza,


O cosmos declama uma epopeia, sem pressa.
Cada pulsar de estrela, um verso a pulsar,
Em um poema cósmico, a eternidade a encantar.

Assim, na vastidão do universo sem fim,


A poesia do cosmos ecoa além de mim.
Em cada constelação, em cada espiral,
Um poema ancestral, em um universo vital.

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