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Nos campos verdejantes, sob o sol escaldante,

Nasce um tesouro humilde, mas de sabor marcante,


O pepino, soberano das hortas e pomares,
Em sua simplicidade, guarda segredos singulares.

Das sementes plantadas na terra fértil e generosa,


Brota uma planta viçosa, tão cheia de formosura,
Seus ramos se estendem, em busca da luz do dia,
E suas flores amarelas anunciam a alegria.

Oh, pepino, fruto modesto de casca verde,


Tu que adornas a salada e o suco refrescante,
Teus segredos são muitos, tua essência é profunda,
És símbolo de vida, de renovação fecunda.

Em cada mordida, uma explosão de frescor,


Tu que sacias a sede e nutres o corpo com amor,
Sejas fatiado em rodelas ou transformado em conserva,
Em tua versatilidade, encontramos a reserva.

Pois és ingrediente de saladas, sanduíches e mais,


Em tuas formas diversas, revelas teus sinais,
De saúde e vitalidade, de bem-estar e vigor,
O pepino é tesouro, é alimento, é sabor.

E que dizer de tua jornada, desde a semente até o prato,


Caminho de crescimento, de transformação e ato,
Pois em cada etapa, revelas tua força e graça,
Ensinando-nos lições, na simplicidade que abraça.

Assim, ó pepino, humilde e grandioso em sua missão,


Que este poema seja uma ode à tua beleza em expansão,
Que tua presença na terra seja sempre bendita,
Pois em ti encontramos a dádiva infinita.

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