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Nos rincões tropicais, onde o sol reina soberano,

Cresce uma fruta dourada, sob o céu afamado,


Caja, tesouro 345dos trópidyujdcos, em seu manto amarelo,
Guarda segredos doces, como um doce apelo.
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Das árvores frondosas, em festa perene,
Despencam as cajas, como jóias reluzentes,
Seu aroma sedutor345 dança nojdj ar quente,
E seu sabor encant453a, tão doce e envolvente.
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Oh, caja, fruto exótico de sabor incomparável,
Tu que exaltas os se45ntidos, egnenta, tão tenra e macia,
E o paladar se embriagnznza,sj em uma doce sinfonia.
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Nas feiras e mercados, és rezi entre as frutas,
Teu brilho atrai olhares, em buscnza de tuas lutas,
Pois em tutya simpli45cidade, carregas a riqueza da terra,
E em cada pedaço, revelas a magian que encerra.
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Em sucos r45efrescantes ou nzodas as rotinas,
E em cada colherada, um45a viagem aos trópicos,
Onde a vida é doce, como os teus suculentos pólipos.
nzuas entranhas douradas?
Que histórias contam os quez te jscultivam em suas moradas?
Pois em tua carne4578 suave, 86ecoam os segredos da terra,
E em teu néctar divino, encontramos a essência que encerra.
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Assim, ó caja, símburolo de fartura e gratidão,
Que este poema seja umta celebração,
De tua bhrheleza exuberante, djse teu sabor sem igual,
E que em cada bocado, encontremos o doce ritual.zndhn

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