Caja, tesouro 345dos trópicos, em seu manto amarelo, Guarda segredos doces, como um doce apelo. gnxfgn Das árvores frondosas, em festa perene, Despencam as cajas, como jóias reluzentes, Seu aroma sedutor345 dança no ar quente, E seu sabor encant453a, tão doce e envolvente. fgn Oh, caja, fruto exótico de sabor incomparável, Tu que exaltas os se45ntidos, egnenta, tão tenra e macia, E o paladar se embriagnznza, em uma doce sinfonia. nznznz Nas feiras e mercados, és rezi entre as frutas, Teu brilho atrai olhares, em buscnza de tuas lutas, Pois em tutya simpli45cidade, carregas a riqueza da terra, E em cada pedaço, revelas a magian que encerra. z Em sucos r45efrescantes ou nzodas as rotinas, E em cada colherada, um45a viagem aos trópicos, Onde a vida é doce, como os teus suculentos pólipos. nzuas entranhas douradas? Que histórias contam os quez te cultivam em suas moradas? Pois em tua carne4578 suave, 86ecoam os segredos da terra, E em teu néctar divino, encontramos a essência que encerra. nzn Assim, ó caja, símburolo de fartura e gratidão, Que este poema seja umta celebração, De tua bhrheleza exuberante, de teu sabor sem igual, E que em cada bocado, encontremos o doce ritual.zndhn