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A Abobrinha encantadora

Nas terras de Minas, onde o sol se deita,


Surge uma abobrinha, tão bela e bonita.
No verde do campo, ela se destaca,
Abobrinha encantadora, que o coração abraça.

Seus ramos se estendem como braços a bailar,


Na dança suave do vento, a encantar.
Folhas que sussurram segredos ao vento,
Enquanto a abobrinha cresce, um doce momento.

Seus tons de verde, pintam a paisagem,


Numa paleta viva, cheia de miragem.
Flores amarelas, como estrelas no chão,
Anunciam o encanto em cada botão.

Abobrinha, rainha do jardim sereno,


Teu sabor é doce, teu perfume é pleno.
Na panela, és arte culinária,
Abobrinha encantadora, na cozinha és primária.

Em guisados e sopas, tu te transformas,


E o aroma que exalas, a alma conforta.
Teus pedaços dourados, na frigideira a dançar,
Abobrinha encantadora, és banquete a celebrar.

Oh, legume nobre, com teu charme singelo,


Na mesa mineira, és prato mais belo.
Abobrinha encantadora, em tuas curvas traçadas,
Guardas segredos de uma terra abençoada.

Assim, em versos simples, te celebro com louvor,


Abobrinha encantadora, presente do amor.
Que teu cultivo prospere, no campo e na cidade,
E que em cada cozinha, tenhas tua verdade.

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