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Meu Pé de Banana

No jardim do meu quintal, um pezinho faceiro, E na sombra amena que suas folhas projetam,

De folhas verdes e frutos dourados, Descansa a natureza, que em seus braços aceita.

O pe de banana, em seu balançar primeiro,

Conta histórias de dias ensolarados. Os passarinhos, em cantos melodiosos,

Visitam o pe de banana, em voos gracioso,

Suas raízes firmes, como laços de afeto, E na sinfonia da natureza, uma canção se revela,

Entrelaçam a terra, num abraço discreto, A poesia silenciosa da vida, tão bela.

E do solo fértil, surge a promessa

De cachos de alegria, em doce beleza. Oh, pe de banana, em tua simplicidade,

Esbanjas encanto, em toda a tua verdade,

Ao despertar da aurora, o sol acaricia, Tuas folhas sussurram segredos ao vento,

Cada folha, cada fruto em sua delícia, Em cada gesto, um eterno momento.

E o pe de banana, em seu reino singelo,

Celebra a vida, dançando ao relento. E quando a lua surge, no céu a brilhar,

O pe de banana, em silêncio a sonhar,

No calor do meio-dia, a brisa acaricia, Guarda consigo os mistérios da noite,

As folhas se agitam em uma dança macia, Em sua quietude, um manto de açoite.

E no balanço suave, um convite ao descanso,

O pe de banana, guardião do encanto. Assim, no meu quintal, o pe de banana floresce,

Em cada estação, uma nova prece,

As flores amarelas, como estrelas que brilham, Pois em sua presença, eu sinto a harmonia,

Anunciam a chegada do fruto que cintila, A poesia viva da natureza, em plena sinfonia.

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