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VIAGEM PELA FÉ

OBS. TRABALHO EM ANDAMENTO PREVISAO DE CONCLUSAO 03 MESES – Adriano Soares

INTRODUÇAO
O Brasil, tal como conhecemos atualmente, é resultado de uma grande
mistura de raças, conceitos, tradições e costumes que estão presentes desde os
primórdios nativos, que por volta do século XV, nem eram chamados de indígenas.
Há, portanto, uma diversidade de povos e uma miscigenação de raças que
constituem o povo brasileiro, este estudo de umbanda tem o intuito de auxiliar os
médiuns a serem mais esclarecidos em nossa religião e ajudar meus irmãos
umbandistas a terem mais conhecimento.
A Umbanda e uma religião que precisa de médiuns sérios, corretos e dispostos a
fazer a caridade, de médiuns que exerçam o simples sentimento de fraternidade para
com o próximo.
Através desse estudo religioso afro-brasileiro vamos entender porque cada terreiro
possui suas peculiaridades e porque sob a nomenclatura umbanda, encontramos
modalidades demasiadamente diferenciadas de cultos, tanto em mitologia quanto em
ritualística.
Este nosso estudo me dá novamente a oportunidade de refletir sobre a leitura de uma
enormidade de livros, artigos, capítulos e outros textos produzidos por historiadores,
cientistas sociais e Sacerdotes sobre Santidade, Cabula, Catimbó, Candomblé, Xangô,
Quimbanda, Umbanda, Toré, Tambor-de-mina, Encantaria e outras modalidades
religiosas brasileiras de origem africana.
No caso brasileiro, são diversas as arestas presentes no quadro das relações entre fé e
cultura, especialmente pela simbiose das culturas africanas, indígenas e as formas de
cristianismos que se tornaram hegemônicas no continente.
Desejo com as reflexões a seguir tratar dessas arestas, a partir de uma aproximação da
fé cristã com as experiências religiosas marcadas pelas culturas afro-indígenas, base da
realidade cultural latino-americana.
Vamos dar nossos primeiros passos voltando quatro séculos, quando a presença
indígena na construção da história do Brasil e o seu protagonismo, foram considerados
pela historiografia mais tradicional como vencidos, passivos, gentis ou secundários,
durante o processo de conquista e implantação da estrutura colonial da América
Portuguesa, nas décadas iniciais do século XV.
Não podia deixar de aqui registrar meu agradecimento a minha esposa que tanto me
incentiva a produzir conteúdo sobre a nossa religião e as pessoas que vão dedicar um
tempo para mergulhar nessa Viagem Pela Fé.

Uma ótima leitura a todos


Adriano B. Soares

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