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Novembro2022 vol.

125

Tirinhas inéditas!
Cinco tirinhas inéditas e bastante
introspectivas! É o momento da
minha vida.

Textos inéditos

Mais um texto sincero e uma dica


cultural levemente relacionada.

Essa arte de presente!


Lindona e exclusiva pra assinantes.

E mais...
Lambe inédito e um clássico pra
gente relembrar juntos!
Como ler essa revista:
por incrível que pareça, ela é do tamanho certo pra sua semana

Querid_ leitor_, acho que eu deveria


ter deixado esse escrito desde a primeira
edição. Mas fazer uma revista do zero
é igual fazer um site, um software, um
jogo: a gente vai experimentando e
aprimorando.

Esse aqui é tipo um “manual de


instrução”. É bem curtinho e talvez
esclarecedor.
Essa revista foi pensada pra ser uma
companhia durante a semana. Sabe
quando a gente tá de bobeira e abre o
face, o insta, o whats quase por espasmo?
Então, estudos mostram que isso não
é realmente proposital e que passamos
muito mais tempo lá, presos, do que
achamos.
Cada vez mais, os próprios
ex-desenvolvedores dessas redes têm
nos alertado que não é nada saudável a
maneira que essas plataformas nos usam.
Elas foram pensadas pra se aproveitarem
das nossas falhas psicológicas, nos
amarrando pelo maior tempo possível
e coletando nossos dados, prevendo
nosso comportamento e refinando um
sistema de vendas cruel e subliminar.
O consumismo mais doentio levado ao
limite. (Inclusive aí vai uma dica cultural
bem legal: assistam o documentário “O
dilema das redes”).
Por isso tentei construir essa revista
pra ser uma opção honesta às redes. Pra
ir de segunda até domingo, num ritmo
bem tranquilo e agradável, oferecendo
um conteúdo inédito por dia, exclusivo,
livre de qualquer script malicioso, de
qualquer script em absoluto. Ela pode
ser lida usando menos de 5 minutos
diários. Um tempo infinitamente menor
do que as redes sociais nos roubam.
Sempre que você abre uma edição,
que você fica muito tempo numa tirinha,
num texto, que você decide comentar
algo com alguém, a revista simplesmente
se mantém uma revista. Sem vigilância,
coleta de dados. É simplesmente uma
boa e velha revista digital (uma grande
vantagem sobre um site programado com
tantas extensões e scripts de terceiros).
Então, não se sinta sob pressão de ler
tudo de uma vez ou até mesmo de ler
tudo.
Simplesmente aproveite esse pequeno
mundo offline que estou oferecendo em
cada edição. Prepare seu chá favorito,
seu café fresco, escolha aquele cantinho
preferido do sofá, da cama. Viva
novamente, comigo, aquela época em
que uma revista era uma revista e sua
leitura era só sua.
Bem vinde de volta a um mundo
cultural sem segundas intenções e
obrigado por fazer parte disso.
JL
classificação/categoria
Um pequeno spoiler autorizado para aprimorar sua leitura

Acima de cada novo conteúdo, você terá uma


classificação prévia do tom/clima em questão.
Espero que isso te permita escolher o que
ler primeiro, e até do que não ler por enquanto
(dependendo do seu estado de espírito).
Aqui vai a listinha de ícones e seus significados.
Acredito que a maior parte seja bem intuitiva.

contemplativo/poético

romântico/emocionante

engraçado/divertido

filosófico/reflexivo

crítico/questionador

polêmico

melancólico/triste

o conteúdo foi publicado com urgência


sobre o autor

JL /o cara do
revoltirinhas

Um nômade por força do hábito,


nasci em Santos e tenho vivido em
mudança (de lugares e de espírito).
Antes do revoltirinhas eu me revoltava
no sistema acadêmico, com a falta de
conhecimento de mestres e doutores,
fazendo trabalho em grupo sozinho e
acampando nas bibliotecas do campus.
O revoltirinhas se tornou mais que
um projeto. É minha tentativa mais
honesta de viver da minha própria arte.
Um farol aos que se identificam comigo,
um convite à amizade sincera.
sobre o autor

Esse trabalho já alcançou milhões


de pessoas no país e no mundo. Já vi
minhas tirinhas em páginas americanas e
francesas, com engajamento espontâneo.
Já chamei (e ainda chamo) a atenção
da revista BULA, que vira e mexe
compartilha meu trabalho em sua página
do facebook sem me pagar um centavo
ou perguntar o que penso disso.
Também chamei a atenção de
uma editora italiana que ficou muito
interessada em comprar minha alma por
alguns centavos e me proibir de usar
minha própria marca caso eu assinasse o
contrato.
Venho do mundo das agências
pequenas de PP. Lá aprendi grande
parte do que uso para criar o layout do
revoltirinhas. Foi a única coisa desse
período. O resto não vale a pena ser
lembrado.
Meu trabalho aqui tem se
aprofundado e decidi assumir de uma
vez por todas que é aqui que minha alma
sobre o autor

vive e é daqui que vou batalhar pra tirar


meu sustento.
O revoltirinhas é o melhor e o pior
de mim. No sentido mais honesto da
expressão.
Obrigado por acreditar nesse trabalho.

JL

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/ revoltirinhas
nes
-sa
edição
Textos
Sou

tirinhas inéditas

O melhor e o pior de mim em cinco tirinhas


inéditas!

espalhe por aí
Um lambe inédito pra você!

old but gold

Uma tira, um texto. Clássicos que


valem a pena lembrar

dica cultural

Pra aliviar a mente (ou roubar seu tempo livre)

epílogo
Considerações e
coisas mais
... e então eu larguei tudo
pra viver da minha arte

Uma história inspiradora


Uma história muito triste
Leitor, a decisão está nas suas mãos

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Opinião Apontamentos, desabafos. Coisas assim

Sou

Hoje notei que meus pés estão flutuando


e que a terra está girando abaixo deles.
Minhas coisas estão flutuando, minhas
certezas, minhas roupas úmidas, meus
sapatos descalçados. Tudo de mim está nessa
levitação estranha. Sou um corpo exposto,
vulnerável, uma coisa que simplesmente
admite ser apenas coisa.
O vento me leva para lá, para cá, como
uma sacola. Sou uma sacola. E, quando
o vento leva-me muito ao alto, vejo a vida
inteira e o mundo todo. Sou um mirante.
O tempo está passando de um jeito
que meu pai nunca me contou. O tempo
está passando e de alguma forma eu tenho
uma chance de observar, com esses pés
desacostumados, com essa cara atônita que
tenho vestido nos últimos anos. Sou um
relógio.
O corpo dói, porque a alma dói. Vou
tentando manter a composição, a leveza, o
pesar. Tento manter tudo no lugar. Sou uma
ferida.
Mas o mais importante e urgente,
aquilo que não pode nunca sair eu tenho
conseguido. Tenho me mantido sereno,
apesar de um bocado triste. Sou a calma. JL
tirinhas o melhor e o pior de mim pra você, em quadrinhos

Altos e baixos
tirinhas o melhor e o pior de mim pra você, em quadrinhos

Eu espero
tirinhas o melhor e o pior de mim pra você, em quadrinhos

Arroz e feijão
tirinhas o melhor e o pior de mim pra você, em quadrinhos

Qual a diferença
tirinhas o melhor e o pior de mim pra você, em quadrinhos

Eu sei
A triste história do leitor que perdeu seu artista de estimação
por não assinar essa incrível revista

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Me ajude a mostrar para mais pessoas que o
revoltirinhas merece uma chance.
Old but Gold conteúdos do revoltirinhas que valem a pena lembrar
dicas culturais pra te salvar do tédio (ou pra te deixar sem sono)

Para te relaxar (ou


roubar seu tempo livre)

Slay the Spire


Esse joguinho foi uma descoberta muito
feliz que aconteceu essa semana na minha vida.
É um jogo de cartas (tipo uma versão mais
simples de Magic) e totalmente single player. de
alguma forma inexplicável os desenvolvedores
conseguiram criar um jogo super interessante e
fácil de jogar.
Esse joguinho tem sido um refúgio breve dos
meus dias difíceis. Recomendo muito e tá em
promoção na steam!
JL
epí considerações, despedidas temporárias e afins

lo
go A t é b r e v e !
Sigo por mares difíceis, mas que
tenho aprendido a navegar cada dia
mais um pouco. Tenho me dedicado
à auto reforma. Um processo bonito
e doloroso. Tenho me entendido
melhor, entendido as pessoas também.
Está acontecendo, pouco a pouco.
Saturei alguns amigos queridos
nesse processo de dores lancinantes,
assustei outros, mas... fazer o quê, não
é?
Espero que você esteja bem! E
que tenha curtido mais uma edição
exclusiva e recheada de conteúdo
inédito.
Feedbacks e conversas inusitadas
seguem muito bem-vindos!
JL

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