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SUMRIO
Objetivos.........................................................................................................3
Material...........................................................................................................3
Fundamentao terica..................................................................................4
Procedimento com resultados, tabelas e grficos............................................5
ngulo de inclinao......................................................................5
Resultados experimentais..............................................................5
Grficos.........................................................................................6
Questionrio...................................................................................................8
Concluso.....................................................................................................10
Bibliografia....................................................................................................10
OBJETIVOS
2
MATERIAL
Trilho de ar;
Cronmetro eletrnico digital;
Unidade geradora de fluxo de ar;
Carrinho;
Cabos;
Fotossensor;
Paqumetro;
Mecanismo de disparo;
Fita mtrica.
FUNDAMENTAO TERICA
O movimento retilneo uniformemente variado (MRUV), tambm encontrado
como movimento uniformemente variado (MUV), aquele em que o corpo sofre
acelerao constante, mudando de velocidade num dado incremento ou
decremento conhecido. Para que o movimento ainda seja retilneo, a
acelerao deve ter a mesma direo da velocidade. Caso a acelerao tenha
o mesmo sentido da velocidade, o movimento pode ser chamado de
Movimento Retilneo Uniformemente Acelerado. Caso a acelerao
tenha sentido contrrio da velocidade, o movimento pode ser chamado de
Movimento Retilneo Uniformemente Retardado.
Para produzirmos um MRUV usaremos um trilho de ar, que ser inclinado e
percorrido por um carrinho em um movimento com atrito desprezvel. Nestas
condies podemos considerar vlidas as seguintes equaes:
(1)
(2)
(3)
Partindo do repouso,
S = (a.t)
(4)
Explicitando a acelerao,
4
a = 2x/t
(5)
V = 2x/t
(6)
2.
Resultados experimentais
X(cm)
10
20
Medidas de t
(s)
1,526
1,486
1,520
2,225
2,219
2,211
Mdia de t (s)
1,511
Quadrado de
t (s)
2,283
V = 2x/t
(cm/s)
13,240
A = 2x/t
(cm/s)
8,760
2,218
4,920
18,034
8,130
30
50
70
100
120
160
3.
2,769
2,688
2,686
3,444
3,464
3,504
4,197
4,150
4,152
5,027
4,987
4,954
5,471
5,437
5,488
6,523
6,356
6,440
2,714
7,366
22,110
8,146
3,471
12,048
28,810
8,300
4,166
17,355
33,605
8,067
4,990
24,900
40,100
8,032
5,465
29,867
43,916
8,036
6,440
41,474
49,690
7,716
Grficos
QUESTIONRIO
1. O que representa o coeficiente angular do grfico x contra t?
velocidade?
O grfico uma parbola que nos mostra que com o passar do tempo a
velocidade aumenta com acelerao constante.
3. O que representa o coeficiente angular do grfico x contra t?
= (100/24,9).2
= 4,02x2
= 8,04 m/s
b) Pelo grfico v contra t.
= 13,24/1,511
= 8,76 m/s
CONCLUSO
Podemos concluir que, num sistema com atrito praticamente desprezvel, so
vlidas as equaes estudadas no MRUV.
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BIBLIOGRAFIA
1. DIAS, N.L. Roteiros de aulas praticas de fsica, U.F.C., Fortaleza, 2011
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