Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
APRESENTAÇÃO
III.ASSEMAE
IV.CODAU
V.DIRETRIZES
Abastecimento de Água
Esgotamento Sanitário
Drenagem Pluvial
IV. Procedimentos para Aprovação de Projetos
de Saneamento Referentes a Empreendimentos
Habitacionais
ASSEMAE
Imagem 7
Sa neamento b ásic o
Sa neamento b ásic o
CAPTAÇÃO E ADUÇÃO
• Rio Uberaba como o
manancial principal
(Outorga de 900 l/s);
• 03 Poços profundo
(aqüífero Guarani) com
vazão estimada média em
90 l/s;
• Captação Rio Claro,
outorga definitiva para 900
l/s, utilizado no período de
seca.
TRATAMENTO
• Duas ETA com
capacidade para tratar até
Imagem 7
Sa neamento b ásic o
RESERVAÇÃO
• 10 centros de
reservação, com
capacidade para
armazenar 58.000 m3 de
água.
DISTRIBUIÇÃO
• 112.886 economias com
ligações;
• 575 km de redes;
• 99,4% de
hidrometração;
• 99% de atendimento.
Imagem 7
Sa neamento b ásic o
COLETA DE ESGOTO
• 536 km de rede coletora de
esgoto;
• 106.834 economias com
ligação de esgoto;
• 98% de atendimento.
TRATAMENTO DE ESGOTO
• ETE Filomena Cartafina –
unidade experimental com
capacidade de tratamento de
cerca de 5 l/s. Tecnologia:
absorção por capim -
tratamento de 2% do esgoto
doméstico produzido;
Imagem 7
Sa neamento b ásic o
TRATAMENTO DE ESGOTO
In vestim ento s e R ecurs os
Imagem 7
Recurs os
Recurs os
Drenagem Urbana
Imagem 7
DIRETRIZES
Abastecimento de Água
Esgotamento Sanitário
Drenagem Pluvial
Imagem 7
DIRETRIZES INICIAIS
Abastecimento de Água:
Disponibilidade
Local do ponto de Disponibilidade
Cotas máximas e mínimas (reservatório)
Esgotamento Sanitário
Forma de afastamento (rede, fossa ou ETE)
Ponto de lançamento
Sistema de Tratamento
Drenagem Pluvial
Pontos de Lançamentos
Informações Complementares ( dissipadores de energia, bacias, pavimentação e
outras)
Imagem 7
Das Edificações
9.Edificações Residenciais:
Área construída por economia e volume mínimo de reservação
por economia ou fração:
3. Edifícios
Para edifícios em que a altura compreendida entre a guia ou meio
fio, onde cruza o ramal predial, ou o seu prolongamento e a válvula
de bóia, ultrapassar a 10 metros lineares, será necessário a
existência de um reservatório inferior, projetado e construído
conforme a NBR em vigor, o qual será abastecido diretamente da
rede e recalcada a água para o reservatório superior.
Imagem 7
Dos Loteamentos
Seção I – Abastecimento de Água
Dos Loteamentos
Seção I – Abastecimento de Água – CONT.
Dos Loteamentos
Seção I – Abastecimento de Água – CONT.
c) Vazão de dimensionamento:
Q= número de economias x 5 x 200 x 1,20 x 1,5 (l/s)
86.400
Imagem 7
Dos Loteamentos
Dos Loteamentos
IV. A velocidade máxima da água nas tubulação deverá ser de 2,0 m/s.
VII. Deverá ser apresentada lista resumo dos materiais e suas especificações.
VIII. As obras só deverão ter início após a aprovação dos projetos pelo
CODAU.
Imagem 7
Dos Loteamentos
Dos Loteamentos
Dos Loteamentos
Dos Loteamentos
Dos Loteamentos
Dos Loteamentos
Dos Loteamentos
§1º As obras só deverão ser iniciadas após a aprovação dos projetos pelo
CODAU.
Dos loteamentos
Dos loteamentos
SEÇÃO III - DAS ÁGUAS PLUVIAIS – CONT.
Art. 39 Os condutores de ligação, das bocas de lobo aos poços de visitas terão
diâmetro mínimo DN = 400mm, e declividade mínima de 1%.
Art. 41 O máximo percurso superficial das águas, até atingirem a primeira boca
de lobo, a montante da galeria, será de 300m, contados desde o divisor de
água e desde a divisa do loteamento, por quaisquer das sarjetas existentes
e/ou projetadas, em função do preenchimento das duas planilhas referidas
no § 1°do artigo 40.
Imagem 7
Dos loteamentos
Art.44 A declividade longitudinal mínima das sarjetas deverá ser 0,5%, sendo
desejável que a linha de coroamento do pavimento também atenda este
mesmo valor.
Art. 45 Todas as vias terão pista de rolamento com seção transversal abaulada de
forma a se assegurar declividade transversal mínima de 2% para cada sarjeta,
a partir da linha de coroamento do pavimento.
§ 1°As calçadas terão declividade de 2%, do alinhamento predial para a guia ou
meio fio.
§ 2º Nos cruzamentos serão projetadas as concordâncias verticais de tal forma
que tenham inicio na borda do sarjetas ou borda da pista de menor declividade
longitudinal.
Imagem 7
Dos loteamentos
SEÇÃO III - DAS ÁGUAS PLUVIAIS – CONT.
Art. 46 Em bacia com até 100 hectares, poder-se utilizar os métodos Racional para
determinação de vazões de projeto.
Dos loteamentos
Art. 51 Nas interseções de ruas em que não forem previstas bocas de lobo, dever-
se-á prever sarjetas de concreto, padronizado, para a passagem da água e em
conformidade com o interesse do sistema viário.
Dos loteamentos
SEÇÃO III - DAS ÁGUAS PLUVIAIS – CONT.
Engenharia do Futuro
OBRIGADO!
regionalminas@assemae.org.br
www.assemae.org.br
Tel. (34) 3318.6061