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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares no

contexto da Escola / Agrupamento - 16 a 21 de


Novembro 2009
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O Modelo de Auto-Avaliação no
contexto do Agrupamento - 2009-
2010
Com esta apresentação
pretende-se perspectivar a
integração do processo de
auto-avaliação no contexto
do agrupamento.
Por este meio o professor
bibliotecário pretende
divulgar o processo e
envolver os diferentes
actores.
Evidenciam-se os aspectos
do gráfico.

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Segundo Williams and Wavell
(2001)
APRENDIZAGEM
Motivação Entusiasmo, assimilação, atitude

Capacidade de tratar informação,


Progressão competências TIC, capacidades de
estudar e ler, usar em novas situações

Independên Confiança, consciência da necessidade


de ajuda, estudo independente, auto-
cia estima e iniciativa

Interacção Discussão, cooperação, comportamento

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Processo
Recolha de evidências

Instrumentos de registo da BE

Questionários

Grelhas de verificação

Análise documental

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Processo
Responder às questões:

Que estamos a
fazer?
Identifica a posição onde nos encontramos.

Como sabemos (o que estamos

a fazer) ?
Identifica as evidência que o provam.

Onde queremos
chegar?
Mostra os passos necessário para melhorar.

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Processo
Para tal é preciso recolher informação:
Contextu
al
Informação de carácter geral que fornece contextualização.
Poderá incluir dado sobre o tipo de escola, área de influência,
refeições servidas, transportes…
Quantitati
va
Contagens. Orçamento, serviços oferecidos, colecção, número de
inquéritos, lições sobre competências relacionadas com o
tratamento de informação…
Qualitati
va
Medição do valor dos levantamentos anteriores. Relevância,
adequação qualidade, acessibilidade…

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Potencialidades da biblioteca
escolar

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Como se chega a tal grau de
excelência?
Estudando os dados da pesquisa
internacional.
Certificando-se das qualidades de um
programa efectivo.

Avaliando o seu programa

Planeando para melhorar o programa.

Avaliando a qualidade da sua equipa.

Criando e mantendo altas expectativas e


avaliando a execução do seu programa.
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Estuda os dados da pesquisa internacional.

Resulta na melhoria dos resultados dos


alunos.
Desenvolve uma prática construtivista.
Propicia um ensino partilhado.
Facilita o ensino de capacidades de
pesquisa
Desenvolve as literacias de informação
 Capacidade de encontrar, tratar e avaliar e
chegar à resolução de problemas

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Certifica-se das qualidades de um
programa efectivo.

Necessidade de procurar e conhecer a


literatura de referência para a criação de um
plano coerente.
Avalia o seu programa

Factores críticos de sucesso do modelo RBE.


Aplicação de instrumentos de recolha de
evidências
Listas de verificação
Questionários
Análise documental
do modelo da RBE.
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Planeia para melhorar o programa.

Da recolha de evidência decorrerá a


melhoria do plano de acção da BE.

Avalia a qualidade da sua equipa.

Necessário avaliar e formar a equipa de


apoio ao PB.

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O PB cria e mantém altas expectativas e
avalia a execução do seu plano de acção.

Deverá ser um excelente comunicador e informar


todos os intervenientes das actividades e recursos da
BE.
Lutar pela ensino colaborativo e sua avaliação.
Exercer liderança.
Responsabilizar-se pelo desenvolvimento da equipa.
Manter-se actualizado.
Ser capaz de demonstrar o impacto das suas políticas
na aprendizagem e sucesso dos alunos.
Manter os órgãos directivos informados das mais
recentes inovações / orientações pedagógicas.

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Avaliação externa vs interna

EXTERNA INTERNA
 Exercício de  Conhecimento
graduação  Melhoramento
 Resultados  Escolha das
expressos em medidas por que
números se avalia
 Comparação (normalmente
 competição mais detalhada e
exigente que a
externa)
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