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2004
contnuo de urbanizao
contnuo de oralidade-letramento
contnuo de monitorao estilstica
rea rurbana
Ou ns
acabamos
com as
formigas...
Veja os exemplos:
EXEMPLO 1:
EXEMPLO 2:
Vejam o exemplo:
EXEMPLO 1:
Gerente: Gerncia do Banco XXX . Em que eu posso ajud-lo?
Cliente: Estou interessado em financiamento para compra de
veculo. Gostaria de saber quais as modalidades de crdito que o
banco oferece.
Gerente: Ns dispomos de vrias modalidades. O Senhor nosso
cliente? Com quem eu estou falando, por favor.?
Cliente: Eu sou o Jlio Csar Fontoura, tambm sou funcionrio do
banco.
Gerente: Julinho, voc, cara? Aqui Helena! C t em Braslia.?
Pensei que voc ainda estivesse na agncia de Uberlndia! Passa
aqui pra gente convers com calma. E vamu v seu financiamento
ATIVIDADE
Grave o dilogo entre dois ou mais alunos envolvidos em uma
atividade manual. Transcreva, depois, o dilogo e discuta com
um colega ou com sua monitora a dependncia contextual
desse discurso. Faa o mesmo com um dilogo gravado entre
dois professores igualmente envolvidos em uma tarefa manual
comum. Leve a questo da dependncia contextual - ou
implicitude - das interaes face a face para discusso em seu
grupo. Esta uma questo terica muito relevante porque a
implicitude - ou indexicalidade - ou, se Voc preferir, o grau de
contextualizao uma das principais caractersticas que
distinguem a linguagem oral da linguagem escrita e, tambm, a
linguagem monitorada da no-monitorada.
Vamos sintetizar:
1)
Todo falante nativo de uma lngua, por volta de sete, oito
anos, j internalizou as regras do sistema da lngua que lhe
permitem produzir sentenas bem formadas naquela lngua, o
que no acontece com um falante estrangeiro que produz
sentenas agramaticais, isto , que no esto perfeitamente
de acordo com o sistema da lngua estrangeira.
2)
3)
4)
5)
6)
EXEMPLO 1:
EXEMPLO 2:
EXEMPLO 3:
Redao: A fessora
A fessora fica di p o dia intero i manda a gente
fic sentado.
A fessora fica falando o dia intero i manda a
gente fic quieto.
A fessora fica iscrivinhando na losa o dia intero i
manda a gente num risc a parede.
A fessora d bronca na gente i manda num
bronqui cos otro.
Eu acho que a fessora num qu ningum
fazendo o qui ela faiz.
Chico
Bento
BIBLIOGRAFIA:
Bortoni-Ricardo, S. M. EDUCAO EM LINGUA MATERNA Sociolingstica na Sala de Aula. So Paulo: Parbola Editorial, 2004.