Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Oeste
Curso Tecnologia em
Construo Naval
Introduo Indstria Naval e
Offshore
Docente: Yipsy Benito
Discente: Karolyna Gomes
PRESENA
PRESENAEEAUSNCIA
AUSNCIADODO
ESTADO
ESTADONA
NATRAJETRIA
TRAJETRIADADA
INDSTRIA DA CONSTRUO
INDSTRIA DA CONSTRUO
NAVAL
NAVALBRASILEIRA
BRASILEIRA1959-1989
1959-1989
Introduo 1
Introduo
2
Introduo
Navipeas: um aglomerado
de indstrias que fornecem
peas, equipamentos,
insumos e presta servios
para os diversos segmentos
que abrangem toda a
indstria da construo
naval.
Os estaleiros foram o
ncleo central desta
indstria, onde eram
construdas as embarcaes
e as grandes estruturas
Introduo
3
Podemos dividir o setor em
dois grandes ramos: produtos
para navegao e navios.
Indstria
Introduo
pesada naval 4
Devido a dimenso da indstria
pesada naval ela s pode
ocorrer em um pas quando este
j tenha internalizado um
sistema industrial completo e
tanto para proteger o mercado
com para financiar as grandes
encomendas.
A industrializao pesada
brasileira, iniciada em 1956,
permitiram a formao de um
aglomerado inter-relacionado e
difusor de inovao, voltado para
os estaleiros. Liderado por
grandes
Introduo
estaleiros, motrizes da9
Indstria pesada: ao, motores
diesel, escotilhas mecnicas,
mecnicos mastro e paus de carga.
SUNAMAN
9
Introduo
9
O sucesso do I PCN exigiu a
continuao do planejamento e
a ampliao das encomendas.
Porm, o ano de 1974 comeou
mostrando claras tendncias
de desacelerao das taxas de
crescimento na economia
brasileira. O aumento do fluxo
financeiro especulativo
mundial, associado ao primeiro
choque do petrleo,
desencadeou a maior crise
econmica global ps-1945,
IPCN que rebateu na economia 9
Na esteira do II PND, foi lanado pela
SUNAMAM o II PCN, objetivo era fazer do
Brasil uma potncia mundial na construo
naval, ao lado do Japo e da Coria do Sul,
ampliando as exportaes de manufaturados.
IIPCN
9
Porm a trajetria de crescimento
virtuoso no pas comeou a se
reverter com o esgotamento dos
padres de financiamento, calcada
no capital externo, nas finanas
pblicas e no autoritarismo poltico.
Final
19