CIRCUITOS COM L E C

RESPOSTA ÀS FUNÇÕES SINGULARES

RESUMO – CIRC03

  RC

1 t / 
r (t )   U 1 (t )
R
1 1 t / 
h(t )  U 0 (t )  2  U 1 (t )
R RC
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RESUMO – CIRC04

  L/ R

t /
r (t )  R U 1 (t )
R 2 t / 
h(t )  RU 0 (t )   U 1 (t )
L
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RESUMO – CIRC05

1
0 
LC

L
r (t )  sen(0t )U 1 (t )
C
1
h(t )  cos(0t )U 1 (t )
C
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RESUMO – CIRC06

1
0 
LC

C
r (t )  sen(0t )U 1 (t )
L
1
h(t )  cos(0t )U 1 (t )
L
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Se x(t) e y(t) são, respectivamente, a entrada e a saída de

um circuito linear, sem energia inicial, a resposta à nova
entrada dx/dt é dy/dt e a resposta à:
t t



x (  ) d  é


y (  ) d
Baseado nisto, pode-se demonstrar que:

t
d
h(t )  r (t ) e r (t )   h( )d
dt 
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Considerando que a resposta ao degrau de um circuito linear é:

1 t / 
r (t )   U 1 (t )
R

A resposta deste circuito ao impulso seria:

dr d 1 t / 1 t /  1 t / 
h(t )   (  U 1 (t ))   2  U 1 (t )   U 0 (t )
dt dt R RC R
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O termo que contém o impulso só tem valor diferente de zero

em t = 0. Neste caso -0 = 1 e o termo U0(t) aparece na
resposta:

dr d 1 t / 1 t /  1
h(t )   (  U 1 (t ))   2  U 1 (t )  U 0 (t )
dt dt R RC R
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Já no seguinte caso:
L
r (t )  sen(0t )U 1 (t )
C
dr d L
h(t )   ( sen (0t )U 1 (t )) 
dt dt C
1 L
cos(0t )U 1 (t )  sen (0t )U 0 (t )
C C
O último termo só é diferente de zero para t = 0. Neste caso, a
função sen() é zero, o que daria origem a uma indeterminação,
pois U0(0) =  (0.  = ?). A indeterminação pode ser
levantada baseado no fato de que, por exemplo, em t
= 0+, a tensão no capacitor era zero.
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Exemplo: achar a resposta ao degrau e ao impulso do
seguinte circuito: Na verdade, basta achar a resposta a
uma das duas entradas, pois para a
outra é só derivar ou integrar.
A equação diferencial é geralmente
mais fácil de resolver quando a fonte é
um impulso, embora a constante de
integração possa ser mais difícil de ser encontrada.
Equação de nós:

de0 1 1
C  G2 e0  G1 (e0  e)  0, G1  , G2 
dt R1 R2
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Considerando a fonte o impulso, e(t) = 0, para t > 0, e:

de0 1 R1 R2
C  G2 e0  e0  0, R 
dt R R1  R2

 t /
e0 (t )  K U 1 (t )
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Determinação de K: Desde que a tensão no capacitor deve
permanecer finita, o impulso de tensão
em t = 0 aparece em R1, produzindo uma
corrente igual a
1
i1 (t )  U 0 (t )
R1
Esta corrente muda a tensão do capacitor instantaneamente
(t = 0+) para 1/(R1C). Assim, K = 1/(R1C).

1 t / 
h(t )   U 1 (t ),  ( R1 // R2 )C
R1C
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1 t / 
h(t )   U 1 (t ),  ( R1 // R2 )C
R1C
t
t
1  /  R  /   R2
r (t )    d      (1   t / )U 1 (t )
RC
0 1  R1C  0 R1  R2
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Tendo um certo cuidado, podemos utilizar o processo “WJ”
para resolver este circuito, e qualquer outro. O cuidado que
devemos ter é que, ao trabalharmos com a fonte impulsiva,
devemos dividir o problema em dois, um para t = 0 e outro
para t = 0+. Para t = 0 só existe a fonte impulsiva. Como o
capacitor está descarregado, toda a tensão impulsiva vai
aparecer sobre R1, gerando uma corrente impulsiva igual a
U0(t)/R1 que carrega o capacitor instantaneamente para
1/(R1C).
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Em t = 0 a tensão no capacitor era 0 e em t = 0+ a tensão
passa a 1/(R1C). Assim:

 e00  1 /( R1C )
 1 t / 
e0 (t )   e0  0  e0 (t )  0  (0  ) U 1 (t )
  ( R // R )C R1C
 1 2

1 t / 
e0 (t )   U 1 (t )
R1C
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Exemplo: achar a resposta ao impulso, aplicando “WJ”:
A corrente impulsiva, em t = 0, passa toda pela resistência,
provocando uma tensão igual a RU0(t). Assim, a corrente na
bobina passa a ter um valor inicial de R/L em t = 0+. Este valor
vai produzir uma tensão em t = 0+ igual a –R2/L. Assim:
e0   R 2 / L
 R 2 t / 
e(t )   e  0  e(t )    U 1 (t )
   L/R L

Resposta total:
R 2 t / 
e(t )  RU 0 (t )   U 1 (t )
L
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Exemplo: achar a resposta ao degrau, integrando h(t):

R 2 t / 
h(t )  RU 0 (t )   U 1 (t )
L
t 0 t
R 2  / 
r (t )   h( )d   RU 0 ( )d    d
  0
L

r (t )  R  R  
  / t
0  R  R t /
 R. 0

t / 
r (t )  R U 1 (t )