Você está na página 1de 33

Conferencia # 1 :FUNDAMENTOS DA MODELAÇÂO MECÂNICA ESTRUCTURAL

Introducção

Os estudante de engenharía civil, prepara-se para apropiarse dos conhecimentos teóricos e


prácticos básicos que le permitan enfrentar o proceso de disenho o revição de elementos e
estructuras de uma construcção, assim como, utilizar sistemas automatizados capaces de
resolver sistemas estructuraeis simples o complexos em pouco tempo, posibilitando procurar
variantes racionaeis e novedosas desde o punto de vista funcional, estético, económico,
duravel e seguro das obras, sin descuidar o impacto social y ambiental.
No proceso de disenho em forma geral intervem tres aspectos fundamentais: a concepção
global da estructura, o análises e o dimensionamento.

O proceso do disenho estructural, pode representarse esquemáticamente da siguente


forma: Esquema 1.
Proceso de disenho

Concepção global da
estructura real Análisis
Dimensionamiento
(Modelo analítico)

No Verificacção dos
requisitos de
Redefinição do seguriança e servicio
modelo

Si

Proyecto definitivo

Esquema 1
A partir do conhecimento da Modelação Mecânica das Estructuras pode-se pronosticar o
comportamento que debe esperarse da estructura.
Pero¿Quantas abstracções são necesarias para chegar ao Modelo Mecánico da Estructura?
Fig. 2.1.

L1
K K
T

L2 ?
?

T
Fig.2.1

L3 ?

Estructura real no plano Modelo mecánico o Modelo


analítico
Análises:
Como a estructura real no pode ser considerada com todas suas características e dimensões
reais, e uma responsabilidade do engeniero separar os aspectos no principais o secundarios
E conservar aquelos componentes principais que a identifican, preparando assím um modelo
mecânico o modelo analítico que permita aplicarle o aparato matemático para seu estudo

O objetivo do análises e determinar a resposta das estructuras (acçôes interiores), ante


as diferentes acções exteriores (cargas) que podan afectarla durante a vida útil. Este paso
constituye a etapa mais científica do procceso de disenho, requiere de sólidos conhecimientos dos
métodos da mecãnica da construcção e do uso de ferramentas matemáticas

Conceptos básicos da modelação mecânica.

Modelação, e o procceso de obtenção de um modelo.

Modelo. E uma representação ideal da realidade com uma finalidade determinada.

Como concepto, Modelação e o arte de interpretar um acontecimento a partir da realidade


objetiva e de alí ao pensamento abstracto, para logo comprobar mediante procedimentos
analíticos e experimentaeies a correspondença entre esa interpretação e a realidade.

Modelar estructuralmente significa idealizar uma estructura por meio de um modelo teórico
factible de ser analizado com os procedimentos de cálculo disponivels.
De acordo com o expresado anteriormente podemos decir que a Modelaçãon Mecãnica
tem varios pasos os quaeis describiremos a continuação empregando uma representação
esquemática, o seja:

Fenómeno Físico

· Cargas
Modelo Físico · Forma

· Condiciones de apoyo

Modelo Matemático · Material

Método de solução
Modelação Determinístico,
exacto, se pode
Mecánica comprobar
Solução da Tarefa

Procesamiento dos resultados

Esquema 2
Para obter o Modelo mecânico o Modelo analítico da Estructura reai, se debe realizar um
análisis integrado das siguentes invariantes.

•Modelação da forma o modelo geométrico


•Modelo das acções impostas o cargas.
•Modelo dos apojos e enlaces (uniões).
•Modelo do comportamento dos materiaies
•Modelações da Masa.

2.2 Modelação geométrica longitudinal e transversal da forma dos elementos estructuraes

Ao estudar a estructura real realiza-se a modelação da forma atendendo a su geometría.


Toda estructura reai e um problema inicialmente tridimensional, onde as pieças tem comprimento
altura e largura, permitiendo establecerse modelos geométricos lineais, superficiais e
volumétricos em dependença da tipología estructural, complejidade o importancia da estructura,
ferramentas de cálculo accesibles, etc.

A determinação do modelo implica identificar a parte da construcção que desenvolven


funções estructuraeis, incidiendo diretamente na resposta global do conjunto, chamados
elementos estructurais principais, tais como: vigas, columnas, muros de carga, cimientos, etc
chamados elementos estructurais secundarios, dígase: muros divisorios, losas de escadas

Modelação geométrica da forma en elementos estructurais lineais.


a modelação geométrica da forma efectúa-se tanto en direção longitudinal como transversal
a modelação geométrica longitudinal da forma considera a estructura reai, como um conjunto
de problemas unidimensionaes, onde a pieça o barra se sustitue por uma línea que pasa por su
directriz o exo dos centroides das secções transversaes.

Para definir a modelação geométrica transversal, a que ter em conta as propriedades


geométricas equivalentes das secciones transversales planas (normais ao exo) das barras o
elementos estructuraes, dígase área “A”, momentos de inercia “I”, etc. As secções transver
sais planas poden ser constantes o variaveis.

a modelação da forma da barra o elemento linear de secção constante, esta representada


na figura 2.2.
Modelación geométrica Modelación geométrica

h Longitudinal Transversal
y
y

A, I x
L h
+
L
x

z b
b
A═área de la sección transversal
Directriz o eje central
I═momento de inercia

Fig. 2.2 Modelación longitudinal y transversal de la barra o elemento


lineal de sección constante

z
y x
H1 A1, I1

H2 A2, I2

Fig.2.3 Barra de sección


variable
Modelação geométrica da forma em elementos estructurais bidimensionales.

a modelação geométrica da forma se faz a través de dois parámetros: o plano o superficie meia
equidistante de ambas caras do elemento bidimensional e o espesor, com um valor
constante o variavei que caracteriza a separação entre as superficies extremas do corpo.
Fig. 2.4.

y z z
h y
a
h
x x x

b Modelación geométrica Modelación geométrica

Longitudinal Transversal
Fig. 2.4 Modelación longitudinal y transversal en elementos bidimensionales
2.3 Modelação das acções impostas: Cargas

Cargas: E a denominação que se da as forças externas activas que actúan sobre uma estructura,
e decir, aquelas que são capaces de producir estados tensionais internos o solicitações, assím
como mudanças nas distancias entre dois pontos de um corpo .
O origen das cargas pode ser muito diverso, clasificándose geralmente em tres grupos:

- Cargas permanentes o cargas mortas


Aquí pertenecen aquelas cargas vinculadas com o peso proprio dos materiaies que integran
parte da estructura e actúan de forma constante durante a vida útil da mesma, entre elas
están o peso proprio dos elementos.
- Cargas de uso o cargas vivas
o valor de estas cargas no se conhece com precisão, se deben ao uso o serviço que prestará a
construcção, incluendo todo aquelo que no mantem uma posição constante o definitiva
dentro da mesma. Estas cargas são originadas directamente por pessõas, objetos móviles,
peso de materiaes de permanencia transitoria, etc

- Cargas ecológicas o ambientales


Estas dependen do clima da zona geográfica onde este ubicada a estructura. As cargas de
vento, sismos, nieve y lluvia encuentran-se neste grupo.
A maior parte das cargas que actúan sobre uma estructura se modelan como repartidas o
distribuidas e em algumos casos específicos se consideran concentradas

As distribuidas poden considerarse sobre um volume, sobre uma superficie o em uma línea.

Forças distribuidas sobre um volume


Todo corpo sólido pode ser considerado como um conjunto dum grande número de partículas
muito pequeñas. Cada me das partículas e atraída pela Terra com una força dirigida verti
calmente para abaxo chamada força de gravedade de esta partícula.
Os elementos das distintas construcções de engenharia que aquí se estudan tem dimensões
muito pequenas comparadas com as do globo terrestre, podese considerar que as
força de gravedade das diferentes partículas são paralelas e iguais entre si, distribuyéndose
no volume do corpo e cuantificándose por su peso especifico γ en kN/ m3.

Forças distribuidas sobre uma superficie


as cargas que actúan sobre uma superficie se modelan como um sistema de forças distribuidas
expresadas en kN /m2.

Forças distribuidas sobre uma línea


Si as forçaas estão aplicadas de forma continua a o longo de um área estreita, o sistema de
forças pode ser modelado como um sistema de forças distribuidas sobre uma línea, expresadas
en kN/ m.
Exemplos: cargas sobre vigas e muros, a acção do vento sobre uma colunas, etc.
Distribuida uniformemente sobre Distribuidas sobre un elemento lineal (viga;
una superficie (placa) muro)
q (kn/m)
Uniformemente distribuida

q (Kn/m2
q2 (kn/m)
q1
Linealmente distribuida

q=f(z)

Otras leyes

Fig. 2.5 Representación de las fuerzas distribuidas sobre una superficie y sobre una línea.

Quando as cargas superficiais estão distribuidas sobre uma superficie relativamente


pequenha, poden sustituirse por uma força concentrada equivalente (resultante) aplicada
no punto de contacto
Vigueta
R (kn) R (kn)

Viga principal

Fig. 2.6 Fuerza concentrada equivalente

2.4 Modelação mecânica das ligaduras o vínculos entre os elementos estructurais. Tipos de
estructuras. Análises Cinematico.

Este aspecto torna-se medular na labor dum projetista, relacionándose com a forma en que
se a de suponher unidos os diferentes elementos duma estructura e a estructura mesma a su
meio de sustentação. Em base a a’ forma de união dos elementos que conformen uma estruc
tura se pode establecer uma clasificação das mesmas em base a su comportamento mecânico
Desta forma, as estructuras podem clasificar como:

Isostáticas:
São aquelas estructuras cujos elementos estão unidos entre sí a terra, por o número de
vínculos justamente necesarios para garantir su invariabilidade cinemática. Este tipo de estruc
turas es analizavel por as equações da Estática.
Hiperestáticas:
São aquelas estructuras cujos elementos estão unidos entre sí e a terra por um número supe
rior de vínculos ao estrictamente necesario para garantir su invariabilidade cinemática. Para este
tipo de estructura no chegam as eqûações da Estática para que seja analizada e e’ necesario
para su solução empregar métodos baseados nel estado deformado dos elementos.
Mecanismos:
Este conjunto de elementos no constituem uma Estructura por estar vinculados os mesmos
entre sí o con a terra por um número vínculos inferior ao estrictamente necesario para garantir
su invariabilidade cinemática. Podera suceder tambem que tendo o número exacto de vínculos
os mesmos estén mal colocados podendo producirse então um mecanismo o tambem, um
sistema Crítico.
2.4.1 Graos de liberdade. Modelaçãoo mecânica das ligaduras o unioes.

A posibilidade de movimento no plano o no espacio que tem uma partícula o um corpo


Chama-se Grao s de Liberdade, e podem ser de dois tipos: graos de liberdade para a traslação e
graos de libertdade para a rotação

Uma partícula no plano pode trasladarse o deslocarse livremente desde uma posição “P1”,
ate uma posição “P2”. Dito movimento queda caracterizado por um vector de deslocamento, o
qual pode descomponerse en dois componentes independentes, paralelas a os exos
coordenados x e y; dois grados de libertade (Fig. 2.7.).

P2 z
y

P2
P1
P1
x
y
x

Fig. 2.7 Una partícula en el plano Fig.2.8 Una partícula en el espacio

Dos grados de libertad Tres grados de libertad


φ z
Fig. 2.10 Un cuerpo en el
espacio
y
P2
6 grados de libertad

P1

x
y

Fig.2.9 Un cuerpo en el plano x

3 grados de libertad
2 Ligaduras e suas reações. Tipos e representaçoes mais usuaes que se presentan
nos modelos analíticos de estructuras no plano.

Os corpos materiales que restringen os movimentos independentes o graos de liberdad de


um corpo ligado, llaman-se ligaduras e as forças, con as quaes estas ligaduras actúan sobre
os corpos en cuestión llaman- se reacciones das ligaduras

En geral, a reações duma ligadura está dirigida no sentido oposto a direção en que a
ligadura impide o deslocamento do corpo dado, esto facilita conhecer a direção das
reações durante a solução dos problemas.

En el análisis de estructuras tiene gran importancia la determinación de la dirección y


el valor numérico de las reacciones de conexión, por eso, es necesario conocer
detalladamente como están dirigidas las reacciones de las formas principales de
ligaduras

Os tipos más usuaes de ligaduras no plano que se presentan nos modelos analíticos
de obras ingeniería são os apoios eos enlaces, os quaes se detallan a continuação
Apoios:
Se denomina apoio a toda ligadura encargada de unir una estructura al medio de
sustentación, desempeñando la doble función de restringir o limitar los movimientos
independientes de las estructuras y de transmitir las cargas que estas soportan, al medio
de sustentación

Um corpo rígido o estructura no plano, tem tres posivilidades de movimentos independientes


o graos de liberdade, dois traslações independentes no plano e um giro perpendicular a este.
Isto da lugar a diferentes tipos de apoio. Por cada graos de liberdade restringido, o apojo trans
mite a estructura uma reação que restringe ese movimento, cuja magnitude será igual e de
sentido oposto a as forças que a estructura transmite ao meio de sustentação.
(a) Simple apoio o cilindro móvil
Este tipo de apoio restringe o movimento da superficie de apojo so numa direcção,
permitindo a traslação na direcção normal e o giro da superficie de apojo
(Fig.2.10).A reação que surge e uma força normal a direcção de rodadura, su
punto de aplicação e direcção são conhecidos, a grandeza e uma incognita

Neopreno

R R R

R R R

Fig. 2.10 Simple apoyo o cilindro móvil


(b) Articulação o cilindro fijo
Fig.2.11
Este tipo de apoio restringe totalmente o movimento de traslação da superficie de
apoio, pero permite o giro (Fig.2.11). A reacção pasa por o exo da articulação e pode ter
uma direcção qualquera. Nel procceso de solução de problemas a reacção se
expresa por seus componentes nas direcções dos exos coordenados. Se introducen,
por tanto, dois incógnitas: a direcção e o modulo da reacção

R
V

R
V

H
H H

V
V

Fig.2.11 Articulación o cilindro fijo


(c) Empotramento
Este apojo restringe todo movimento da superficie de apojo, tanto de traslação como de
giro (Fig.2.12). A reacção que surge e uma força de posição, direcção e módulo desconheci
dos. Se introducen, por tanto, tres incógnitas: dois componentes da reacção H (horizontal) e
V (vertical) e o par de forças o momento de empotramiento (Memp o simplemente M), que
e o encargado de restringir o giro sobre a superficie de apoio

R
M H
V

H M
V
Fig. 2.12 Empotramiento

Enlaces
Denomina-se enlace o no’ a toda ligadura encargada de unir entre si as diferentes pieças que
forman uma estructura, fazendo a dopla função de restringir o limitar os movimentos
relativos de umas peças respecto a outras, e de transmitir as cargas que umas soportan, as
demáis . Por cada grao de liberdade restringido a superficie de enlace, este transmite a as
peças concurrentes uma reacção interna. Estas reacções são iguaes e de sentidos opostos
nas duas peças que se unen na superficie de enlace. Se representan a continuação, os tipos
de enlaces mais usuais em estructuras no plano
(a) Enlace deslocantes
Este tipo de enlace restringe o movimento relativo so numa direcção, permitendo a traslação
na direcção normal e o giro da superficie (Fig.2.13). A reacção que surge e um par de
forças, iguais e opostas, na direcção do movimento restringido. Introduce-se, pois, so uma
incógnita: o módulo das reações.

V
V

H H

Fig. 2.13 Enlace deslizante

(b) Articulação o no’ articulado


Este tipo de enlace restringe totalmente a traslação relativa da superficie de enlace, pero
permite o giro relativo das mesmas. (Fig.2.14). A reação que surge e um par de forças de
Direção e módulo desconhecidos. Numa articulação interna introducen-se, pois, dois
incógnitas: as componentes da reação respecto a dois exos perpendiculares qualesquera.
O momento resistente ao giro e necesariamente nulo numa articulação.
R

V
H
H
V
R

Fig. 2.14 Enlace articulado de esquina mediante huecos en la viga y relleno de hormigón in situ

Este tipo de enlace restringe todo movimento da superficie de enlace, tanto de traslação
como de giro (Fig.2.15). A reação que surge e um par de forças, de posição, direcção e
módulo desconhecidos. Num no’ introducen-se por tanto, tres incógnitas: dois componentes
da reacção e o momento da superficie de enlace.

R M
M M
A
B R
V
H
H V
H
M V
V H

R
R
Estos tipos de apoios e enlaces apresentado para estructuras no plano podem
ser fácilmente geralizados para estructuras no espacio, tendo em conta que o
número de grao de liberdade da superficie de contacto e seis (tres traslações e tres
rotações), e por tanto, o número de tipos de apoio posivel e muito maior

2.4.2 Comportamento Cinemático das Estructuras.

O análises cinemático resulta imprescindible no momento de obter esquemas de cálculo para uma
estructura, sindo estos os que representan em forma de modelo o problema físico reai e sobre
o qual se aplicara todo um conjunto de procedimentos, para obter as acções das
cargas sobre cada umo dos elementos estructurales.

Disco. Denomina-se assím as barras que conforman a estructura, independentemente da


geometría especifica e dos sistemas que conformen ao unirse (Fig.2.16)

Fig.2.16 Discos
A união dos discos nas estructuras está ligada as noções sobre grao de liberdade variabilidade dos
sistemas.
Grao de liberdade de um sistema. E o número de parámetros independentes que determinan
a posição do mesmo con respecto a tierra.

Variabilidade de um sistema. E a propiedade de modificar su forma geométrica sen deformação


do material, devido a os deslocamentos finitos dos elementos como corpos sólidos.
A terra e considerada como um corpo sólido indeformavel, por quanto pode ser considerada
como um disco fixo

Tipos de sistemas baseados em su comportamiento cinemático.


Em conseqûencia distinguen-se tres tipos de sistemas:
•Sistemas variaveis o variantes.
•Sistemas invariaveis o invariantes.
•Sistemas de variabilidade instantánea o críticos

Sistemas variaveis. Aquelos que ante a ação das cargas podem variar su forma sem deformação
do material, o dito de outro modo, su forma e susceptivel de modificação sem ter que
deformarse os elementos que os componhem (mecanismos). (Fig.2.17)
P
Por lo general los sistemas variables son desechados en
las construcciones, aunque existen sistemas donde se
requiere cierta variabilidad (cables flexibles, cadenas
articuladas, etc.)

Fig.2.17 Sistema variable

Sistemas invariaveis. Aquelos sistemas de corpos sólidos unidos entre si que permiten traslações
relativas de suas partes o corpos, so ao deformarse o material. O sistema invariavel por
excelencia e o triángulo. (Fig.2.18)

Si la fuerza “P”, por su magnitud, logra superar las fuerzas


internas capaces de soportar las barras, entonces hay
deformación. (Esto se evita con el diseño).

Fig.2.18

Sistemas de variabilidade instantánea o críticos. São os sistemas de corpos sólidos unidos entre
si, que permiten traslações relativas infinitesimais, sim deformaões do material, logo do
qual tornan-se invariaveis
m n
dφ C dφ
a) A B
P

Fig.2.19 dΔy
m n
P
n m
B
A
b)
C

m n
Por o contrario, na figura 2.19 b as circunferencias m-m y n-n no são tangentes e por tanto,
o punto C no pode admitir deslocamentos algum, ni siquiera infinitamente pequeno, sim a
deformação de uma de suas barras. O sistema asim formado seria invariavei.

Por o contrario, en la figura 2.19 b as circunferencias m-m y n-n no são tangentes e por
tanto, o ponto C no pode admitir deslocamento algum, ni siquiera infinitamente pequeno,
sin a deformação de uma das barras. O sistema así formado seria invariable

Ao sistema formado por dois barras (o discos) biarticulados, colineales, no adelante denomina-se
sistema crítico, ja que se convierte num sistema invaria um instante depois de acontecer o
deslicomanto infinitamente pequeno no punto de vínculo, perpendicular a recta que as
contem. Para grandes forças internas requiere-se um grande consumo de materiais e permiten
consideraveis deslocamentos e decir, são sistemas no rígidos. Por ista razão no se devem
empregar.

Tomando como base o análisis anterior pode establecerse que, qualquier disco que se adicione
no procceso de formação dum sistema cinemáticamente invariavei tem que adicionarse como
mínimo, por meio de dois barras, cujos exos no estén sobre a mesma recta.
2.4.2.1 Análises cinemático dos sistemas. Método gráfico.

O análisis cinemático dos sistemas realiza-se para juzgar sobre su variabilidade. E necesario
establecer, em primer lugar, si os vínculos da estructura são suficientes para que o sistema
seja invariavei; issto se atinlle em forma muito facil a través dum método gráfico, analizando os
discos que se forman.

Os discos representan-se para o análisis cinemático de estructuras, como corpos rígidos planos
com forma indeterminada
Invariabilidade cinemática de sistemas compostos por dois discos
Para o caso da união de dois sistemas cinemáticamente invariaveis (discos) qualesquiera se
pode expresar o siguente:

Os tres graos de liberdade dos deslocamentos relativos de dois discos podem ser destruidos
con: tres barras (Fig.2.20a), uma articulaçao e uma barra Fig.2.20b), o un empotramento
(Fig.2.20c).
I II I II I II

Soldadura

a) b) c)

Fig.2.20 Sistemas cinemáticamente invariables, compuestos por dos discos

Esto representa o número mínimo indispensavei de vínculos para a obtenção dum sistema
cinemáticamente invariavei de dois discos

Um número de vínculos inferior ao mínimo indispensavel determina um sistema variavei.


No caso da união de dois discos, si as tres barras estão dispostas em forma tal que sus
direcções cortan-se num ponto, o mesmo e o centro instantáneo de rotação (C.I.R.),
alrededor do qual o sistema no podrá impedir giros infinitamente pequenos; depois de
acontecido o deslocamento, por pequeno que seja, as direcções das barras ja no se
cortarán num ponto e os deslocamentos posterioes serão imposiveis. Tae sistema denomina-se
sistema de variabilidade instantánea o critico (Fig.2.21a).
C.I.R
I II I II
I II

a) b) c)
Fig.2.21 Sistemas de variabilidad instantánea compuestos por dos discos

O caso particular de sistema crítico presenta-se quando as tres barras são paralelas, o
centro instantáneo de rotação está no infinito (Fig.2.21b). O sistema de dois discos
unidos por uma articulaçao e uma barra que pasa a través da articulação, tambem e
crítico. (Fig.2.21c),

2.4.3 Modelo do cuerpo livre.

Segundo as condições do movimento na Mecânica Clâsica, os cuerpos podem ser


considerados livres o no livres (ligados).

Chama-se corpo livre aquele que pode moverse em qualquier direcção no espacio. Por exemplo
um objeto lanzado ao espacio e um corpo lirve. Chama-se corpo no livre (ligado), aquele cujos
movimentos independentes estão restringidos em determinados sentidos o en todos.
Como se conhece de física, as forças que mantem unidas as partículas de um corpo
material denominan-se forças internas o intrínsecas e as forças que intervem num
diagrama de corpo livre são forças externas, isto e, forças producidas pela acção de
outros corpos, sobre o cuerpo dado. ¿Qué sucede quando se quere construir um diagrama
de corpo livre de uma parte do cuerpo?

O procceso e o siguente: Neste caso a parte separada considera- se agora como o corpo livre
e a força (o as forças) que se ejercen sobre ele na secção (o corte) por a outra parte (antes
de separarse) e agora externa a parte separada e se mostrará no diagrama de corpo livre
da mesma, junto as forças que actúan sobre ela
m n
dφ C dφ
a) A B
P
Fig.2.19 m n dΔy
P
n m B
A
b)
C
m n

Na figura 2.19 a, observa –se que o extremo C da barra AC, desloca-se por a circunferencia
m-m; e o extremo C da barra BC o faz por a circunferencia n-n. As nombradas circunferencias
são tangentes no punto C, debido a o qual si nese ponto acontece um deslocamento infinita
mente pequeno, perpendicular a AB numa das barra, a outra no tem posibilidade de resistirse
a ese movimento

O sistema examinado resulta cinemáticamente variavei, ja que su forma e capaz de mudarce sim
alterar o comprimento das barras, e decir, sim que acontesca deformação dos elementos que o
componhen.

A construcção dos diagramas de corpos livres e um paso fundamental dos problemas de


Mecânica e e una etapa preliminar para a aplicação dos principios matemáticos que rigen o
estado equilibrio o movimento.

Você também pode gostar