Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introducção
Concepção global da
estructura real Análisis
Dimensionamiento
(Modelo analítico)
No Verificacção dos
requisitos de
Redefinição do seguriança e servicio
modelo
Si
Proyecto definitivo
Esquema 1
A partir do conhecimento da Modelação Mecânica das Estructuras pode-se pronosticar o
comportamento que debe esperarse da estructura.
Pero¿Quantas abstracções são necesarias para chegar ao Modelo Mecánico da Estructura?
Fig. 2.1.
L1
K K
T
L2 ?
?
T
Fig.2.1
L3 ?
Modelar estructuralmente significa idealizar uma estructura por meio de um modelo teórico
factible de ser analizado com os procedimentos de cálculo disponivels.
De acordo com o expresado anteriormente podemos decir que a Modelaçãon Mecãnica
tem varios pasos os quaeis describiremos a continuação empregando uma representação
esquemática, o seja:
Fenómeno Físico
· Cargas
Modelo Físico · Forma
· Condiciones de apoyo
Método de solução
Modelação Determinístico,
exacto, se pode
Mecánica comprobar
Solução da Tarefa
Esquema 2
Para obter o Modelo mecânico o Modelo analítico da Estructura reai, se debe realizar um
análisis integrado das siguentes invariantes.
h Longitudinal Transversal
y
y
A, I x
L h
+
L
x
z b
b
A═área de la sección transversal
Directriz o eje central
I═momento de inercia
z
y x
H1 A1, I1
H2 A2, I2
a modelação geométrica da forma se faz a través de dois parámetros: o plano o superficie meia
equidistante de ambas caras do elemento bidimensional e o espesor, com um valor
constante o variavei que caracteriza a separação entre as superficies extremas do corpo.
Fig. 2.4.
y z z
h y
a
h
x x x
Longitudinal Transversal
Fig. 2.4 Modelación longitudinal y transversal en elementos bidimensionales
2.3 Modelação das acções impostas: Cargas
Cargas: E a denominação que se da as forças externas activas que actúan sobre uma estructura,
e decir, aquelas que são capaces de producir estados tensionais internos o solicitações, assím
como mudanças nas distancias entre dois pontos de um corpo .
O origen das cargas pode ser muito diverso, clasificándose geralmente em tres grupos:
As distribuidas poden considerarse sobre um volume, sobre uma superficie o em uma línea.
q (Kn/m2
q2 (kn/m)
q1
Linealmente distribuida
q=f(z)
Otras leyes
Fig. 2.5 Representación de las fuerzas distribuidas sobre una superficie y sobre una línea.
Viga principal
2.4 Modelação mecânica das ligaduras o vínculos entre os elementos estructurais. Tipos de
estructuras. Análises Cinematico.
Este aspecto torna-se medular na labor dum projetista, relacionándose com a forma en que
se a de suponher unidos os diferentes elementos duma estructura e a estructura mesma a su
meio de sustentação. Em base a a’ forma de união dos elementos que conformen uma estruc
tura se pode establecer uma clasificação das mesmas em base a su comportamento mecânico
Desta forma, as estructuras podem clasificar como:
Isostáticas:
São aquelas estructuras cujos elementos estão unidos entre sí a terra, por o número de
vínculos justamente necesarios para garantir su invariabilidade cinemática. Este tipo de estruc
turas es analizavel por as equações da Estática.
Hiperestáticas:
São aquelas estructuras cujos elementos estão unidos entre sí e a terra por um número supe
rior de vínculos ao estrictamente necesario para garantir su invariabilidade cinemática. Para este
tipo de estructura no chegam as eqûações da Estática para que seja analizada e e’ necesario
para su solução empregar métodos baseados nel estado deformado dos elementos.
Mecanismos:
Este conjunto de elementos no constituem uma Estructura por estar vinculados os mesmos
entre sí o con a terra por um número vínculos inferior ao estrictamente necesario para garantir
su invariabilidade cinemática. Podera suceder tambem que tendo o número exacto de vínculos
os mesmos estén mal colocados podendo producirse então um mecanismo o tambem, um
sistema Crítico.
2.4.1 Graos de liberdade. Modelaçãoo mecânica das ligaduras o unioes.
Uma partícula no plano pode trasladarse o deslocarse livremente desde uma posição “P1”,
ate uma posição “P2”. Dito movimento queda caracterizado por um vector de deslocamento, o
qual pode descomponerse en dois componentes independentes, paralelas a os exos
coordenados x e y; dois grados de libertade (Fig. 2.7.).
P2 z
y
P2
P1
P1
x
y
x
x
y
3 grados de libertad
2 Ligaduras e suas reações. Tipos e representaçoes mais usuaes que se presentan
nos modelos analíticos de estructuras no plano.
En geral, a reações duma ligadura está dirigida no sentido oposto a direção en que a
ligadura impide o deslocamento do corpo dado, esto facilita conhecer a direção das
reações durante a solução dos problemas.
Os tipos más usuaes de ligaduras no plano que se presentan nos modelos analíticos
de obras ingeniería são os apoios eos enlaces, os quaes se detallan a continuação
Apoios:
Se denomina apoio a toda ligadura encargada de unir una estructura al medio de
sustentación, desempeñando la doble función de restringir o limitar los movimientos
independientes de las estructuras y de transmitir las cargas que estas soportan, al medio
de sustentación
Neopreno
R R R
R R R
R
V
R
V
H
H H
V
V
R
M H
V
H M
V
Fig. 2.12 Empotramiento
Enlaces
Denomina-se enlace o no’ a toda ligadura encargada de unir entre si as diferentes pieças que
forman uma estructura, fazendo a dopla função de restringir o limitar os movimentos
relativos de umas peças respecto a outras, e de transmitir as cargas que umas soportan, as
demáis . Por cada grao de liberdade restringido a superficie de enlace, este transmite a as
peças concurrentes uma reacção interna. Estas reacções são iguaes e de sentidos opostos
nas duas peças que se unen na superficie de enlace. Se representan a continuação, os tipos
de enlaces mais usuais em estructuras no plano
(a) Enlace deslocantes
Este tipo de enlace restringe o movimento relativo so numa direcção, permitendo a traslação
na direcção normal e o giro da superficie (Fig.2.13). A reacção que surge e um par de
forças, iguais e opostas, na direcção do movimento restringido. Introduce-se, pois, so uma
incógnita: o módulo das reações.
V
V
H H
V
H
H
V
R
Fig. 2.14 Enlace articulado de esquina mediante huecos en la viga y relleno de hormigón in situ
Este tipo de enlace restringe todo movimento da superficie de enlace, tanto de traslação
como de giro (Fig.2.15). A reação que surge e um par de forças, de posição, direcção e
módulo desconhecidos. Num no’ introducen-se por tanto, tres incógnitas: dois componentes
da reacção e o momento da superficie de enlace.
R M
M M
A
B R
V
H
H V
H
M V
V H
R
R
Estos tipos de apoios e enlaces apresentado para estructuras no plano podem
ser fácilmente geralizados para estructuras no espacio, tendo em conta que o
número de grao de liberdade da superficie de contacto e seis (tres traslações e tres
rotações), e por tanto, o número de tipos de apoio posivel e muito maior
O análises cinemático resulta imprescindible no momento de obter esquemas de cálculo para uma
estructura, sindo estos os que representan em forma de modelo o problema físico reai e sobre
o qual se aplicara todo um conjunto de procedimentos, para obter as acções das
cargas sobre cada umo dos elementos estructurales.
Fig.2.16 Discos
A união dos discos nas estructuras está ligada as noções sobre grao de liberdade variabilidade dos
sistemas.
Grao de liberdade de um sistema. E o número de parámetros independentes que determinan
a posição do mesmo con respecto a tierra.
Sistemas variaveis. Aquelos que ante a ação das cargas podem variar su forma sem deformação
do material, o dito de outro modo, su forma e susceptivel de modificação sem ter que
deformarse os elementos que os componhem (mecanismos). (Fig.2.17)
P
Por lo general los sistemas variables son desechados en
las construcciones, aunque existen sistemas donde se
requiere cierta variabilidad (cables flexibles, cadenas
articuladas, etc.)
Sistemas invariaveis. Aquelos sistemas de corpos sólidos unidos entre si que permiten traslações
relativas de suas partes o corpos, so ao deformarse o material. O sistema invariavel por
excelencia e o triángulo. (Fig.2.18)
Fig.2.18
Sistemas de variabilidade instantánea o críticos. São os sistemas de corpos sólidos unidos entre
si, que permiten traslações relativas infinitesimais, sim deformaões do material, logo do
qual tornan-se invariaveis
m n
dφ C dφ
a) A B
P
Fig.2.19 dΔy
m n
P
n m
B
A
b)
C
m n
Por o contrario, na figura 2.19 b as circunferencias m-m y n-n no são tangentes e por tanto,
o punto C no pode admitir deslocamentos algum, ni siquiera infinitamente pequeno, sim a
deformação de uma de suas barras. O sistema asim formado seria invariavei.
Por o contrario, en la figura 2.19 b as circunferencias m-m y n-n no são tangentes e por
tanto, o ponto C no pode admitir deslocamento algum, ni siquiera infinitamente pequeno,
sin a deformação de uma das barras. O sistema así formado seria invariable
Ao sistema formado por dois barras (o discos) biarticulados, colineales, no adelante denomina-se
sistema crítico, ja que se convierte num sistema invaria um instante depois de acontecer o
deslicomanto infinitamente pequeno no punto de vínculo, perpendicular a recta que as
contem. Para grandes forças internas requiere-se um grande consumo de materiais e permiten
consideraveis deslocamentos e decir, são sistemas no rígidos. Por ista razão no se devem
empregar.
Tomando como base o análisis anterior pode establecerse que, qualquier disco que se adicione
no procceso de formação dum sistema cinemáticamente invariavei tem que adicionarse como
mínimo, por meio de dois barras, cujos exos no estén sobre a mesma recta.
2.4.2.1 Análises cinemático dos sistemas. Método gráfico.
O análisis cinemático dos sistemas realiza-se para juzgar sobre su variabilidade. E necesario
establecer, em primer lugar, si os vínculos da estructura são suficientes para que o sistema
seja invariavei; issto se atinlle em forma muito facil a través dum método gráfico, analizando os
discos que se forman.
Os discos representan-se para o análisis cinemático de estructuras, como corpos rígidos planos
com forma indeterminada
Invariabilidade cinemática de sistemas compostos por dois discos
Para o caso da união de dois sistemas cinemáticamente invariaveis (discos) qualesquiera se
pode expresar o siguente:
Os tres graos de liberdade dos deslocamentos relativos de dois discos podem ser destruidos
con: tres barras (Fig.2.20a), uma articulaçao e uma barra Fig.2.20b), o un empotramento
(Fig.2.20c).
I II I II I II
Soldadura
a) b) c)
Esto representa o número mínimo indispensavei de vínculos para a obtenção dum sistema
cinemáticamente invariavei de dois discos
a) b) c)
Fig.2.21 Sistemas de variabilidad instantánea compuestos por dos discos
O caso particular de sistema crítico presenta-se quando as tres barras são paralelas, o
centro instantáneo de rotação está no infinito (Fig.2.21b). O sistema de dois discos
unidos por uma articulaçao e uma barra que pasa a través da articulação, tambem e
crítico. (Fig.2.21c),
Chama-se corpo livre aquele que pode moverse em qualquier direcção no espacio. Por exemplo
um objeto lanzado ao espacio e um corpo lirve. Chama-se corpo no livre (ligado), aquele cujos
movimentos independentes estão restringidos em determinados sentidos o en todos.
Como se conhece de física, as forças que mantem unidas as partículas de um corpo
material denominan-se forças internas o intrínsecas e as forças que intervem num
diagrama de corpo livre são forças externas, isto e, forças producidas pela acção de
outros corpos, sobre o cuerpo dado. ¿Qué sucede quando se quere construir um diagrama
de corpo livre de uma parte do cuerpo?
O procceso e o siguente: Neste caso a parte separada considera- se agora como o corpo livre
e a força (o as forças) que se ejercen sobre ele na secção (o corte) por a outra parte (antes
de separarse) e agora externa a parte separada e se mostrará no diagrama de corpo livre
da mesma, junto as forças que actúan sobre ela
m n
dφ C dφ
a) A B
P
Fig.2.19 m n dΔy
P
n m B
A
b)
C
m n
Na figura 2.19 a, observa –se que o extremo C da barra AC, desloca-se por a circunferencia
m-m; e o extremo C da barra BC o faz por a circunferencia n-n. As nombradas circunferencias
são tangentes no punto C, debido a o qual si nese ponto acontece um deslocamento infinita
mente pequeno, perpendicular a AB numa das barra, a outra no tem posibilidade de resistirse
a ese movimento
O sistema examinado resulta cinemáticamente variavei, ja que su forma e capaz de mudarce sim
alterar o comprimento das barras, e decir, sim que acontesca deformação dos elementos que o
componhen.