Pensando enganar alguém, Mas nossas intenções e atos Como água, são cristalinos também... Nem todo mundo, na vida Tem coragem de encarar E seus medos enfrentar... Quando se procura... Atribuir erros a esmo... Se escondendo em subterfúgios Fugindo dos próprios erros... Quando um dedo aponta e Atribui o erro a alguém... Quatro dedos denunciam.... Que se errou também... Se refém da covardia Por medo da solidão... Não faz sumir as responsabilidades Por suas ações cidadão