CONTRATUALISMO

HOBBESIANO
DA ANTROPOLOGIA ÀO ESTADO
O HOMEM DO DESEJO E DAS PAIXÕES

• UM SER DESEJANTE E DE AFETOS QUE SE INCLINA A BUSCAR A SACIEDADE

QUANDO O OBJETO LHE AGRADA E A REPULSA QUANDO O MESMO O
DESAGRADA
• A IDEIA DE BEM E MAL NÃO ESTÁ NOS OBJETOS, MAS SIM NAS PESSOAS
 ESTADO DE NATUREZA E SEU CONTRÁRIO

• ESTADO DE NATUREZA:
• O HOMEM É LIVRE DE CONSTRANGIMENTOS DE LEIS E REGRAS, SUA LIBERDADE
NÃO TEM LIMITES
• ESTADO CIVIL
• A LIBERDADE OUTRORA ILIMITADA, É CEDIDA EM TROCA DE SEGURANÇA
 A CRIAÇÃO DO ESTADO PARA HOBBES

• TENDO EM VISTA O CONSTANTE PERIGO E MEDO QUE RONDA O HOMEM NO

ESTADO DE NATUREZA, ESTE COMEÇA A FAZER ALIANÇAS, MAS QUE AINDA
ASSIM NÃO SÃO SUFICIENTES PARA DAR A CERTEZA DO CUMPRIMENTO DOS
ACORDOS
• A ALIANÇA DEVE SER FEITA SOB A FORÇA DA ESPADA
 CONTRA ARISTOTELES

• A IDEIA DE ANIMAL POLITICO DENTRO DO PENSAMENTO HOBBESIANO NÃO

EXISTE
• A POLITICA HUMANA É TOTALMENTE ARTIFICIAL
 A IDEIA DE SOBERANIA

• O SOBERANO É AQUELE QUE NÃO TEM NINGUÉM ACIMA EM UMA HIERARQUIA,

O TOTAL PODER DO ESTADO ESTÁ EM SUAS MÃOS
• A SOBERANIA NESSE SENTIDO NÃO PODE SER DIVIDIDA, CASO CONTRARIO
NÃO HÁ UM ESTADO FORTE
 BIBLIOGRAFIA:

• HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil.

Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Nova
Cultural, 1988 (Coleção Os Pensadores).
• Historia da filosofia. Org. Bernadete Siqueira Abrão. São Paulo: Nova Cultural, 1999
(Coleção Os Pensadores).