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RESERVATÓRIOS DE ÁGUA

Classificação
RESERVATÓRIOS DE ÁGUA
Classificação de acordo com a localização
no terreno:
•enterrado (quando completamente
embutido no terreno);
•semi-enterrado ou semi-apoiado(altura
líquida com uma parte abaixo do nível do
terreno;
•apoiado (laje de fundo apoiada no terreno);
•elevado (reservatório apoiado em
estruturas de elevação)
Arranjo dos reservatórios
elevados
Dimensões usuais
Ações que podem atuar nos
reservatórios
• São de dois tipos: AÇÕES INDIRETAS e
DIRETAS.

• As AÇÕES INDIRETAS são aquelas que


impõem deformações nas estruturas e,
conseqüentemente, esforços. Ou sejam:
• Fluência;
• Retração;
• Variação de temperatura;
• Deslocamentos de apoio e
• Imperfeições geométricas
Ações que podem atuar nos reservatórios
• As AÇÕES DIRETAS são esforços externos que atuam nas estruturas gerando
deslocamentos e esforços internos em seus elementos estruturais.

No Brasil, as principais ações diretas que podem atuar nos reservatórios,


conforme sejam térreos ou elevados, são apresentadas a seguir, juntamente com
suas notações simplificadas.

• Para reservatórios elevados: Para reservatórios térreos:


- peso próprio + sobrecarga6 : G - peso próprio + sobrecarga6: G
- água (peso e empuxo) : A - água (peso e empuxo) : A
- terra (empuxo nas paredes) : T
- vento : V
- lençol freático (sub-pressão) : L
AÇÕES A CONSIDERAR

Devido às ações da água e do solo

Nos reservatórios paralelepipédicos, além do peso


próprio e das ações devido à sobrecarga, atuam
as ações indicadas a seguir:
a - nos reservatórios elevados: empuxo
d’água, conforme esquema abaixo:
b - nos reservatórios apoiados: empuxo d’água e reação do
terreno, conforme abaixo

Nota-se que para o reservatório cheio há concomitância da ação devido à massa


de água e à reação do terreno, devendo ser considerada, no cálculo, a diferença
entre estas duas ações. Como, nos casos mais comuns, a reação do terreno (no
fundo) é sempre maior que a ação devido à massa de água, as situações das
ações ficam com o aspecto indicado.
c - nos reservatórios enterrados: empuxo
d’água, empuxo de terra, subpressão de
água, quando houver lençol freático, e
reação do terreno.
• Nota-se, que para o reservatório cheio há
concomitância da ação devido ao empuxo
d’água, com a ação devido ao empuxo de terra,
devendo ser considerada, no cálculo, a
diferença entre estas duas ações. Como, nos
casos mais comuns, o empuxo d’água nas
paredes é maior que o de terra e, no fundo, a
reação do terreno é sempre maior que a massa
de água, as situações das ações ficam com os
aspectos indicados para o reservatório vazio e
para o reservatório cheio.
• nos reservatórios enterrados, no período
antes do reaterro, deve-se levar em
consideração a situação de ações do
reservatório apoiado no solo.
• Outra situação que deve ser considerada é o caso do
reservatório enterrado abaixo do nível do terreno, onde
a ação na tampa do reservatório, devido a circulação de
veículos, deve ser levada em conta. É o caso por
exemplo de garagem no subsolo de edifício, onde o
reservatório enterrado fica sujeito a este tipo de ação.
• Deve-se analisar, para os reservatórios enterrados, o caso do lençol freático ser mais
elevado que o fundo do mesmo, neste caso, além da ação externa devido ao
empuxo do solo, deve-se levar em consideração o empuxo provocado pelo lençol
freático. A ação desta subpressão está representada na figura abaixo, e o valor desta
ação sobre a laje de fundo e sobre as paredes é proporcional a altura hL ,
Deformações dos elementos do
reservatório

a) Corte vertical b) Corte horizontal


Arestas dos reservatórios com
mísulas e sem mísulas

a) ligação sem mísula b) ligação com mísula


Dimensões das mísulas

Costuma-se adotar mísulas, com ângulo de 45o e com dimensões, iguais


a maior espessura (e) dos elementos estruturais da ligação
LIGAÇÕES ENTRE OS ELEMENTOS DO
RESERVATÓRIO PARALELEPIPÉDICO
De um modo geral, com o que foi exposto, as ligações da laje de tampa
com as paredes podem ser consideradas articuladas e as demais
ligações devem ser consideradas
engastadas.

Arranjos para as armaduras

a) Ligações entre a c)Ligações entre


b) Ligações entre
tampa e as o fundo e as
paredes -
paredes - Apoio paredes -
Engastamento
Engastamento
ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
• Os níveis de exigência e as categorias de resistência dependem do
comportamento desejado para a estrutura, tendo em vista o tipo de
utilização, os custos de manutenção ou a vida útil prevista. Estes fatores
condicionam os valores-limite a adotar, como exemplo:
• - fissuras no concreto: a abertura das fissuras deve ficar limitada a valores
prefixados, tais como 0,1 mm a 0,4 mm.
• - flechas: os valores-limite dependem inteiramente do tipo de utilização e
da sensibilidade e outras partes da estrutura em relação a estas flechas;
• - vibrações: as freqüências que causam inquietação às pessoas são de 0,7
hertz a 2 hertz ou amplitudes muito grandes devem ser evitadas;
• - incêndios: o tempo de resistência ao fogo é fixado (em minutos) de
acordo com as conseqüências, durante os quais a estrutura, submetida à
ação das cargas, não poderá entrar em colapso.
PROCESSOS PARA A DETERMINAÇÃO DOS
ESFORÇOS SOLICITANTES NOS RESERVATÓRIOS

• Em um reservatório paralelepipédico sobre apoios


discretos (pilares, estacas, tubulões), dimensiona-se a
laje de tampa e a laje de fundo considerando-as como
placas.
• As paredes trabalham como placa (laje) e como chapa (
viga-parede quando h ≥ 0,5 l ). Dimensionam-se as
paredes como placa e como chapa separadamente e
superpõem-se as armaduras.
• Este tipo de reservatório paralelepipédico, sobre apoios
discretos e paredes com comportamento estrutural de
vigas-parede, é o mais comum
• Consideração do elemento estrutural como
placa (laje)
• consideram as lajes isoladas, o cálculo é feito
tendo sempre por base o comportamento
elástico.
• calculam-se as ações atuantes em cada laje,
separam-se as lajes, definidas as condições de
apoio.
• O modelo estrutural do reservatório é
considerado como constituído por lajes isoladas,
posteriormente, deve-se levar em conta a
continuidade da estrutura, compatibilizando os
momentos fletores que ocorrem nas arestas.
• Deve-se proceder à compatibilização dos
momentos fletores. Alguns autores recomendam
adotar, para esse momento fletor negativo, o
maior valor entre a média dos dois momentos
fletores e 80% do maior.
• Após a compatibilização dos momentos fletores
negativos, deve-se corrigir os momentos fletores
positivos relativos à mesma direção.A correção
dos momentos fletores positivos é feita
integralmente, ou seja, os momentos fletores no
centro da laje devem ser aumentados ou
diminuídos adequadamente, de acordo com a
variação do respectivo momento negativo, após
a compatibilização.
• As ações na laje de tampa, laje de fundo e
peso próprio das paredes, acrescidas do
peso d’água, são transmitidas aos pilares
por intermédio das paredes do
reservatório, que funcionam como vigas
usuais, quando a altura for menor que a
metade do espaçamento entre apoios (h <
0,5 l ) e, como viga-parede, quando a
altura for maior ou igual (h ≥ 0,5 l ).
Reservatório elevado
Exercicio 1
• Reservatorio elevado:
• Volume = 30m3 h água= 2,17m
• Fck = 20 MPa Aço CA 50
• Cobrimento = 3cm
• eparedes =16cm
• efundo =12cm
• etampa =12cm
Tampa
• a - Ações atuantes na laje de tampa:
• peso próprio (0,12 x 25) = 3,00 kN/m2
• revestimento adotado = 1,00 kN/m2
• sobrecarga NBR 6120 = 0,50 kN/m2
• total = 4,50 kN/m2
• b –Calculo das reações e momentos
• lx/ly = 0,567 = 0,55 lx=2,75

• Rx = 0,35x4,5x2,75=4,33knN/m
• Ry = 0,27x4,5x2,75=3,34knN/m ly=4,85

• Mx = (93,4/1000)x 4,5x(2,75)2 = 3,18knN.m/m


• My = (38,8/1000)x 4,5x(2,75)2 = 1,32knN.m/m
Fundo
• a - Ações atuantes na laje de tampa:
• peso próprio (0,12 x 25) = 3,00 kN/m2
• revestimento adotado = 1,00 kN/m2
• sobrecarga água = 2,17x10 = 21,70 kN/m2
• total = 25,70 kN/m2
• b –Calculo das reações e momentos
• lx/ly = 0,567 = 0,55 lx=2,75

• Rx = 0,37x25,7x2,75=26,15 knN/m
• Ry = 0,24x25,7x2,75=16,96 knN/m ly=4,85
• Mx = (39,6/1000)x 25,7x(2,75)2 = 7,70knN.m/m
• My = (13,2/1000)x 25,7x(2,75)2 = 2,6knN.m/m
• Xx = (80,6/1000)x 25,7x(2,75)2 = 15,67knN.m/m
• Xy = (56,1/1000)x 25,7x(2,75)2 = 10,9knN.m/m
Paredes 01 e 02
• p= γ . h = 10,00 . 2,17 = 21,70 kN/m2
• Simplificando para a altura de 2,52m, com
a mesma proporção da área
• 21,7x 2,17/2 = p x 2,52/2 →p= 18,7kN/m2

lx=2,52

ly=2,75 p= 21,7kN/m2 p= 18,7kN/m2


Paredes 01 e 02
• b –Calculo dos momentos
• lx/ly = 0,92 = 0,9
• Mx = (0,0117)x 18,7x(2,52)2 =1,39knN.m/m
• My = (0,0106)x 18,7x(2,52)2 = 1,26knN.m/m
• Xx = (0,0389)x 18,7x(2,52)2 = 4,62knN.m/m
• Xy = (0,0306)x 18,7x(2,52)2 = 3,64knN.m/m
Paredes 03 e 04
• b –Calculo dos momentos
• lx/ly = 0,52 = 0,5
• Mx = (0,0251)x 18,7x(2,52)2=3,0knN.m/m
• My = (0,0058)x 18,7x(2,52)2 = 0,7knN.m/m
• Xx = (0,0614)x 18,7x(2,52)2 = 7,3knN.m/m
• Xy = (0,0362)x 18,7x(2,52)2 = 4,3knN.m/m

lx=2,52

ly=4,85 p= 21,7kN/m2 p= 18,7kN/m2


COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS FLETORES
ENTRE PAREDES

Corte horizontal - momentos fletores característicos, a serem


compatibilizados
Momentos fletores, de cálculo,
compatibilizados
COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS FLETORES

• Compatibilização dos momentos fletores entre paredes

• Da compatibilização, tem-se o momento fletor final, mk o maior


dentre os valores:
• (3,64 + 4,3)/2 = 3,97 kN.m/m ;
• 0,8 . 4,3 = 3,44 kN.m/m
• Já, nas correções para os momentos fletores positivos, tem-se:
• 1,26 kN.m/m, é mantido à favor da segurança
• 0,7 + (4,3 - 3,97) = 1,03 kN.m/m
• Xyk = 3,97 kN.m/m → Xyd = 5,6 kN.m/m
• My01/02k = 1,26 kN.m/m →Myd=1,8 kN.m/m
• My03/04k = 1,03 kN.m/m →Myd=1,5 kN.m/m
COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS
FLETORES - LAJE DE FUNDO E AS PAREDES
01 E 02

Corte vertical ( par. 01 e 02 ), momentos fletores


característicos a serem compatibilizados
COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS
FLETORES
• Laje de fundo e as paredes 01 e 02
Compatibilização dos momentos fletores:
(10,9+4,62)/2 = = 7,76 kN.m/m ;
10,9 . 0,8 = 8,72 kN.m/m

Correção para os momentos fletores positivos:


1,39 kN.m/m, mantido
2,6 + (10,9 - 8,72) = 4,78 kN.m/m
Xk= 8,72 kN.m/m → Xd = 12,21 kN.m/m
My01/02k = 1,39 kN.m/m →Myd=1,95 kN.m/m
Myfundok = 4,78 kN.m/m →Myd=6,7 kN.m/m
COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS
FLETORES
• Laje de fundo e as paredes 01 e 02
Compatibilização dos momentos fletores:
(10,9+4,62)/2 = = 7,76 kN.m/m ;
10,9 . 0,8 = 8,72 kN.m/m

Correção para os momentos fletores positivos:


1,39 kN.m/m, mantido
2,6 + (10,9 - 8,72) = 4,78 kN.m/m
Xk= 8,72 kN.m/m → Xd = 12,21 kN.m/m
My01/02k = 1,39 kN.m/m →Myd=1,95 kN.m/m
Myfundok = 4,78 kN.m/m →Myd=6,7 kN.m/m
COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS
FLETORES
• Laje de fundo e as paredes 01 e 02
Ø8c20 (446)

Ø8c20 (286)

12,21
1
2
,
2
1
1
2
,
2
1
Deslocamento dos diagramas de momentos fletores de
cálculo e arranjos das armaduras.
COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS
FLETORES
• Laje de fundo
e as paredes 03 e 04

Corte vertical (par. 03 e 04), momentos fletores


característicos, a serem compatibilizados.
COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS
FLETORES
• Laje de fundo e as paredes 03 e 04
• Compatibilização dos momentos fletores:
• (15,67+7,3)/2 = 11,48 kN.m/m ;
• 0,8 . 15.67 = 12,54 kN.m/m
• Correção para momentos fletores positivos:
• 3,00 kN.m/m, mantido ;
• 7,7 + (15,67 - 12,54) = 10,83 kN.m/m
• Xk=12,54 kN.m/m → Xd = 17,56 kN.m/m
• Mx03/024k = 3,0 kN.m/m →Mxd=4,2 kN.m/m
• Mxfundok = 10,83 kN.m/m →Mxd=15,16kN.m/m
COMPATIBILIZAÇÃO DOS MOMENTOS FLETORES
• Laje de fundo
e as paredes
03 e 04

Diagramas de momentos fletores e arranjo das armaduras


COMPORTAMENTO DE VIGA-PAREDE

• Esse comportamento
é caracterizado
quando a altura do h>0,5l0

elemento estrutural
simplesmente
apoiado, for maior ou
igual à metade do seu
vão teórico. l0
Paredes 01 e 02
Paredes 03 e 04
Ações e verificações de segurança
nas vigas-parede 01 e 02
• ação devida à laje de tampa
Ry=3,34kN/m,
• ação da laje de fundo Ry = 16,96kN/m
• ação devido ao peso próprio das vigas-
parede: 0,16 . 2,74 . 25 = 10,96 kN/m
• g+q = 3,34+16,96+10,96 = 31,26
• (g+q)d = 44 kN/m
• Mmax
• = 44x(2,71)2/8
• = 40,4kNm

• Rd = 44x2,71/2
• =59,6kN
Ações e verificações de segurança
nas vigas-parede 03 e 04
• ação devida à laje de tampa
Rx=4,33kN/m,
• ação da laje de fundo Rx = 26,15kN/m
• ação devido ao peso próprio das vigas-
parede: 0,16 . 2,74 . 25 = 10,96 kN/m
• g+q = 4,33+26,15+10,96 = 41,44
• (g+q)d = 58 kN/m
• Mmax
• = 58x(4,81)2/8 qd= 58kN/m

• = 167,74kNm
• Rd = 58x4,81/2
• = 139,5kN
Verificação da compressão nas
bielas

• VRd2= 0,27αv fcd bw d


• αv =(1-fck/250) MPa = (1-20/250) = 0,92
• VRd2 =0,27.0,92.1,43.16.260 =1477,7kN
• VSd,face = 139,5kN < VRd2 = 1477,7kN →
• Bielas resistem!
ARMADURA DE VIGA-PAREDE

• µ = Md/0,85.fcd.bw.d2
• µ =4040/0,85.1,43.16.2602 =0,0031 < µ lim

• KY=1-(1-2µ)1/2 =1-(1-2.0,0031)1/2 =0,0445 < KYlim

• ρ = 0,85 .fcd .ky/fyd =0,85.1,43.0,0445/43,48 =


0,0001<0,0015
• As = ρ.bw .d = 0,0015.16.260 = 6,24cm2
• Usar 8ø10mm
ARMADURA DE VIGA-PAREDE

• µ = Md/0,85.fcd.bw.d2
• µ =16774/0,85.1,43.16.2602 =0,0128 < µ lim

• KY=1-(1-2µ)1/2 =1-(1-2.0,0128)1/2 =0,0128 < KYlim

• ρ = 0,85 .fcd .ky/fyd =0,85.1,43.0,0128/43,48 =


0,0004<0,0015
• As = ρ.bw .d = 0,0015.16.260 = 6,24cm2
• Usar 8ø10mm
Estrutura Md Direção Espessura Altura útil As Adotado
d

Tampa 4,28 x 12 9 1,8 asmin ø 8 c/ 20 cm = 2,50

Tampa 1,85 y 12 9 1,8 asmin φ 6,3 c/ 15 cm = 2,10

Parede 01/02 -5,6 16 13 2,4 x 1,4 3,36 φ 8 c/ 13 cm = 3,85

1,8 y 16 13 2,4 asmin φ 6,3 c/ 13 cm = 2,42

1,95 x 16 13 2,4 asmin ø 8 c/ 20 cm = 2,50

-12,21 16 13 2,4 x 1,4 3,36 2 X ( φ 8 c/ 20 cm ) = 5,00

Parede03/04 -5,6 16 13 2,4 x 1,4 3,36 φ 8 c/ 13 cm = 3,85

1,5 y 16 13 2,4 asmin φ 6,3 c/ 13 cm = 2,42

-17,56 16 13 3,25 x 1,4 4,55 φ 8 c/ 15 + φ 6,3 C/ 15 =


5,43

4,2 x 16 13 2,4 asmin φ 8 c/ 15 cm = 3,33

Fundo/par 01,02 -12,21 12 9 3,35 x 1,4 4,69 2 X ( φ 8 c/ 20 cm ) = 5,00

Fundo/par 01,02 6,7 y 12 9 1,8 x 1,4 2,50 φ 8 c/ 20 cm = 2,50


Fundo/par 03,04 -17,56, 12 9 4,98 x 1,4 6,97 φ 10 c/ 15 + φ 6,3 C/ 15
=7,43

Fundo/par 03,04 15,16 x 12 9 4,23 x 1,4 5,92 φ 6,3 c/ 15 cm = 5,33


• Planta - laje do fundo
Planta laje da tampa
Planta – Armadura de flexão das paredes
Planta –Armadura principal das paredes

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