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Beatriz Campos
PSORÍASE Isabela Arcipretti
Thiago Fernandes
Wilton Adriano
INTRODUÇÃO
• Dermatose inflamatória crônica caracterizada eletivamente por
lesões eritêmato-escamosas.
• Imunomediada, de base genética.
• Polimorfismo de expressão clínica.
• Igualmente em ambos os sexos.
• Aparece em qualquer idade (mais frequente 2ª e 5ª décadas de
vida).
• Brasil: incidência de 1%.
(Sampaio, 2003; Consenso Brasileiro de Psoríase, 2009)
IMUNOPATOGENIA
• Desconhecida.
• Predisposição genética (30% possuem HF +).
• Não ocorrência de 100% entre gêmeos monozigóticos – influência de
fatores ambientais.
• Infecções
o Estreptococo beta-hemolítico – psoríase aguda
o HIV – exacerbação
(Sampaio, 2003)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Placas eritemato-escamosas.
• Bem delimitadas.
• Ocasionalmente pruriginosas.
• Áreas de traumas constantes (cotovelos, joelhos,
região pré-tibial, couro cabeludo, região sacra).
• Tamanho e número das placas é variável.
• 50-80% alterações ungueais (onicólise e
depressões cupuliformes).
(Sampaio, 2003)
PSORÍASE EM PLACAS/VULGAR
(Sampaio, 2003)
PSORÍASE EM PLACAS/VULGAR
(Sampaio, 2003)
PSORÍASE INVERTIDA
• Lesões em áreas intertriginosas (umidade presa em dobras
cutâneas submetidas à fricção onde ar tem circulação
limitada)
• Descamação menos evidente devido à sudorese e
maceração locais
(Sampaio, 2003)
PSORÍASE ERITRODÉRMICA
•90% SC
•Subagudo/crônico
•Queda do EG
•Por piora da psoríase em placas ou
pustulosa generalizada e como
manifestação inicial da doença.
(Sampaio, 2003)
PSORÍASE PUSTULOSA
Localizada:
- Lesão única/algumas lesões + pústulas, que
não evolui para forma generalizada
- Lesões nas extremidades dos dedos das mãos
(acrodermatite contínua de Hallopeau)
- Pustulose palmoplantar
- Areas bem definidas de eritema,
descamação, pústulas, bilaterais, simétricas.
(Sampaio, 2003)
PSORÍASE NA CRIANÇA
• Áreas cutâneas de trauma são diferentes das dos adultos
• Lesões em áreas de fraldas, região periorbitária, semimucosa labial
(Sampaio, 2003)
PSORÍASE ARTROPÁTICA
• 10-15%
• Mono/oligoartrite assimétrica de fácil
controle e bom prognóstico
• Afeta articulações interfalangeanas
distais ou proximais
• VHS aumentado, FR e FAN ausentes
(Sampaio, 2003)
DIAGNÓSTICO
• É eminentemente clínico em face do tipo e distribuição das lesões.
• Nos quadros menos típicos pode ser necessário biópsia e exame histopatológico.