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3.1. União com aperto por interferência (UAI). Generalidades.
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Exemplo de aplicação da UAI através da qual se transmite a carga.
Formas de montagem:
Esquentando o cubo.
Esfriando o eixo.
Usando as duas anteriores.
Onde:
Anec Aperto necessário na união em m, que garante T e FA.
n1 Fator de segurança.
4
2
2T 2
Fa
d C1 C 2 l
A nec n .10 3 u
lf E1 E 2
5
2
2T 2
Fa
d C1 C 2 l
A nec n .10 3 u
lf E1 E 2
6
2
2T 2
Fa
d C1 C 2 l
A nec n .10 3 u
lf E1 E 2
d 2 d 12 d 22 d 2
C1 2 1 y C2 2 2
d d1 2
d2 d 2
A pmax .d C1 C2 103 em m
E1 E2
t ( d 22 d 2 )
p max
2d 22
t( d 2 d12 )
pmax
2d 2
pmax t
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3.-Seleção do ajuste no projeto de uma UAI.
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Tabela 2- Ajuste recomendados.
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4.- Cálculo de ∆t na montagem com variação de temperatura.
Amax J H8/f8
t
10 3 d
t diferença de temperatura entre o eixo e o cubo.
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3.3. Projeto e avaliação do UAI.
Problema # 1
Projete a união com aperto por interferência que se mostra na figura se tiverem os seguintes
dados:
Momento de torção máximo a transmitir é de 3000 Nm.
Deve-se trabalhar com um fator de segurança de 1,8.
Coeficiente de atrito 0,14.
Coeficiente de dilatação térmica 12x10-6 1/C.
Considere o material do eixo e a coroa de aço com: σy1=320 MPa e σy2=380 MPa, σu1=540
MPa e σu2=650 MPa
1.- Aperto necessário.
T = 3000000 Nmm.
1 2 0 .3
Fa = 0 2
d 2 d1 405 2 200 2
d = 405 mm C1 1 0,3 1,345
d 2 d1
2
405 200
2 2
l = 20 mm (largo do cubo)
E1 = E2 = 2. 105MPa. (açõs) 2
d2 d 2 495 2 405 2
nl = 1.8 C2 2 0,3 5,35
d2
2
d 2
495 405
2 2
f = 0.14
Coroa. Eixo.
t (d 22 d 2 ) t (d 2 d 12 )
p max p max
2d 22 2d 2
t y 2 380MPa t y1 320MPa
320( 405 2 200 2 )
380(495 405 )
2 2
Pmax 120 ,98 Mpa
p max 62.8MPa 2( 405 )2
2(495) 2
1,345 5,35 3
A 62,8(405) 5
.10 851,4m
2.10
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3.- Seleção do ajuste. (Sistema do furo base)
Amin ei ES Anec
ei Anec + ES
H8 EI = 0 y ES = T8 ES = T8 =97 m
ei 161.96 + 97 = 258,96 m
H8 H8 H8 H8
Ajustes recomendados (Tabela 2). , , ,Y
s7 u8 x8 z8
O desvio inferior (ei) de cada zona se determina na Tabela 6 e será:
Comprovando
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Verificando a resistência.
Amax = es – EI = es [A]
OK
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3.4. Uniões com chavetas. Generalidades.
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Principais Vantagens:
Fácil montagem e desmonte
Baixo custo de fabricação.
Transmitem maior torque que as UAI.
Principais desvantagens:
Diminui a resistência da árvore e do cubo.
Diminui a exatidão de concentricidade entre a árvore e o cubo.
Classificação:
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Chavetas paralelas ou lingüetas.
Essas chavetas têm as faces paralelas, portanto, não têm inclinação. A transmissão
do movimento é feita pelo ajuste de suas faces laterais ás laterais do rasgo da
chaveta. Fica uma pequena folga entre o ponto mais alto da chaveta e o fundo do
rasgo do elemento conduzido.
As chavetas paralelas não possuem cabeça. Quanto á forma de seus extremos, eles
podem ser retos ou arredondados. Podem, ainda, ter parafusos para fixarem a
chaveta ao eixo.
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Chaveta de disco ou meia-lua (tipo woodruff)
É uma variante da chaveta paralela. Recebe esse nome porque sua forma
corresponde a um segmento circular.
É comumente empregada em eixos cônicos por facilitar a montagem e se adaptar á
conicidade do fundo do rasgo do elemento externo.
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Chavetas inclinadas ou de cunhas.
As chavetas têm esse nome porque são parecidas com uma cunha. Uma de suas
faces é inclinada, para facilitar a união de peças.
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3.5. Cálculo das uniões com chavetas.
a) Paralelas
4T 4T
C C
hd hd C
Expressão para a resistência de corte:
2T
bd
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27