Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
e1
v1 e2 v2
e5 e7 e3
v4 v3
e4
e6
Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij]
mij é o número de vezes que vi e ej são
incidentes
e1
e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7
v1 e2 v2
v1
e5 e7 e3 v2
v3
v4 v3
e6
e4 v4
Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij]
mij é o número de vezes que vi e ej são
incidentes
e1
e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7
v1 e2 v2
v1 1 1 0 0 1 0 1
e5 e7 e3 v2
v3
v4 v3
e6
e4 v4
Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij]
mij é o número de vezes que vi e ej são
incidentes
e1
e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7
v1 e2 v2
v1 1 1 0 0 1 0 1
e5 e7 e3 v2 1 1 1 0 0 0 0
v3
v4 v3
e6
e4 v4
Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij]
mij é o número de vezes que vi e ej são
incidentes
e1
e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7
v1 e2 v2
v1 1 1 0 0 1 0 1
e5 e7 e3 v2 1 1 1 0 0 0 0
v3 0 0 1 1 0 0 1
v4 v3
e6
e4 v4
Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij]
mij é o número de vezes que vi e ej são
incidentes
e1
e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7
v1 e2 v2
v1 1 1 0 0 1 0 1
e5 e7 e3 v2 1 1 1 0 0 0 0
v3 0 0 1 1 0 0 1
v4 v3
e6
e4 v4
0 0 0 1 1 2 0
Matriz de Adjacência (v x v)
Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij]
aij é o número de arestas ligando vi e vj
Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij]
aij é o número de arestas ligando vi e vj
e1
v1 v2 v3 v4
v1 e2 v2
v1
e5 e7 e3 v2
v3
v4 v3
e6
e4 v4
Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij]
aij é o número de arestas ligando vi e vj
e1
v1 v2 v3 v4
v1 e2 v2
v1 0 2 1 1
e5 e7 e3 v2
v3
v4 v3
e6
e4 v4
Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij]
aij é o número de arestas ligando vi e vj
e1
v1 v2 v3 v4
v1 e2 v2
v1 0 2 1 1
e5 e7 e3 v2 2 0 1 0
v3
v4 v3
e6
e4 v4
Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij]
aij é o número de arestas ligando vi e vj
e1
v1 v2 v3 v4
v1 e2 v2
v1 0 2 1 1
e5 e7 e3 v2 2 0 1 0
v3 1 1 0 1
v4 v3
e6
e4 v4
Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij]
aij é o número de arestas ligando vi e vj
e1
v1 v2 v3 v4
v1 e2 v2
v1 0 2 1 1
e5 e7 e3 v2 2 0 1 0
v3 1 1 0 1
v4 v3
e6
e4 v4 1 0 1 1
Subgrafos
Subgrafos
Um grafo H é um subgrafo de G (H G)
se V(H) V(G) e E(H) E(G)
Subgrafos
Um grafo H é um subgrafo de G (H G)
se V(H) V(G) e E(H) E(G)
Quando H G e H G, denotamos H G
e dizemos que H é subgrafo próprio de G
Subgrafos
Um grafo H é um subgrafo de G (H G)
se V(H) V(G) e E(H) E(G)
Quando H G e H G, denotamos H G
e dizemos que H é subgrafo próprio de G
Se H é um subgrafo de G então G é um
supergrafo de H
Subgrafos
Um grafo H é um subgrafo de G (H G)
se V(H) V(G) e E(H) E(G)
Quando H G e H G, denotamos H G
e dizemos que H é subgrafo próprio de G
Se H é um subgrafo de G então G é um
supergrafo de H
Um subgrafo gerador de G é um subgrafo
H com V(H) = V(G)
Subgrafo Induzido
Subgrafo Induzido
Seja V´ um subconjunto não vazio de V.
O subgrafo de G cujo conjunto de
vértices é V´ e o conjunto de arestas é
o conjunto de todas as arestas de G
com ambos extremos em V´ é chamado
de subgrafo de G induzido por V’.
Subgrafo Induzido
Seja V´ um subconjunto não vazio de V.
O subgrafo de G cujo conjunto de
vértices é V´ e o conjunto de arestas é
o conjunto de todas as arestas de G
com ambos extremos em V´ é chamado
de subgrafo de G induzido por V’.
u
e a
f
y g v
d h b
x w
c
Exemplo
Um subgrafo gerador de G
u
e a
f
y g v
d h b
x w
c
Exemplo
Um subgrafo gerador de G
u u
e a e
f
y g v y g v
d h b d b
x w x w
c c
Exemplo
G – {u,w}
u
e a
f
y g v
d h b
x w
c
Exemplo
G – {u,w}
u
e a
f f
y g v y v
g
d h b d h b
x w x w
c c
Exemplo
G – {u,w}
u
e a
f f
y g v y v
g
d h b d h
x w x
c
Exemplo
G-{a, b, f}
u
e a
f
y g v
d h
x w
c
Exemplo
G-{a, b, f}
u
e
f
y g v
d h
x w
c
Exemplo
G-{a, b, f}
u
e
f
y g v
d h
x w
c
Exemplo
G-{a, b, f}
u
e
y g v
d h
x w
c
Exemplo
O subgrafo induzido G[u, v, x]
u
e a
f
y g v
d h b
x w
c
Exemplo
O subgrafo induzido G[u, v, x]
u u
e a
f
y g v v
d h b
x w x
c
Exemplo
O subgrafo induzido G[u, v, x]
u u
e a
f
y g v v
d h b
x w x
c
Exemplo
O subgrafo induzido G[a, d, e, g] por aresta
u
e a
f
y g v
d h b
x w
c
Exemplo
O subgrafo induzido G[a, d, e, g] por aresta
u u
e a e a
f
y g v y g v
d h b d
x w x
c
Subgrafos Disjuntos
Sejam G1, G2 G
Subgrafos Disjuntos
Sejam G1, G2 G
Sejam G1, G2 G
Subgrafos Disjuntos em aresta
Sejam G1, G2 G
Reflexiva
Equivalência
Caminho-(u, u)
Equivalência
Caminho-(u, u)
Simétrica
Equivalência
Caminho-(u, u)
Se existe caminho-(u,v) então existe
caminho-(v,u)
Equivalência
Caminho-(u, u)
Se existe caminho-(u,v) então existe
caminho-(v,u)
Transitiva
Equivalência
Caminho-(u, u)
Se existe caminho-(u,v) então existe
caminho-(v,u)
Se existem os caminhos-(u,v) e –(v,w)
então existe caminho-(u,w)
Componentes Conexas
Componentes Conexas
É possível particionar G em classes de
equivalência: V1, V2, ..., Vp tal que dois
vértices são conectados se e somente
se pertence a um mesmo Vi
Componentes Conexas
É possível particionar G em classes de
equivalência: V1, V2, ..., Vp tal que dois
vértices são conectados se e somente
se pertence a um mesmo Vi
Os subgrafos G[V1], ..., G[Vp] são
chamados de componentes conexas de
G.
Maximal (Minimal)
G
Exemplo
G é Conexo
Exemplo
H
G
G é Conexo
Exemplo
H
G
G é Conexo
H é desconexo
Exemplo
H
G
G é Conexo
H é desconexo
Exemplo
H
G
G é Conexo
H é desconexo
Exemplo
H
G
G é Conexo
H é desconexo
Exemplo
H
G
G é Conexo
H é desconexo
Exemplo
H
G
G é Conexo
H é desconexo
(G)= número de componentes conexas de G
Ciclo
Uma sequência v1, v2, ..., vp, v1 é um
ciclo em G se v1, v2, ..., vp é um
caminho em G.
Ciclo
Uma sequência v1, v2, ..., vp, v1 é um
ciclo em G se v1, v2, ..., vp é um
caminho em G.
k-ciclo : um ciclo de tamanho k
Ciclo
Uma sequência v1, v2, ..., vp, v1 é um
ciclo em G se v1, v2, ..., vp é um
caminho em G.
k-ciclo : um ciclo de tamanho k
3-ciclo: triângulo
Teorema: Um grafo G é bipartido se
e somente se não contém ciclo ímpar
()
u
()
u
()
u
()
P
Q
w
u
()
P
Q
w
u
u1
()
P
Q
w
P1
v
u
u1
()
P
Q
w
P1
v
u Q1
u1
()
P
Q
w
u
u1
()
P
Q
w
u
u1