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Delimitação de fronteiras.
Soberania do Estado.
Jacques-Bénigne
Dedicou-se para falar da origem do poder e da autoridade do
Bossuet
príncipe [...] Foi no século XVII que a divinização da realeza
(1627-1704)
atingiu o clímax. Marc Bloch afirma: “o século XVII, mais que
qualquer outra época, sublinhou abertamente a natureza divina
da monarquia e do rei”.
FUVEST - 1999
Pág. 662. Exercício 3 (Complementares).
a) o As
movimento
críticas aodedogmatismo
reforma do ecristianismo foi interrompido
as corrupções, bem como apor mais
crise da de um século,
autoridade antes
católica
de reaparecer com Luterotiveram
e iniciarseu
a modernidade;
epicentro no século XVI.
e) entre as classes sociais, a nobreza foi a menos prejudicada pela crise, ao contrário do
que ocorreu comdaa burguesia!
Ascensão burguesia.
FGV - 2014
Pág. 661. Exercício 3 (Desenvolvendo habilidades).
d) preservou aopropriedade
poder da nobreza
feudal e os interesses dos camponeses, mas, para que isso
se efetivasse, submeteu-se à pressão da burguesia mercantil e manufatureira ao
aproximá-la do poder político, oferecendo cargos públicos a essa classe.
Fim da exploração da classe trabalhadora?
e) não protegeu a aristocracia nem os camponeses que, para sobreviverem,
estabeleceram alianças pontuais com a burguesia comercial em ascensão econômica e
com crescente participação política, com o intuito de obter acesso à terra.
UEG - 2008
Nada havendo de maior sobre a terra, depois de Deus, que os príncipes soberanos, e
sendo por Ele estabelecidos como seus representantes para governarem os outros
homens, é necessário lembrar-se de sua qualidade, a fim de respeitar-lhes e reverenciar-
lhes a majestade com toda a obediência, a fim de sentir e falar deles com toda a honra,
pois quem despreza seu príncipe soberano despreza a Deus, de Quem ele é a imagem na
terra.
BODIN, J. In: MARQUES, A.; BERUTTI, F.; FARIA, R. História moderna através de textos.
São Paulo: Contexto, 1999. p. 61-62.
ANDERSON, Perry, Linhagens do Estado Absolutista. Trad. Porto: Afrontamento, 1984, pp. 16-17.
Não significou. Para Perry Anderson, a nobreza mantém-se como grupo dominante. Opera-se uma
centralização do poder nas mãos do rei, cuja significação é garantir a estrutura social, a dominação
da nobreza e sua hegemonia sobre os demais setores, sobretudo para se opor às ameaças dos
camponeses (rebeliões). Os privilégios são mantidos, e participam da gestão do novo Estado.
MERCANTILISMO
Conjunto de teorias e práticas intervencionistas empreendidas
pelos estados europeus visando o acúmulo de riquezas, o
fortalecimento de seu próprio poder e que, como decorrência,
levou também ao enriquecimento da burguesia.
“O pano ou tecido deste Reino... interessa tanto ao soberano quanto ao súdito, ao nobre e ao
plebeu, até mesmo a toda profissão, condição e espécie de homem desta nação”.
Thomas Middleton, 1622.
Por que a produção têxtil inglesa interessava ao rei, à nobreza e aos plebeus?
UFJF MG - 2008
Nesse sentido, cite e analise uma alteração perceptível na sociedade europeia da Idade
Moderna quando comparada com o período medieval, no que diz respeito:
a) às atividades mercantis:
b) à mobilidade social: