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Organização Jurídica,
Administrativa e Operacional
UNIDADE IV
SISTEMA INTEGRADO DE OPERAÇÕES
DE PROTECÇÃO E SOCORRO
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SESSÃO 1
AGENDA
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REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS
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REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS
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OBJECTIVO GERAL
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SISTEMA INTEGRADO DE OPERAÇÕES
DE PROTEÇÃO E SOCORRO (SIOPS)
- Coordenação institucional;
- Comando operacional.
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SIOPS
Estrutura do SIOPS
(estrutura operacional)
SIOPS
Nacional
CCON CNOS
Agrupamento
Distrital CADIS
Distrital
CCOD CDOS
Municipal
Lei nº 65/2007
CMPC COM
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
COORDENAÇÃO
ATO DE
RELACIONAR
OBJETIVO
contribuir para a prossecução
de um mesmo objetivo
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
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ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO
ESTRUTURA DO SIOPS
Coordenação Institucional
(conjuntural)
Nacional CCON
Distrital CCOD
Municipal CMPC
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
Os CCO reúnem:
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
Atribuições:
Decidir a declaração Estado de Alerta Especial (EAE) para o
SIOPS;
Integrar, monitorizar e avaliar a atividade operacional;
Assegurar a ligação operacional com os APC ao nível do
patamar nacional;
Garantir que as entidades integrantes do CCON acionam os
meios necessários às operações;
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
Atribuições:
Assegurar o fluxo de informação entre os serviços de proteção
civil das Regiões Autónomas, nomeadamente na eminência ou
em caso de acidente grave ou catástrofe;
Difundir comunicados e avisos à população, às entidades e
instituições, incluindo os OCS;
Avaliar a situação e propor à CNPC que formule junto do
Governo pedidos de auxilio internacional;
Assegurar o desencadeamento das ações consequentes às
declarações de alerta, contingência e calamidade.
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
Composição CCON
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
Atribuições:
Integrar, monitorizar e avaliar a atividade operacional;
Assegurar a ligação operacional com os APC ao nível distrital;
Garantir que as entidades integrantes do CCOD acionam os
meios necessários às operações;
Difundir comunicados e avisos à população, incluindo os OCS;
Avaliar a situação e propor ao Presidente da ANPC medidas no
âmbito da ajuda nacional;
Garantir uma avaliação distrital e infra distrital em articulação
com as autoridades políticas e administrativas de âmbito
municipal.
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
Composição CCOD
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
Atribuições:
Acionar a elaboração do PME e envio à CNPC e acompanhar a
sua execução;
Acompanhar as politicas de proteção civil de âmbito municipal;
Assegurar a ligação operacional com os APC de âmbito
municipal;
Determinar o acionamento dos planos;
Garantir que as entidades integrantes da CMPC acionam, a nível
municipal, os meios necessários às operações;
Difundir comunicados e avisos à população incluindo os OCS.
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COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
Composição CMPC
• Presidente: Presidente da Câmara Municipal;
• Coordenador municipal de proteção civil (2ª alteração LBPC -2015);
• 1 elemento de comando de cada CB do município;
• 1 elemento de cada força de segurança no município;
• Os capitães dos portos que dirigem as capitanias existentes no distrito
(2ª alteração LBPC-2015);
• Autoridade de saúde municipal
• Dirigente máximo da unidade de saúde local;
• Representante da Segurança Social e Solidariedade;
• Representante das juntas de freguesia a designar pela assembleia
municipal (2ª alteração LBPC-2015);
• Representantes de Outras entidades implantadas no município que
concorram para as ações de proteção e socorro.
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COMANDO
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COMANDO
DIRECÇÃO ESTRATÉGICA
ACTO DE
EMANAR
OBJECTIVOS
EXECUÇÃO
ESTRATÉGICOS
PRECISOS PLANOS
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GESTÃO DE OPERAÇÕES
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ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO
ESTRUTURAS DO SIOPS
COMANDO OPERACIONAL
(PERMANENTE)
Nacional CNOS
Supra Distrital
AGR.
DISTRITAIS
Distrital CDOS
Municipal COM
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ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO
COMANDANTE
OPERACIONAL
NACIONAL
2º COMANDANTE
OPERACIONAL
NACIONAL
PLANEAMENTO, OPERAÇÕES,
LOGÍSTICA E
MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO GESTÃO MEIOS AÉREOS
COMUNICAÇÕES
DO RISCO E INFORMAÇÕES
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ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO
Competências CNOS
Assegurar a coordenação e a direção estratégica das operações de
socorro;
Garantir o funcionamento, a operatividade e a articulação com todos
os APC;
Coordenar operacionalmente os Comandos de Agrupamento Distrital
de Operações de Socorro;
Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua
natureza requeiram a sua intervenção;
Promover a análise das ocorrências e determinar os meios
adequados à sua gestão;
Acompanhar em permanência a situação operacional das entidades
do SIOPS;
Preparar diretivas e normas operacionais e difundi-las aos escalões
inferiores;
Propor os dispositivos nacionais e as ordens de operações;
Apoiar técnica e operacionalmente o Governo.
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ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO
COMANDANTE OPERACIONAL DE
AGRUPAMENTO DISTRITAL (CADIS)
COMANDANTE
OPERACIONAL
DISTRITAL
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ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO
Competências CADIS
Assegurar a coordenação e a direção estratégica das operações
de socorro interdistritais;
Garantir o funcionamento, a operacionalidade e a articulação com
todos os APC dos distritos englobados no respetivo comando
agrupamento distrital;
Coordenar operacionalmente os CDOS do seu âmbito;
Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua
natureza requeiram a sua intervenção;
Acompanhar em permanência a situação operacional das
entidades do SIOPS;
Assegurar a execução das diretivas e normas;
Propor os dispositivos de agrupamento distrital e as ordens de
operações;
Estabelecer um dispositivo de agrupamento distrital com vista á
resposta operacional e ao reforço de TO;
Garantir a elaboração de planos prévios interdistritais.
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ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO
COMANDANTE
OPERACIONAL DISTRITAL
2º COMANDANTE
OPERACIONAL
DISTRITAL
PLANEAMENTO,
OPERAÇÕES LOGÍSTICA
E INFORMAÇÕES
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ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO
Competências CDOS
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SIOPS
Comando Nacional
Agrupamento Distrital
Comandos Distritais
serviços municipais
regiões autónomas
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ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO
COMANDANTE OPERACIONAL
NACIONAL
2º COMANDANTE OPERACIONAL
NACONAL ADJUNTOS OPERAÇÕES
NACIONAIS
CADIS
CADIS CADIS
CADIS NORTE CENTRO CADIS SUL
CENTRO SUL ALGARVE
NORTE
CODIS CASTELO
CODIS BRAGA CODIS AVEIRO CODIS BEJA CODIS FARO
BRANCO
CODIS
CODIS COIMBRA CODIS LEIRIA CODIS ÉVORA
BRAGANÇA
CODIS
CODIS PORTO CODIS GUARDA CODIS LISBOA
PORTALEGRE
CODIS VILA
REAL
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ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO
Competências COM:
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SGO
Comandante das Operações de Socorro
O COS é o responsável por toda a operação
que, num dado momento, comanda.
A decisão do desenvolvimento da
organização é da responsabilidade do COS.
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SGO
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SGO
SGO – nível tático
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SGO
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POSTO DE COMANDO OPERACIONAL (PCO)
Missões:
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SGO
Comando*
Fases do Células do PCO Nº máximo de Ferramenta
Setorização
SGO (Graduação Obrigatórias equipas suporte do SGO
Mínima do COS)
Elemento Quadro
Fase II Comando Corpo Operações 18 Equipas Até 3 Setores VCOT
de Bombeiros
Operações
Comandante de
Fase III Logística 108 Equipas Até 6 Setores VCOC/VPCC
CB
Planeamento
EO da ANPC ou
Operações
Comandante CB VOC/VPCC
Fase IV Logística > 108 Equipas Até 6 setores
designado para o VGEO/CETAC
Planeamento
efeito
*Sem prejuízo do disposto no SIOPS (Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de julho com as alterações
introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 73/2013, de 31 de maio). De acordo com o Despacho n.º
3551/2015, de 09 de Abril.
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POSTO DE COMANDO OPERACIONAL (PCO)
Até 6 Setores
Ponto de Trânsito geográficos e/ou Setor OPAR ERAS
funcionais
Área de Reservas
Área Alimentação
Apoio Serviços
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TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)
Zonas de intervenção:
As zonas de intervenção caraterizam-se
como áreas de configuração e amplitude
variáveis e adaptadas às circunstâncias e
condições do tipo de ocorrência, podendo
compreender zonas de sinistro (ZS),
zonas de apoio (ZA), zonas de ZCR
concentração e reserva (ZCR) e zonas de
receção de reforços (ZRR). ZA
ZS
ZRR
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TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)
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TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)
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TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)
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TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)
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TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)
Setorização do TO
Bravo
Charlie
Alfa • O TO organiza-se em setores
Delta
a que correspondem zonas
geográficas ou funcionais
conforme o tipo de ocorrência
e a estratégia adotada.
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ESTADO DE ALERTA PARA O SIOPS
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Estado de Alerta Especial (EAE) para o SIOPS
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EAE PARA O SIOPS
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EAE PARA O SIOPS
determinar o
nível de alerta
ESTADO ALERTA ESPECIAL
Verde
(monitorização) Azul Amarelo Laranja Vermelho
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EAE PARA O SIOPS
MATRIZ RISCO
ESTADO DE ALERTA DO SIOPS
GRAVIDADE
PROBABILIDADE
Residual Reduzida Moderada Acentuada Crítica
VERMELHO Extremo
LARANJA Elevado
AZUL Moderado
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EAE PARA O SIOPS
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DISPOSITIVOS DE RESPOSTA
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DISPOSITIVOS DE RESPOSTA
Dispositivos Especiais
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DISPOSITIVOS DE RESPOSTA
Plurianual
Universal
Permanente
Flexível
Objetivos estratégicos:
Garantir uma primeira intervenção imediata e segura em
incêndios declarados, dominando-os à nascença;
Limitar o desenvolvimento dos incêndios e reduzir os
reacendimentos;
Garantir permanentemente a unidade de comando, controlo e
comunicações;
Garantir a prioridade de intervenção terrestre e aérea para as
zonas de maior risco florestal, nomeadamente áreas protegidas
ou áreas de elevado valor económico;
Garantir permanentemente a defesa de pessoas e seus bens.
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DISPOSITIVOS DE RESPOSTA
2 helicópteros permanentes
reconhecimento e avaliação
comando e coordenação
busca e salvamento
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DISPOSITIVOS DE RESPOSTA
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DISPOSITIVOS DE RESPOSTA INTERNACIONAL
RSB
• Módulo busca e salvamento médio
• USAR e NRBQ
FEB
• Módulo combate terrestre a incêndios
florestais
GIPS
• Módulo busca e salvamento médio – USAR
• Módulo – Deteção ambientes biológicos
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DISPOSITIVOS DE RESPOSTA INTERNACIONAL
Papel da ANPC
• GERIR MOBILIZAÇÃO
3
• COORDENAR A INTERVENÇÃO EM
4 OPERAÇÃO
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DISPOSITIVOS DE RESPOSTA INTERNACIONAL
Papel da ANPC
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DISPOSITIVOS DE RESPOSTA INTERNACIONAL
Estados
informam o MIC
MIC das informa
disponibilida ANPC
des
ANPC decide
MIC contacta sobre as
30 POC ofertas
ANPC envia
Inicia-se o
o pedido de
processo de
ajuda
mobilização
para o MIC
TODO O PROCESSO
PODE LEVAR MENOS DE
24 HORAS
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ARTICULAÇÃO COM O SERVIÇO
DE BUSCA E SALVAMENTO MARÍTIMO
Acidente CB’s
costa litoral SMPC
Outras
entidades
CDOS
CADIS
CNOS
Centro de Cordenação de
Busca e Salvamento Marítimo
MRCC Lisboa
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ARTICULAÇÃO COM O SERVIÇO
DE BUSCA E SALVAMENTO AÉREO
CB’s
Acidente SMPC
aéreo Outras
entidades
CDOS
CADIS
CNOS
Centro de Cordenação de
Busca e Salvamento Aéreo
RCC Lisboa
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Avaliação e controlo do SIOPS
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REVISÕES
• COORDENAÇÃO;
• COMANDO;
• ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO;
• ESTRUTURAS DE DIRECÇÃO E COMANDO;
• SISTEMA DE GESTÃO DE OPERAÇÕES;
• ZONAS DE INTERVENÇÃO;
• ESTADOS DE ALERTA ESPECIAIS;
• DISPOSITIVOS DE RESPOSTA;
• DISPOSITIVO DE RESPOSTA INTERNACIONAL;
• ARTICULAÇÃO – MRCC E RCC.
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Título da sessão
70 | ##