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Organização jurídica,
administrativa e operacional
UNIDADE 4
SGO
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SESSÃO 1
Enquadramento; SUMÁRIO
Conceitos;
Aplicação do SGO;
Comandante das Operações de Socorro – COS;
Níveis de atuação;
Posto de Comando Operacional;
Zonas de intervenção;
Fases do SGO;
Ferramentas de apoio à gestão das operações.
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Sistema de Gestão de Operações
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Sistema de Gestão de Operações
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Sistema de Gestão de Operações
Mecanismos de resposta operacional
DON 1 – Constitui-se como o documento
enquadrador e abrange grande parte das
ocorrências/eventos de proteção e socorro
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Sistema de Gestão de Operações
Sistema
… pode ser definido como um conjunto de
elementos interrelacionados que interagem no
desempenho de uma função
Gestão
…conjunto de tarefas que procuram garantir a
afetação eficaz de todos os recursos
disponibilizados pela organização, a fim de serem
atingidos os objetivos pré-determinados
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Sistema de Gestão de Operações
Emergência
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Sistema de Gestão de Operações
Gestão de Emergência
Ato ou atos de gestão de situações fora do
comum, que obrigam ao empenhamento de meios
humanos e materiais, capazes de se adaptarem
em cada momento a uma situação de exceção,
procurando soluções adequadas a cada momento
da operação.
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Sistema de Gestão de Operações
Comando
Autoridade conferida pela lei a um indivíduo para
dirigir e controlar forças, acompanhada pela
correspondente responsabilidade que não pode
ser delegada;
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Sistema de Gestão de Operações
Coordenação
Autoridade conferida a um indivíduo tendo em vista obter
convergência de esforços de forças diversificadas e sem
vínculo hierárquico comum, sendo o emprego destas forças
sujeitas a acordo dos respetivos responsáveis;
Esta autoridade não tem competência para impor uma
decisão;
No caso de desacordo este deve ser colocado ao escalão
superior.
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Sistema de Gestão de Operações
Unidade de comando
Obrigatoriedade de função
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Principio da Unidade de Comando
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Manutenção da Capacidade de Controlo
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Sistema de Gestão de Operações
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Sistema de Gestão de Operações
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Sistema de Gestão de Operações
PCO VCOT
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Sistema de Gestão de Operações
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Sistema de Gestão de Operações
Cmdt designado
Chefe da Mais graduado Comandante do
pelo CODIS, por
primeira equipa dos Bombeiros CB na área de
ausência do
a chegar no local atuação
Cmdt da AA
Célula
Planeamento
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Comandante das Operações de Socorro
Célula
Combate /
Operações
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Comandante das Operações de Socorro
Célula
Logística
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Níveis de atuação
Estratégico
Tático
Manobra
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Níveis de atuação
E S T R AT É G I C O
Planear e dirigir a organização de forma a atingir os
objetivos globais fixados.
TÁTICO
Consiste em dirigir uma intervenção combinando, pela
manobra, a ação dos meios tendo em vista atingir os
objetivos fixados para suprimir um sinistro.
MANOBRA
Tarefas executadas no teatro de operações, utilizando
técnicas e procedimentos para cumprimento do
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planeamento tático definido.
Nível Estratégico
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Nível Tático
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Nível de Manobra
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Posto de Comando Operacional
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Posto de Comando Operacional
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Posto de Comando Operacional
•ADJ. Segurança
Responsável por toda a atividade do PCO COS •ADJ. Ligação
•ADJ. Relações Públicas
Coordena as 3 Células
•ADJ. Segurança
Responsável por toda a atividade do PCO COS •ADJ. Ligação
•ADJ. Relações Públicas
Coordena as 3 Células
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Célula de Operações
CÉLULA DE OPERAÇÕES
CELOP
I. Núcleo de Coordenação de
Meios Aéreos.
Oficial
Operações
II. Setores de intervenção.
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Célula de Operações
Oficial de Operações
CELOP
Funções
Competências
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Célula de Operações
Oficial de Operações
CELOP
Tarefas
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Célula de Operações
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Célula de Logística
CÉLULA DE LOGISTICA
CELOG
I. Núcleo de Meios e Recursos;
Oficial
II. Núcleo de Comunicações e Logística
Sistemas de Informação (CSI).
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Célula de Logística
Oficial de Logística
Funções
Competências
Oficial de Logística
Tarefas
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Célula de Logística
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Célula de Logística
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Célula de Planeamento
CÉLULA DE
PLANEAMENTO
I. Núcleo de Informações;
CEPLAN
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Célula de Planeamento
Oficial de Planeamento
Funções
Competências
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Célula de Planeamento
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Comandante de Setor
CELOP
Funções
O comandante de setor é responsável pelas missões e
meios atribuídos ao seu setor, devendo, para tal, ter um
controlo absoluto sobre os mesmos.
Competências
Exerce o comando tático sobre as forças e meios que lhe
estão atribuídos.
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Comandante de Setor
CELOP
Tarefas
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Comandante de Setor
CELOP
Tarefas
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Comandante de Setor
CELOP
Tarefas
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Comandante de Setor
CELOP
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Comandante de Setor
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COPAR
CELOP
Competências
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COPAR
CELOP
Tarefas
Plano de Empenhamento
Meios Aéreos
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COPAR
CELOP
Hotel 21
Alfa 2
Alfa 1
Hotel 6
Hotel 3
Alfa 12
Alfa 11
Aero 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
8 8 8 8 9 9 9 9 0 0 0 0 1 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 4
0 1 3 4 0 1 3 4 0 1 3 4 0 1 3 4 0 1 3 4 0 1 3 4 0
Hora 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0
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Adjunto de Segurança
ADJUNTO DE SEGURANÇA
Funções
O adjunto para a segurança, avalia, face aos perigos e às
situações de risco, se estão tomadas todas as medidas
necessárias à segurança das forças envolvidas no TO.
Competências
É conferida pelo COS, a autoridade para ordenar a
paragem dos trabalhos em curso, quando se verifique ou
se preveja a prática de atos inseguros.
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Adjunto de Segurança
Tarefas
•Avaliar se estão tomadas todas as medidas necessárias à
segurança das forças envolvidas;
•Propor a paragem dos trabalhos em curso em casos de
insegurança;
•Avaliar as necessidades de apoio sanitário e recuperação
física/psíquica dos operacionais;
•Efetuar relatório sobre vítimas no TO;
•Efetuar relatório sobre danos nos equipamentos no TO;
•Avaliar e relatar as consequências da ocorrência.
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Adjunto de Ligação
ADJUNTO DE LIGAÇÃO
Funções
Garantir a integração, articulação e comunicação com
as entidades empenhadas ou de sustentação à
operação, assegurando a sua participação nos
processos de planeamento e decisão no que respeita ao
empenhamento operacional das suas forças, assessoria
técnica ou sustentação das operações
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Adjunto de Ligação
Tarefas
•Garantir a articulação com/entre todas as entidades
empenhadas no TO;
•Garantir o espaço funcional para os oficiais de ligação e
assegurar a sua integração no SGO;
•Garantir a circulação da informação entre todos os APC e
instruções com especial dever de cooperação envolvidas;
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Adjunto de Relações Públicas
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Adjunto de Relações Públicas
Tarefas
•Prestar informações aos OCS e às entidades oficiais por
delegação do COS;
•Preparar eventuais conferencias de imprensa;
•Informar o COS das solicitações dos jornalistas;
•Preparar o dossier de imprensa para fornecer aos jornalistas
•Preparar o COS para possíveis questões dos jornalistas;
•Informar o COS sobre as melhores formas de comunicação
•Preparar um conjunto de ideias chave
•Preparar visita aos locais de interesse nas ZI com os
jornalistas
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Adjunto de Relações Públicas
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Organização do PCO
Até 6 Setores
Ponto de Trânsito geográficos e/ou Setor OPAR ERAS
funcionais
Área de Reservas
Área Alimentação
Apoio Serviços
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Organização do PCO
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Organização do Teatro das Operações
ZI / Zonas de Intervenção
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Organização do Teatro das Operações
ZS / Zona Sinistro
Onde se desenvolve a ocorrência, de acesso
restrito aos meios estritamente necessários à
intervenção direta, sob a responsabilidade
exclusiva do COS.
ZA / Zona Apoio
Adjacente à ZS, de acesso condicionado, onde se
concentram os meios de apoio e logísticos,
necessários ao suporte dos meios em
intervenção ou meios preparados para resposta
imediata.
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Organização do Teatro das Operações
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Organização do Teatro das Operações
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Organização do Teatro das Operações
Zona de Sinistro;
Zona de Apoio;
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Zonas de Intervenção (ZI)
ZRR ZCR
Área
Reabastecimentos
ZA Posto Comando Área
Operacional Reservas
RBT
RSV
Local Reforço
Tático
ZS Local Reforço
Tático
LRT
Ponto
Transito LRT Ponto
Transito
PT
PT
Área
Apoio e Serviços
AAS
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Setorização
Um TO organiza-se em setores a que correspondem zonas
geográficas ou funcionais conforme o tipo de acidente e as
opções estratégicas consideradas;
Setor BRAVO
Setor ALFA
Setor CHARLIE
Setor DELTA
SGO
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Fases do Sistema de Gestão de Operações
Fase I
COS assume todas as tarefas de
comando e controlo
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Fases do Sistema de Gestão de Operações
Fase
II
PCO em local adequado
e identificado
Meios até 3 grupos
intervenção
Chefe grupo assume
cumulativamente o
comando de setor
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Fases do Sistema de Gestão de Operações
São criados Locais Reforço
Tático
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Fases do Sistema de Gestão de Operações
Até 6 setores com 6 grupos cada
Integração de especialistas
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Matriz de Referencia
Guia de
Mais graduado
FASE I Nenhuma 06 equipas Não obrigatória comando e
no TO
controlo
Oficial
FASE II Operações 18 Equipas 3 Setores VCOT
Bombeiro
Operações
Comandante
FASE III Logística 108 Equipas 6 Setores VCOC
do CB
Planeamento
Estrutura de Operações
FASE IV Comando Logística 216 Equipas 6 Setores VPCC
ANPC Planeamento
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Ferramentas de Comando e Controlo
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Ferramentas de Comando e Controlo
Guias de Comando – Fase I
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Ferramentas de Comando e Controlo
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Ferramentas de Comando e Controlo
Contato:
Setor ALFA
Veículos
Totais do Setor
Missão
Operacionais
____________________________________
operação.
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Ferramentas de comando e controlo
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Ferramentas de comando e controlo
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Ferramentas de comando e controlo
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Ferramentas de comando e controlo
Painéis de C3 – Fase III e IV
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Ferramentas de planeamento logístico
Tempo de
Velocidade Velocidade Autonomia Agente
F O M A Descolagem
Meio Aéreo Modelo de Aeronave Cruzeiro Operação no TO Extintor Notas
Frequência Obstáculos Missão Autonomia (km/h) (km/h) (horas) (litros) Ref.
FireBoss 3.100
314 288 02:00 15'
Airtractor 3.300
92 | 67
Ferramentas de comando e controlo
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Ferramentas de comando e controlo
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Ferramentas de comando e controlo
Painéis de C3
– Fase III e IV
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Ferramentas de comando e controlo
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Ferramentas de comando e controlo
Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição
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Sistema de Gestão de Operações
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Sistema de Gestão de Operações
Conhecimento dos
Conhecimento das
recursos
necessidades
disponíveis
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Sistema de Gestão de Operações
Revisões
Enquadramento;
Conceitos;
Aplicação do SGO;
Comandante das Operações de Socorro – COS;
Níveis de atuação;
Posto de Comando Operacional;
Zonas de intervenção;
Fases do SGO;
Ferramentas de apoio à gestão das operações.
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## V01-2012