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Organização Inicial do Teatro de Operações

Organização Inicial do
Teatro de Operações

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Organização Inicial do Teatro de Operações

TEMAS

• Conceitos de Organização do Teatro de Operações


• SIOPS:
• Gestão de Operações;
• Organização do Sistema de Gestão de Operações (resumida);
• Sistema de Gestão de Operações: princípios fundamentais;
• Comando inicial das operações;
• Zonas de Intervenção: ZS, ZA, ZCR, ZRR
• Dispositivo para o combate a incêndios fl.: meios terrestres;
• Dispositivo aéreo: recursos humanos.

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Objectivo geral

No final da unidade de formação os formandos


deverão estar aptos a descrever os conceitos gerais
relativos à organização do teatro de operações em
incêndios florestais e em incêndios urbanos e
industriais em Portugal.

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Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro

Decreto-Lei n.º 134/2006 (SIOPS):

SIOPS:
- Estabelece um sistema de gestão de operações;
- Define a organização dos teatros de operações;
- Define a organização dos postos de comando;
- Clarifica competências.

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Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro

Decreto-Lei n.º 134/2006 (SIOPS):

1 – O SIOPS é o conjunto de estruturas, normas e


procedimentos de natureza permanente e conjuntural
que asseguram que todos os agentes de protecção
civil actuam, no plano operacional, articuladamente sob
um comando único, sem prejuízo da respectiva
dependência hierárquica e funcional.

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Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro

Decreto-Lei n.º 134/2006 (SIOPS):

Objectivo:

2 – Visa
Vi responder
d a situações
it õ ded iminência
i i ê i ou de
d
ocorrência de acidente grave ou catástrofe.
3 – O princípio do comando único assenta nas duas
dimensões do sistema, a da coordenação
institucional e a do comando operacional.

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Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro

Com a criação do SIOPS – Sistema Integrado de


Operações de Protecção e Socorro, é
estabelecido um sistema de gestão de operações,
operações
definindo a organização dos teatros de operações
e dos postos de comando, clarificando
competências e consolidando a doutrina
operacional.

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Gestão de Operações

Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS)


Constituído por:
- Comandante Operacional Nacional;
- 2º Comandante Operacional Nacional;
- 2 adjuntos de operações

Compreende:
- Célula de planeamento;
- Célula de operações e informações;
- Célula de logística (e meios especiais)

* Ainda conjunturalmente célula de gestão de meios aéreos e de comunicações.


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Gestão de Operações

Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS)

Constituído por:
- Comandante Operacional Distrital;
- 2º Comandante Operacional Distrital da ANPC;
* * Pode dispor de 1 adjunto de operações

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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Decreto-Lei n.º 134/2006 (SIOPS):

Compete ao Chefe da 1ª Força de Socorro a chegar ao


T.O., das organizações integrantes do SIOPS, assumir
de imediato o comando da operação como
Comandante das Operações de Socorro (COS).

Todo o desenvolvimento da operação será da


responsabilidade do Comandante das Operações de
Socorro (COS).
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Organização do Sistema de Gestão de Operações (SGO)

A decisão do desenvolvimento da organização é da


responsabilidade do COS (comandante das
operações de socorro) que a deve tomar sempre
que os meios disponíveis no ataque inicial e
respectivos reforços se mostrem insuficientes.

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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Compete ao Comandante das Operações de Socorro


(COS) comandar em exclusivo as operações de
socorro e assistência no teatro de operações (TO),
(TO)
estabelecer um posto de comando operacional (PCO)
e garantir as condições de segurança para o pessoal
envolvido.

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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Organização de carácter conjuntural que tem por


objectivo facilitar a implementação das condições
necessárias à execução das prioridades tácticas, sob
a responsabilidade do COS.

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Configuração do Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Níveis de Actuação

• O nível estratégico: detém todo o comando da


operação;
• O nível táctico: trata das actividades operacionais
tendo em conta os objectivos a alcançar, de acordo
com a estratégia definida;
• O nível de manobra: encarrega-se das tarefas
específicas.

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Posto de Comando Operacional (PCO)

Apoia o Comandante da Operações de Socorro na


preparação das decisões e na articulação dos meios
no Teatro de Operações.

Comandante das operações de socorro

Célula de planeamento Célula de combate Célula de logística

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Posto de Comando Operacional (PCO)

Instrumento fundamental para:

Planear
Organizar
Dirigir
Controlar

qualquer teatro de operações…

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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Comando:

É a autoridade conferida a um indivíduo para dirigir,


coordenar e controlar forças;
Esta autoridade, dada pela lei, é acompanhada pela
corrente responsabilidade que não pode ser delegada;
A noção de comando contém a de chefia, sendo esta a
arte de influenciar e dirigir indivíduos, tendo em vista
alcançar um determinado fim.

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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Coordenação:

• É a autoridade conferida a um indivíduo tendo em


vista obter convergência de esforços de forças
diversificadas e sem vínculo hierárquico comum, sendo
o emprego destas forças sujeitas a acordo dos
respectivos responsáveis;

• Esta autoridade não tem competência para impor


uma decisão;

• No caso de desacordo este deve ser colocado ao


escalão superior.
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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Coordenação

Acto de
Relacionar

Acções Meios Técnicos | Meios Humanos

Por forma a contribuir para a


prossecução de um mesmo
objectivo
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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

O Comando e as Ordens

Comandar implica a execução de ordens:

Simples e breves Evitar que sejam alteradas

Claras, precisas e concisas Rigor na execução

Completas Subordinados possam


determinar a sua margem
de iniciativa

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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Parte de reconhecimento / assunção do COS

ƒ Eu sou/ estou
ƒ Eu Vejo
ƒ Eu Faço
ƒ Eu
E SSolicito
li it
ƒ Assumo função COS…

ƒ Indicativo de chamada/localização
ƒ Descrição da ocorrência
ƒ Tarefas desenvolvidas
ƒ Meios adicionais de reforço
ƒ COS…
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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Sistema de Gestão de Operações

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Princípios
Fundamentais
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Princípios Fundamentais

Unidade de Comando:

•A cada momento existe


apenas um elemento a
comandar;
d
• Cada elemento recebe
ordens exclusivamente do seu
superior directo.

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Princípios Fundamentais

Obrigatoriedade da função:

- Comandante das Operações de Socorro;


Em qualquer intervenção, o Chefe da Primeira
Força a chegar ao T.O.
T O assume as funções de
COS.

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Princípios Fundamentais

Manutenção da capacidade de controlo:

Número variável entre quatro e seis elementos, de


acordo com a complexidade e risco da operação e
d condições
das di õ ded segurança.

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Funções

Comandante das Operações de Socorro:

- Responsável pela operação;


- Única função de carácter obrigatório.

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Funções

COS

Análise Permanente da Situação

Estabelecer objectivos

Organizar a coordenação geral

Assegurar a concepção do
Plano Estratégico de Acção
(PEA)
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Funções

COS

- Promover briefings;
- Designar os elementos do SGO;
- Seleccionar prioridades;
- Decidir sobre novos meios e recursos;
- Articular e rearticular as forças;
- Garantir as informações aos Órgãos de Comunicação
Social;
- Garantir a segurança do pessoal.
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Fases de Comando

• Planeamento
- Conhecer a situação e prever a sua evolução;
• Organização
- Estabelecimento dos meios de acção;
• Direcção
- Emissão de ordens pelo COS;
• Controlo
- Supervisão de toda a operação.

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Comando Inicial das Operações

Funções do 1º COS:
- Assumir a função e dar a conhecer a assunção;
- Proceder ao reconhecimento;
- Determinar a estratégia;
- Estabelecer o plano de acção;
- Implementar a organização dos meios no T.O.;
- Determinar os objectivos.

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Comando Inicial das Operações

O reconhecimento e a avaliação

Parte de reconhecimento:
- Identificação;
- Breve descrição da situação;
- Acções em curso;
- Necessidade de reforços.

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Comando Inicial das Operações

Parte de reconhecimento

‒ Eu sou/ estou;
‒ Eu vejo;
‒ Eu faço;
‒ Eu solicito;
‒ Assumo a função COS …;
‒ Prossigo com o reconhecimento

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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Zonas de Intervenção ZI

• Áreas circulares de amplitude variável;


• Adaptadas às circunstâncias e à configuração do terreno;
• Englobam zonas diferenciadas:
‒ Zona do Sinistro (ZS);
‒ Zonas de Apoio (ZA);
‒ Zonas de Concentração e Reserva (ZCR);
‒ Zonas de Recepção de Reforços (ZRR).

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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Zona do Sinistro ZS:

É a superfície na qual se desenvolve a


ocorrência, de acesso restrito, onde se encontram
exclusivamente
l i t os meios
i necessários
ái à
intervenção directa, sob responsabilidade
exclusiva do posto de Comando Operacional.

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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Zona do Sinistro ZS:


incêndios urbanos e industriais

• Considerada como zona 0, nos incêndios urbanos, é a


superfície na qual se desenvolve o incêndio.

• Esta zona divide-se em três áreas distintas, são elas:

− Quente (+- 5 metros de acordo com o risco) Fria

Morna

Quente
− Morna (+- 15 metros de acordo com o risco)

− Fria (até ao limite da ZS início da ZA)


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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Zona do Sinistro ZS:


incêndios urbanos e industriais

• Dentro da ZS são criados dois locais de controle, são


eles:

−CAE – Controle de ARICA e Equipamentos

−ASE – Área de Segurança e Emergência

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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Zona do Sinistro ZS:


incêndios urbanos e industriais
• ASE (área de segurança e emergência)
Situa-se no limite da área fria e início da morna.
Tem como funções:

− Estar atenta a situações de risco para os bombeiros;


− Manter em estado de prontidão uma equipa de
emergência;
− Manter equipas em prontidão imediata;
− Manter equipas em prontidão reduzida;
− Local para equipamentos operacionais;
− Local para equipamentos inoperacionais;
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− Local de triagem inicial de vítimas.

Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Zona do Sinistro ZS:


incêndios urbanos e industriais

• CAE (controlo de arica’s e equipamentos)


Situa-se no limite da área morna e início da quente. Tem
como funções:

− Recolha e devolução da chapa de identificação:


− Informa ou confirma a referência a seguir;
− Informa ou confirma o local de actuação;
− Regista, avalia e reavalia a pressão do ARICA, hora
de entrada e hora prevista de saída;
− Verifica o equipamento de protecção individual;
− Ajuda a adaptar a válvula de chamada.
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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Zona de Apoio ZA:

É uma zona adjacente à zona de sinistro (ZS) de


acesso condicionado, onde se concentram os meios de
p
apoio e logísticos
g estritamente necessários ao suporte
p
dos meios de intervenção ou onde estacionam meios
de intervenção para resposta imediata.

Considerada como zona 1 nos incêndios urbanos e


industriais.
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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Zona de Concentração e Reserva ZCR

•É uma zona do TO onde se localizam


temporariamente meios e recursos disponíveis, sem
missão imediata;
• Local onde se mantém um sistema de apoio
logístico e assistência pré-hospitalar;
• Concentrações e trocas de recursos pedidos pelo
PCO (Posto de Comando Operacional)
• Considerada como zona 2 nos incêndios urbanos e

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industriais.

Sistema de Gestão de Operações (SGO)

Zona de Recepção de Reforços ZRR

• É uma zona de controlo e apoio logístico, sob


responsabilidade do CCOD da área onde se
desenvolve o sinistro;

• Local para onde se dirigem os meios de reforço


atribuídos pelo CCON antes de atingirem a ZCR no
TO;

• Local onde se efectuam as rendições.

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Sistema de Gestão de Operações (SGO)

• Aplica-se a qualquer ocorrência, seja qual for o


tipo, importância e proporções.

• O desenvolvimento da organização é da
competência do COS;

• A organização do TO deve preceder a chegada de


meios de reforço.

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Comandante das Operações de Socorro

COS

Topo da autoridade investida num comandante e lhe


confere faculdades para:
‒ Atribuir missões operacionais;
‒ Articular e rearticular as forças que lhe foram
atribuídas;
‒ Dirigir e regular aspectos logísticos de interesse
imediato para a operação;
‒ Exercer competência disciplinar.
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Organização do teatro de operações

Estrutura da Organização

• Desenvolvimento modular de acordo com o tipo e


proporções do acidente;

• A nomeação dos responsáveis pelas funções do SGO


processa-se do topo para a base e em conformidade com
as necessidades específicas;

• Não deve ser permitida a presença no TO de graduados


sem funções específicas atribuídas.
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Organização do teatro de operações

Equilíbrio entre a Organização e os Meios

PCO VCOT

SECT SECT SECT VTPT VRCI VFCI

GC GC GC GC VTTR VFCI VTTF VFCI

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Dispositivo: Meios Terrestres

Dispositivo para o Combate


a Incêndios Florestais
Meios Terrestres

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Dispositivo: Meios Terrestres

1. Veículos de socorro e combate a incêndios;


2. Veículos de apoio logístico;
3. Veículos com meios elevatórios;
4. Veículos técnicos de socorro e assistência;
5. Veículos para protecção de Bens e do Ambiente;
6. Veículos de comando operacional;
7. Veículos de transporte de pessoal;
8. Veículos para operações específicas;
9. Veículos de socorro e assistência a doentes.

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Dispositivo: Meios Terrestres

Capacidade mínima de 500 litros,


VLCI chassis 4x4;

Capacidade mínima de 1500 litros,


chassis 4x4;
VRCI

Capacidade mínima de 3000 litros,


chassis todo-o-terreno;
VFCI
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Dispositivo: Meios Terrestres

Capacidade mínima de 8000 litros,


chassis 4x4;
VTTR

Capacidade mínima de 8000 litros,


litros
chassis todo-o-terreno;
VTTF

Capacidade superior a 16000 litros.

VTGC

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Dispositivo: Meios Terrestres

Chassis 4x4, MTC inferior a 3500


kg, destinado ao reconhecimento e
VCOT comando táctico.

Destinado à montagem de PCO,


com área de transmissões e área de
VCOC
VPCC comando.
VGEO

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Dispositivo: Meios Terrestres

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Equipa de Combate a Incêndios - ECIN

1 veículo de intervenção e respectiva guarnição de 5


elementos.

Equipas de Intervenção Permanente - EIP

1 veículo de intervenção e respectiva guarnição de 5


elementos.

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Brigada de Combate a Incêndios - BCIN

Constituída até 3 ECIN, num total de 15 elementos.

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Equipa Logística de Apoio ao Combate - ELAC

2 ou 3 elementos, 1 meio técnico de apoio logístico às


operações ou a veículos de ataque.

VCOC VTTR

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Grupo de Combate a Incêndios Florestais - GCIF

Constituído por distrito, agrupando dos CB à ordem


do Comando Distrital das Operações de Socorro –
CDOS:

4 VCI,
2 VTT,
1 VCOT,
e as respectivas equipas, num total de 26 elementos.

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Grupo de Reforço para Incêndios Florestais – GRIF

Constituído por distrito, agrupando dos CB à ordem


do Comando Nacional de Operações de Socorro –
CNOS:

1 GCIF
GCIF,
1 VTPT,
1 ABSC,
e as respectivas equipas, num total de 32 elementos.

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Coluna Nacional para Incêndios Florestais – CNIF

Constituída agrupando, dos CB, à ordem do CNOS

3 GRIF,
1 VCOT,
1 VGEO,
1 VOPE,
e as respectivas equipas, num
total de 106 elementos.

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Grupo Logístico de Reforço – GLOR

Constituído por distrito agrupando, dos CB, à ordem


do CNOS
5 VTGC,
1 VCOT, e as respectivas equipas,
num total de 12 elementos.
elementos

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Equipas de Reconhecimento e Avaliação de Situação – ERAS

Constituídas a nível nacional por 2 elementos


cada, à ordem do CNOS, deslocando-se para
os TO para avaliação e apoio operacional.
operacional

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Equipas do Grupo de Análise e Uso do Fogo – E.GAUF

Coordenadas tecnicamente pela Autoridade Florestal


Nacional (AFN) e constituídas por equipas de 3 elementos
cada, accionadas e coordenadas operacionalmente pelo
CNOS, por sua iniciativa ou por solicitação do CDOS.

• Entre outras, desenvolvem funções de:


• Organização da recolha e interpretação de informações e das
previsões meteorológicas regionais e locais (área de incêndio);
• Identificação dos pontos críticos e das oportunidades de
intervenção;
• Identificação das técnicas e das tácticas de intervenção mais
adequadas à extinção do fogo e meios necessários para a sua
execução, podendo se devidamente identificadas e credenciadas,
realizar manobras de fogo táctico.
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Brigada de Bombeiros Sapadores Florestais - BBSF

Constituídas por distrito e formadas por elementos


dos Corpos de Bombeiros Voluntários, num total de 15
elementos cada, à ordem do CDOS, sem prejuízo da
sua utilização nacional à ordem do CNOS, para o
combate a incêndios florestais com ferramentas
manuais, utilização de Fogo Táctico e Máquinas
Pesadas.

Podem ainda ser empregues em acções de rescaldo.

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Dispositivo aéreo: recursos humanos

Equipa Helitransportada de Ataque Inicial - EHATI


5 elementos, 1 helicóptero, intervenção imediata em incêndios florestais

Brigada Helitransportada de Ataque Inicial - BHATI


2 ou + EHATI, transportadas por helicóptero,
ou helicópteros agrupados em Task Force

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Revisões

• Conceitos de Organização do Teatro de Operações


• SIOPS:
• Gestão de Operações;
• Organização do Sistema de Gestão de Operações (resumida);
• Sistema de Gestão de Operações: princípios fundamentais;
• Comando inicial das operações;
• Zonas de Intervenção: ZS, ZA, ZCR, ZRR
• Dispositivo para o combate a incêndios fl.: meios terrestres;
• Dispositivo aéreo: recursos humanos.

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Organização
g ç Inicial do
Teatro de Operações

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