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o tipo de ocorrência
Em que situações se aplica o SGO?
PCO VCOT
SectorSectorSector VCI VCI VCI
GC GC GC GC VTT VCI VTT VCI
CONCEITOS
• Sistema
• Gestão
… conjunto de tarefas que procuram garantir a afetação eficaz de todos os
recursos disponíveis pela organização, a fim de serem atingidos os objetivos pré-
determinados.
• Emergência
• Gestão de emergência
O COS é o responsável por toda a operação que, num dado momento, comanda.
Nas áreas sob a jurisdição da autoridade marítima, a função de COS cabe aos Capitães dos Portos
Posto de Comando Operacional
Unidade de Comando
Obrigatoriedade de função
Todas as outras funções só são providas quando se tornam essenciais à boa gestão
do teatro de operações…
Manutenção da Capacidade de Controlo
Responsabilidade do COS:
a) O exercício da função de COS compete, pela ordem indicada:
Estratégico
Tático
Manobra
ESTRATÉGICO
TÁTICO
Dirigir uma intervenção combinando pela manobra a ação dos meios, tendo em
vista atingir os objetivos fixados para suprimir um sinistro.
MANOBRA
Tarefas executadas no teatro de operações, utilizando técnicas e procedimentos
para cumprimento do planeamento tático definido.
ESTRATÉGICO
ZONAS ZONAS
GEOGRÁFICAS FUNCIONAIS
Expressa por polígono Figura que permite inserir
de cor preta a categoria do setor
CONFORME O TIPO DE OCORRÊNCIA E AS OPÇÕES ESTRATÉGICAS CONSIDERADAS.
zonas de sinistro
zonas de apoio
zonas de concentração e reserva
PT
ZRR ZCR
Área
Reabastecimentos
ZA Área
Posto Comando Reservas
Operacional
RBT
RSV
Local Reforço
Tático
ZS Local Reforço
Tático
LRT
Ponto
Transito LRT
PT
Área
Apoio e Serviços
AAS 48
Organização do teatro de operações (TO)
Funções de Comando e Coordenação
• Garante uma ligação próxima com o SMPC dos municípios onde se desenvolve o
incidente de forma a assegurar o apoio logístico.
• Em articulação com o Oficial de Segurança, prepara a visita com os jornalistas aos locais
de interesse nas ZI. n.º 1 e 2 do art. 13º do Despacho n.º 3317-A/2018 de 3 de abril
OFICIAL DE OPERAÇÕES AÉREAS
• Responsável pelas missões e meios atribuídos ao seu setor, devendo, para tal, ter um
controlo absoluto sobre os mesmos, exercendo um comando tático sobre as forças e meios
que lhe estão atribuídos;
• Elabora um plano tático, efetua o reconhecimento ao seu setor e garante a articulação com
os CS adjacentes;
• Elabora um plano tático para a frente com base no PEA e em articulação com os comandantes
de setor;
• Instala um Posto de Comando de Frente, solicita ao COS técnicos e especialistas para apoiar as
suas tarefas;
• Reconhece a frente, efetua o levantamento dos riscos, garante o plano de segurança e o apoio
à evacuação de pessoas;
• Transmite a cada 30 minutos ao escalão superior um POSIT sempre que a situação justifique,
solicitando meios de reforço ou a sua desmobilização.
n.º 1 a 3 do art. 17º do Despacho n.º 3317-A/2018 de 3 de abril
COMANDANTE DE ÁREA DE INTERVENÇÃO MUNICIPAL (CA)
• Exercer o comando tático sobre a área de intervenção municipal que lhe está atribuída e
assegura a articulação com a respectiva Autoridade Municipal de Protecção Civil;
• Elabora um plano táctico para a Área de Intervenção Municipal, com base no PEA e em
articulação com os comandantes de setor;
• Instala um Posto de Comando de Área, para apoio o desenvolvimento das suas tarefas, em
articulação com a Autoridade Municipal de Protecção Civil;
• Reconhece a Área Municipal, efetua o levantamento dos riscos, garante o plano de segurança e
o apoio à evacuação de pessoas;
• Transmite a cada 30 minutos ao escalão superior um POSIT sempre que a situação se justifique,
solicitando meios de reforço ou a sua desmobilização;
2018
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Alterações relevantes
Definição de parâmetros para a função COS, por fase e a constituição mínima do PCO;
funções.
Fase I
O Comando da Operação é assegurado por um Comandante de Corpo de Bombeiros designado pelo CODIS,
ou por um elemento da estrutura operacional da ANPC até à função de CADIS, inclusive, com as diferentes
Células asseguradas por uma equipa de Posto de Comando, pré formatada, constituída por:
Oficial de Operações,
Oficial de Logística,
Oficial de Planeamento,
Oficial de Segurança,
Oficial de Ligação
Oficial de Relações Públicas e
um Coordenador de Posto de Comando Operacional;
Podem ser implementadas até 2 (duas) Frentes com até 6 (seis) setores por Frente;
A CEPLAN e a CELOG ativam, obrigatoriamente, todos os seus núcleos e integram especialistas.
Efetivo
Organização Meios Constituição mínima do PCO –
Fases máximo COS/Comando
TO apoio PCO Estado Maior
mobilizado
CADIS/CODIS/2º
COS VPCC Coordenador PCO
CODIS/Comandante
FRENTES CMDT de 1 VCOC Oficial Oficial
Comandante
(até 2 com frente por frente Operações Segurança
IV 648
até 6 setores Oficial
por frente) Setores Comandante/2º Comandante VCOT Oficial Ligação
Logística
Oficial Oficial Relações
Planeamento Públicas
Fase V
É implementada quando o número de operacionais mobilizados ultrapassa os 24 Setores e
na presença ou eminência do aumento da complexidade da operação, obrigando ao
reforço da capacidade de Comando e Controlo e dos mecanismos de Coordenação
Institucional. Na passagem para esta fase:
O Comando da Operação passa a ser desempenhado por CADIS ou Comando Nacional
da ANPC;
São nomeados 2 adjuntos do Oficial de Operações;
É mobilizada um VPCC para instalar o PCO, podendo ser mobilizado o VC3;
Podem ser implementadas até 4 (quatro) Frentes, com até 6 (seis) Setores cada;
É mobilizado, respetivamente, os CCOD ou CCON caso se trate de uma ocorrência supra
Municipal ou supradistrital.
Efetivo
Organização Meios Constituição mínima do PCO –
Fases máximo COS/Comando
TO apoio PCO Estado Maior
mobilizado
COS CONAC/2º CONAC/CADIS VC3 / VPCC Coordenador PCO
Oficial
CMDT de CODIS/2º CODIS/ 1 VCOC Oficial
FRENTES Operações
frente Comandante por frente Segurança
(até 4 com 2 Adjuntos
V 1944
até 6 setores Oficial
por frente) Setores Comandante/2º Comandante VCOT Oficial Ligação
Logística
Oficial Oficial Relações
Planeamento Públicas
Fase VI
Conhecimento
Conhecimento
dos
das
recursos
necessidades
disponíveis