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PROJECTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO DO INTERIOR

ACÇÃO A.1.9.15
ORGANIZAÇÃO POSTOS COMANDO
SENSAP
POSTO COMANDO OPERACIONAL

José Manuel Moura


Comandante Operacional Nacional OUTUBRO 2013
Posto de Comando
Operacional

O PCO é o órgão diretor das operações no local da ocorrência


destinado a apoiar o responsável pelas operações - COS

- Recolher e tratar as informações operacionais;

- Formular e transmitir ordens, diretrizes e pedidos;

- Controlar a execução das ordens;

- Manter/gerir a capacidade operacional dos meios empregues;

- Gerir os meios de reserva;


Posto de Comando Operacional

•ADJ. Segurança
Responsável por toda a atividade do PCO COS •ADJ. Ligação
•ADJ. Relações Públicas
Coordena o PCO e as 3 Células

Planeamento Operações Logística


PCO
1 Responsável em cada Célula
CEPLAN CECOP CELOG

Núcleo de Núcleo de Núcleo de Meios


Informações Coordenação de e Recursos
Núcleo de Meios Aéreos
Núcleo de
Antecipação
Setores de Comunicações e
Núcleo de Intervenção Sistemas de
Especialistas Informação
Célula de Operações

CÉLULA DE OPERAÇÕES

CECOP
I. Núcleo de Coordenação de
Meios Aéreos.

Oficial
Operações
II. Setores de intervenção.
Célula de Operações

Oficial de Operações
CECOP

Funções

Garantir a conduta das operações em ordem ao PEA estabelecido pelo COS,


sendo o responsável pela implementação do mesmo.

Competências

Chefiar a CECOP do PCO.


Célula de Operações

Oficial de Operações
CECOP
Tarefas

• Manter atualizado o quadro geral da operação;


• Elaborar o esquema de Situação Tática (SITAC gráfico) e mante-lo atualizado;
• Atribuir as missões (ORMIS) aos Comandantes de setor;
• Propor ao COS a mobilização de meios de reforço em função das previsões
do planeamento;
• Garantir a execução da fita do tempo;
• Garantir a articulação com o COPAR;
• Propor ao COS a evacuação de pessoas.
Célula de Operações
Célula de Operações
Célula de Logística

CÉLULA DE LOGISTICA

CELOG
I. Núcleo de Meios e Recursos;

Oficial
II. Núcleo de Comunicações e Logística
Sistemas de Informação (CSI).
Célula de Logística

Oficial de Logística
Funções

Gestão da sustentação logística do TO, de forma a responder a todas as


necessidades de suporte à operacionalização dos meios e recursos envolvidos
na operação.

Competências

• Chefiar a CELOG do PCO;


• Ativar os núcleos da CELOG;
• Ativar as diferentes áreas da ZCR, nomeadamente: reserva,
reabastecimentos, apoio de serviços e ponto de trânsito assim como
designar os seus responsáveis de acordo com o plano logístico validado pelo
COS;
Célula de Logística

Oficial de Logística
Tarefas

• Elaborar e manter atualizado o quadro de meios;


• Elaborar o PLANCOM;
• Manter atualizada a informação sobre as áreas logísticas instaladas na ZCR;
• Elaborar plano de suporte à evacuação de pessoas;
• Elaborar, para aprovação pelo COS, o plano logístico para responder a:

I. Meios e recursos empenhados;


II. Reserva estratégica de meios e recursos;
III. Apoio de serviços (alojamento, descanso e higiene, apoio sanitário
e manutenção)
IV. Reabastecimentos
V. Transportes
Célula de Logística
Célula de Logística
Célula de Logística
Célula de Planeamento

CÉLULA DE
PLANEAMENTO

I. Núcleo de Informações;
CEPLAN

II. Núcleo de Antecipação;


Oficial
Planeamento

III. Núcleo de Especialistas.


Célula de Planeamento

Oficial de Planeamento
Funções

• É o responsável pela recolha, avaliação, processamento das informações e


difusão da informação necessária ao processo de tomada de decisão;
• É o responsável pela antecipação, elaborando os cenários previsíveis.

Competências

• Chefiar a CEPLAN do PCO;


•Ativar os Núcleos de Informações, Antecipação e de Especialistas em função da
natureza e desenvolvimento da ocorrência.
Célula de Planeamento

Oficial de Planeamento
Tarefas

• Elaborar a análise da ZI (para integrar o PEA);


• Elaborar a Análise de Risco (AR) para a operação;
• Elaborar cenários previsíveis, por antecipação, para o desenvolvimento do
sinistro;
• Recolher, avaliar, processar e difundir as informações necessárias à tomada
de decisão;
• Prever a necessidade de meios e recursos de reforço ou especializados;
• Manter atualizado o quadro de informações;
• Preparar o plano de desmobilização;
Célula de Planeamento
Comandante de Setor
CECOP

Funções
O comandante de setor é responsável pelas missões e meios
atribuídos ao seu setor, devendo, para tal, ter um controlo
absoluto sobre os mesmos.

Competências
Exerce o comando tático sobre as forças e meios que lhe
estão atribuídos.
Comandante de Setor
CECOP

Tarefas
Receber a ORMIS, PLANCOM e a relação de meios e
recursos atribuídos;

Desenvolver o seu plano de ação, com base no PEA;

Reconhecer o Setor definindo, os seus limites, os acessos,


caminhos penetrantes e os percursos de fuga;

Garantir a segurança e apoio à evacuação de pessoas;



Comandante de Setor
CECOP

Tarefas
Distribuir os meios atribuídos e atribuir as tarefas;

Estabelecer os locais de reabastecimento de água para o sector;

Transmitir o Ponto de Situação (POSIT) ao PCO a cada 30 (trinta)


minutos;

Solicitar reforço de meios ou propor a sua disponibilização;



Comandante de Setor
CECOP

Tarefas
Manter a lista atualizada dos meios, sua localização e tarefas
atribuídas;

Manter a ligação com os veículos ou as equipas sob o seu


comando, controlando a sua localização e as tarefas que estão a
executar.

Participar nos briefings operacionais promovidos pelo COS ou


CECOP.
COPAR
CECOP

COORDENADOR DE OPERAÇÕES AÉREAS


O COPAR é o responsável pela coordenação da atividade aérea no
TO e integra a CECOP do PCO.

Competências

Planear e coordenar a atividade dos meios aéreos em ordem ao PEA;

Atribuir as missões táticas aos meios aéreos empenhados na operação;

Transmitir as instruções necessárias á implementação das missões


atribuídas;

É o responsável pelo suporte logístico necessário as operações aéreas.


COPAR
CECOP

Tarefas

Garantir a articulação com os meios aéreos;

Colaborar na execução do PEA;

Atribuir as missões em ordem ao PEA;

Elaborar o plano de reabastecimento de meios aéreos e submetê-lo


a validação do COS;

Verificar a eficácia dos meios, propondo a alteração da sua missão


sempre que necessário;

Identificar e alertar os meios aéreos e/ou meios terrestres para


questões de segurança na atividade aérea;

Garantir o apoio logístico necessário à operação dos meios aéreos.


COPAR
CECOP

Plano de Empenhamento
Meios Aéreos

Instrumento desenvolvido e permanentemente atualizado pelo


COPAR com o objetivo de estudar a viabilidade e a concretização do
Plano Estratégico de Ação.

Articulado entre as células de combate, planeamento e logística .


COPAR
CECOP

Plano de Empenhamento de Meios Aéreos


Hotel 24

Hotel 21

Alfa 2

Alfa 1

Hotel 6

Hotel 3

Alfa 12

Alfa 11

Aero 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
8 8 8 8 9 9 9 9 0 0 0 0 1 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 4
0 1 3 4 0 1 3 4 0 1 3 4 0 1 3 4 0 1 3 4 0 1 3 4 0
Hora 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 0
Adjunto de Segurança

ADJUNTO DE SEGURANÇA

Funções
O adjunto para a segurança, avalia, face aos perigos e às situações
de risco, se estão tomadas todas as medidas necessárias à
segurança das forças envolvidas no TO.

Competências
É conferida pelo COS, a autoridade para ordenar a paragem dos
trabalhos em curso, quando se verifique ou se preveja a prática de
atos inseguros.
Adjunto de Segurança

Tarefas
Avaliar se estão tomadas todas as medidas necessárias à
segurança das forças envolvidas;
Propor a paragem dos trabalhos em curso em casos de
insegurança;
Avaliar as necessidades de apoio sanitário e recuperação
física/psíquica dos operacionais;

Efetuar relatório sobre vítimas no TO;

Efetuar relatório sobre danos nos equipamentos no TO;

Avaliar e relatar as consequências da ocorrência.


Adjunto de Ligação

ADJUNTO DE LIGAÇÃO

Funções

Garantir a integração, articulação e comunicação com as


entidades empenhadas ou de sustentação à operação, assegurando
a sua participação nos processos de planeamento e decisão no que
respeita ao empenhamento operacional das suas forças, assessoria
técnica ou sustentação das operações
Adjunto de Relações Públicas

ADJUNTO DE RELAÇÕES PÚBLICAS

Funções

Tem por missão recolher permanentemente informação


relevante para assessorar o COS nas sua declarações aos OCS;

Assegurar a permanente ligação com os OCS e as entidades


oficiais que solicitem informações diretamente ao TO.
Adjunto de Relações Públicas

ADJUNTO DE RELAÇÕES PÚBLICAS

BRIEFINGS COMUNICAÇÃO SOCIAL (OCS)


• Programar os briefings (5 minutos antes da hora);
• Uma única fonte de informação, regular, clara e objetiva;
• Preparar o que vai transmitir:
- Estar bem documentado sobre toda a ocorrência;
- Evitar/traduzir termos técnicos;
- Não tecer comentários sobre áreas fora das suas competências;
- Não emitir juízos de valor, apenas factos;
- Apresentação (imagem condiciona credibilidade da mensagem);
Briefings Operacionais

BRIEFINGS OPERACIONAIS

Por forma a garantir um permanente fluxo de informação credível


e sincronizado entre todos os responsáveis no SGO, deverá ser
promovido pelo COS briefings regulares, de acordo com a
complexidade e natureza do TO, com vista a capacitar a verificação
da prossecução dos objetivos estratégicos definidos para a
operação em curso, contribuindo para o efetivo comando e controlo.
Estrutura da Organização

A nomeação dos responsáveis pelas diferentes funções


processa-se do topo para a base e em conformidade com as
necessidades específicas;

Equilíbrio entre a gestão dos meios e as necessidades da


operação;

Não deve ser permitida a presença no TO de graduados


sem funções específicas atribuídas.
Zonas
Intervenção
Teatro de operações - TO

onde se desenvolve a ocorrência, de acesso


ZS restrito aos meios estritamente necessários à
Zona Sinistro
intervenção direta.

adjacente à ZS, de acesso condicionado, onde se


ZA concentram os meios de apoio e logísticos ou
Zona Apoio
meios preparados para resposta imediata.

ZCR área do TO, sob a gestão da CELOG, onde se


Zona localizam temporariamente os meios disponíveis
Concentração e sem missão imediata atribuída, onde se mantém
Reserva um sistema de apoio e serviços.
Organização do Teatro das Operações

Nas ZCR são instaladas:

Área de Reservas (RSV)


RSV
onde se localizam os meios e recursos sem missão
imediata atribuída e que constituem a reserva
estratégica;

Área de Reabastecimentos (RBT)


RBT
Equipamentos e
Combustíveis Água
consumíveis

Área de Apoio e Serviços (AAS)


AAS
Descanso e Apoio
Alimentação Manutenção
Higiene Sanitário
Organização do Teatro das Operações

PT Locais de controlo de entrada e saída de meios no TO.


Não existindo ZCR este ponto dever ser instalado na ZA.

• Receber os meios terrestres e comunicar a chegada ao PCO;

• Reagrupar os meios isolados;

• Receber do PCO os setores de destino dos meios;

• Comunicar aos diferentes meios os setores de destino e as


suas frequências rádio;

• Reporta operacionalmente ao Oficial de Logística (CELOG).


Zona de Receção
de Reforços
Teatro de operações - TO

zona de controlo e apoio logístico, sob a


ZRR responsabilidade do CCOD da área onde se
Zona Receção de
Reforços desenvolve o sinistro, para onde se dirigem os meios de
reforço atribuídos pelo nível nacional antes de
atingirem a ZCR no teatro de operações.
Organização do Teatro das Operações

ZI / Zonas de Intervenção

As ZI, configuram-se como áreas circulares, de amplitude


variável e adaptadas às circunstâncias e à configuração do
terreno, podendo compreender:
• Zona de Sinistro (ZS);
• Zona de Apoio (ZA);
• Zona de Concentração e Reserva (ZCR);
• Zona de Receção de Reforços (ZRR).
Organização do Teatro das Operações

Teatro de Operações (TO)


É a área geográfica que compreende:

• Zona de Sinistro;

• Zona de Apoio;

• Zona de Concentração e Reserva.


Zonas de Intervenção (ZI)

ZRR ZCR

Área
Reabastecimentos
ZA Posto Comando Área
Operacional Reservas

RBT
RSV

Local Reforço
Tático
ZS Local Reforço
Tático
LRT
Ponto
Transito LRT Ponto
Transito
PT
PT

Área
Apoio e Serviços

AAS
Setorização

LRT

AAS

RSV
PT

RBT
Setorização

Um TO organiza-se em setores a que correspondem zonas geográficas


ou funcionais conforme o tipo de acidente e as opções estratégicas
consideradas;

AAS Setor BRAVO


GSA2
GSA1
Setor ALFA
RSV

GSA3 LRT
GSA4

Setor DELTA Setor CHARLIE

RBT

A setorização do TO é da responsabilidade do COS;


Cada setor do TO tem um responsável que assume a designação de
Comandante de Setor
Fases do sistema

SGO

Fase Fase Fase Fase


I II III IV

Adequar a organização às necessidades operacionais;


Automatizar a evolução da organização e sustentação das operações;

Proporcionar meios e ferramentas de comando e controlo adequados.


Fases do Sistema de Gestão de Operações

Fase I
COS assume todas as tarefas de
comando e controlo

até 06 equipas de intervenção


Fases do Sistema de Gestão de Operações

Fase
II
PCO em local adequado
e identificado
Meios até 3 grupos
intervenção
Chefe grupo assume
cumulativamente o
comando de setor
Fases do Sistema de Gestão de Operações

São criados Locais Reforço


Tático

Fase III Criada pelo menos 1 ERAS

Meios até 18 grupos


intervenção
Comandantes de setor
dedicados
Fases do Sistema de Gestão de Operações

Até 6 setores com 6 grupos cada

Fase IV Obriga ao empenho de uma equipa


de posto de comando pré-formatada

Integração de especialistas
Matriz de Referencia

Comando Células do Ferramenta


Fases do N.º Máximo
(Graduação PCO Setorização de suporte ao
SGO mínima do COS)
de equipas
Obrigatórias SGO

Guia de
Mais graduado Não
FASE I Nenhuma 06 equipas comando e
no TO obrigatória
controlo

Oficial
FASE II Operações 18 Equipas 3 Setores VCOT
Bombeiro

Operações
Comandante
FASE III Logística 108 Equipas 6 Setores VCOC
do CB
Planeamento

Estrutura de Operações
FASE IV Comando Logística 216 Equipas 6 Setores VPCC
ANPC Planeamento
Ferramentas de Comando e Controlo

Guias de comando – 1º COS

Destinado a auxiliar o 1º COS na avaliação,


sistematizada, do processo de análise da
situação, bem assim como da sequência da
passagem dos diferentes aspetos da informação
que integram os pontos de situação. Permite o
registo, simples, de meios e informações
necessários à sua ação de comando.
Ferramentas de Comando e Controlo

Quadros de comando tático – Fase II


Conjunto de 3 painéis destinados a auxiliar o COS nas ações de
comando e controlo a partir de um VCOT, nomeadamente na
setorização, distribuição de meios e recursos, situação tática,
plano de comunicações e sustentação logística adequada à
situação.
Ferramentas de Comando e Controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Conjunto de 30 painéis destinados a
dotar as células do PCO da
necessária capacidade de comando
e controlo a partir de um veículo de
comando e comunicações ou numa
Modelo SGO OP 2 A

estrutura com os correspondentes CMDT:

Contato:
Setor ALFA
Veículos
Totais do Setor

Missão
Operacionais

____________________________________

recursos tecnológicos por forma a


Viatura: __________________________________
___________________________________

Chefe______ Chefe______ Chefe______ Chefe______ Chefe______ Chefe______


__________ __________ __________ __________ __________ __________
Nome________ Nome________ Nome________ Nome________ Nome________ Nome________

atingir a efetiva gestão da Telem:_______

Meio Operacional Guarnição


Telem:_______

Meio Operacional Guarnição


Telem:_______

Meio Operacional Guarnição


Telem:_______

Meio Operacional Guarnição


Telem:_______

Meio Operacional Guarnição


Telem:_______

Meio Operacional Guarnição

operação.

TOTAIS TOTAIS TOTAIS TOTAIS TOTAIS TOTAIS


Veículos Opera. Veículos Opera. Veículos Opera. Veículos Opera. Veículos Opera. Veículos Opera.

LRT Local : kk Coordenadas SIRESP ______________N

Responsável: Contato: ______________W


Ferramentas de comando e controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Ferramentas de comando e controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Ferramentas de comando e controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Ferramentas de comando e controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Ferramentas de comando e controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Ferramentas de comando e controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Ferramentas de comando e controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Ferramentas de comando e controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Ferramentas de comando e controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Ferramentas de comando e controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Ferramentas de comando e controlo

Painéis de C3 – Fase III e IV


Modelo SGO OP 2 A

Setor ALFA Totais do Setor


Veículos Operacionais
CMDT:
Missão
Contato:
____________________________________
Viatura: __________________________________
___________________________________

Chefe______ Chefe______ Chefe______ Chefe______ Chefe______ Chefe______


__________ __________ __________ __________ __________ __________
Nome________ Nome________ Nome________ Nome________ Nome________ Nome________
Telem:_______ Telem:_______ Telem:_______ Telem:_______ Telem:_______ Telem:_______

Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição Meio Operacional Guarnição

TOTAIS TOTAIS TOTAIS TOTAIS TOTAIS TOTAIS


Veículos Opera. Veículos Opera. Veículos Opera. Veículos Opera. Veículos Opera. Veículos Opera.

LRT Local : kk Coordenadas SIRESP ______________N

Responsável: Contato: ______________W


Sistema de Gestão de Operações

A organização deve preceder a


chegada de mais meios...
Sistema de Gestão de Operações

O sucesso da operação depende…

Conhecimento dos
Conhecimento das
recursos
necessidades
disponíveis

Gestão necessidades vs Recursos


Sistema de Gestão de Operações

A organização deve preceder a


chegada de mais meios...
Capacidade operacional de
comando e controlo

Veículo de Comando e Comunicações (VCOC)

Veículo Planeamento, Comando e Comunicações (VPCC)

Veículo de Gestão Estratégica e Operações (VGEO)


Centro tático de
comando
Suporta a estrutura de comando do CNOS/CDOS em
caso de rutura destes serviços (7 veículos/9 tendas);
Sistema de Gestão de Operações

O sucesso da operação depende…

Conhecimento dos
Conhecimento das
recursos
necessidades
disponíveis

Gestão necessidades vs Recursos


ninguém está preparado
para tudo, sempre…
DÚVIDAS
70

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