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QUESTIONÁRIO DE COMANDO E CONTROLE OPERACIONAL

• CONTEÚDO DAS QUESTÕES

• PRINCIPAIS INSTALAÇÕES DO SCI

1. QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS INSTALAÇÕES DO SCI:


a) POSTO DE COMANDO, ÁREA DE ESPERA E ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
DE VÍTIMAS;
b) POSTO DE COMANDO, BASE E ACAMPAMENTO;
c) POSTO DE COMANDO, BASE E HELIBASE;
d) POSTO DE COMANDO E CONTROLE, ÁREA DE ESPERA E HELIPONTO;
2. CORRELACIONE:
1. Local onde são primeiro trazidas as vítimas e são constantemente
monitoradas, estabilizadas pela equipe de APH até transporte ao
hospital; Disposição em áreas – lonas ou tendas - conforme classificação
(verde, amarela, vermelha, preta); Cuidados com Morgue; Fluxo de
entrada e saída de vítimas; Mais próximo a cena, mas não tão próximo;
Fácil acesso, atender as viaturas e até helicópteros; Identificação:
Círculo amarelo com as letras ACV em preto, 90cm de diâmetro;
2. Área de recepção e prontidão; Registra a entrada de recursos (pessoal,
viaturas, equipamentos e ferramentas) viabilizando seu controle;
Concentra os recursos operacionais disponíveis; Designação na cena de
forma inteligente; Próximo a cena, evitando gasto de tempo em
deslocamento; Fluxo diferente de entrada e saída, facilita o controle;
Tamanho adequado para organização e expansão; Identificação: Círculo
amarelo com a letra E em preto, 90cm de diâmetro;
3. Se realizam as atividades do Comandante do Incidente, seu Staff de
Comando e Chefes de Seção; Há concentração de todas as informações
relacionadas ao evento; Ocorrem as reuniões; Estar em localização que
consiga gerenciar a cena, ainda assim reservando-se para reuniões;
Conforme complexidade, com possibilidade de expansão; Capacidade
de prover vigilância e controle de acesso; Identificação: Retângulo
laranja com as letras PC em preto, 90x110cm;
a) 1. POSTO DE COMANDO, 2. ÁREA DE ESPERA E 3. ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO DE VÍTIMAS;
b) 1. POSTO DE COMANDO, 2. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DE VÍTIMAS E 3.
ÁREA DE ESPERA;
c) 1. ÁREA DE ESPERA, 2. POSTO DE COMANDO E 3. ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO DE VÍTIMAS;
d) 1. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DE VÍTIMAS, 2. ÁREA DE ESPERA E 3.
POSTO DE COMANDO;

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• COMANDANTE DO INCIDENTE

3. Identificar situações inseguras ou perigosas no evento; Identificar ações


perigosas durante as operações; Investigar acidentes que ocorram no
evento; Revisar e aprovar o Plano Médico; Revisar o PAI; Possui autoridade
para deter ou prevenir ações inseguras, mas normalmente o faz pela cadeia
de comando; É responsável por toda a segurança do evento:

a) COMANDANTE DO INCIDENTE;
b) SEGURANÇA;
c) LIGAÇÃO;
d) STAFF;

4. É autoridade máxima dentro do SCI; Coordenação geral das atividades;


Coordenação das instituições integrantes; Responsável pela segurança de
todos; Avalia as prioridades e determina os objetivos; Desenvolve e
executa o PAI; Desenvolve a estrutura organizacional apropriada;
Administra as informações e apresenta relatório final:

a) COMANDANTE DO INCIDENTE;
b) SEGURANÇA;
c) LIGAÇÃO;
d) STAFF;

5. Estabelecer um centro único de informações; Preparar resumo de


informações; Estabelecer com o CI limitações a informação; Atualizar as
informações; Responder a solicitações de informação e emitir notas a
imprensa; Ponto de contato com os meios de comunicação e órgãos que
busquem informação direta:

a) COMANDANTE DO INCIDENTE;
b) SEGURANÇA;
c) INFORMAÇÃO PÚBLICA;
d) LIGAÇÃO;

6. Ponto de contato para todas as instituições; Identificar os representantes


de cada instituição; Estabelecer contato com outras organizações;
Identificar problemas entre as organizações; Ponto de contato com
representantes das organizações; atuantes e que possam ser
convocadas/solicitadas:
a) COMANDANTE DO INCIDENTE;

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b) SEGURANÇA;
c) INFORMAÇÃO PÚBLICA;
d) LIGAÇÃO;

• RESPONSABILIDADES DAS SEÇÕES

7. Obter breve informação do CI; ativar as unidades da Seção de


Planejamento; designar o pessoal de intervenção para as posições do
incidente, de forma apropriada; estabelecer as necessidades e agendas de
informação para todo o Sistema de Comando do Incidente (SCI); notificar
a unidade de recursos acerca de todas as unidades da Seção de
Planejamento que tenham sido ativadas, incluindo os nomes e os locais
onde está todo o pessoal designado; estabelecer um sistema de obtenção
de informações meteorológicas, quando necessário; supervisionar a
preparação do Plano de Ação do Incidente; organizar as informações
acerca de estratégias alternativas; organizar e desfazer as equipes de
intervenção que não sejam designadas às operações; identificar a
necessidade de uso de recursos especializados; dar conta do planejamento
operacional da Seção de Planejamento; proporcionar previsões periódicas
acerca do potencial do incidente; compilar e distribuir informações
resumidas acerca do estado do incidente. São responsabilidade de qual
seção:
a) Seção de Planejamento.
b) Seção de Operações
c) Seção de Logística.
d) Seção de Administração e Finanças.

8. planejar a organização da Seção de Logística; designar lugares de trabalho


e tarefas preliminares ao pessoal da seção; notificar à unidade de recursos
acerca das unidades da Seção de Logística que sejam ativadas, incluindo
nome e localização do pessoal designado; compor os setores e
proporcionar informação sumária aos coordenadores e aos líderes das
unidades; participar da preparação do Plano de Ação do Incidente;
identificar os serviços e as necessidades de apoio para as operações
planejadas e esperadas; dar opinião e revisar o plano de comunicações, o
plano médico; coordenar e processar as solicitações de recursos adicionais;
revisar o Plano de Ação do Incidente e fazer uma estimativa das
necessidades da Seção para o período operacional seguinte; apresentar

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conselhos acerca das capacidades disponíveis de serviços e apoio; preparar


os elementos de serviços e apoio do Plano de Ação do Incidente; fazer uma
estimativa das necessidades futuras de serviços e apoio; receber o Plano de
Desmobilização da Seção de Planejamento; recomendar a descarga de
recursos da unidade de acordo com o Plano de Desmobilização; assegurar
o bem-estar geral e a segurança do pessoal da Seção de Logística. São
responsabilidade de qual seção:

a) Seção de Planejamento;
b) Seção de Operações;
c) Seção de Logística;
d) Seção de Administração e Finanças.

9. Obter um rápido relatório do CI; desenvolver a parte operacional do Plano


de Ação do Incidente (PAI) em conjunto com a seção de planejamento;
apresentar um rápido relato e dar destino ao pessoal de operações, de
acordo com o PAI; supervisionar as operações; determinar as necessidades
e solicitar recursos adicionais; compor as equipes de resposta designadas
para a Seção de Operações; manter informado o CI acerca de atividades
especiais da operação. São responsabilidade de qual seção:

a) Seção de Planejamento;
b) Seção de Operações;
c) Seção de Logística;
d) Seção de Administração e Finanças.

10. Obter breve informação do CI; participar das reuniões de informação aos
representantes de instituições para receber informação; participar das
reuniões de planejamento para obter informação; identificar e solicitar
insumos e necessidades de apoio para a Seção de Administração e Finanças;
desenvolver um plano operacional para o funcionamento das finanças no
incidente; preparar objetivos de trabalho para seus subordinados, prestar
breve relato ao seu Pessoal; fazer designações e avaliar desempenhos;
determinar as necessidades da operação de comissariado; informar ao CI e
ao pessoal quando sua seção estiver em completa operacionalidade;
reunir-se com os representantes das instituições de apoio, quando seja
necessário; manter contato diário com as instituições no que diz respeito a
assuntos financeiros; assegurar que todos os registros de tempo do pessoal
sejam transmitidos à instituição, de acordo com as normas estabelecidas;
participar de todo o planejamento de desmobilização; assegurar que todos
os documentos de obrigações iniciados durante o incidente estejam
devidamente preparados e completos; informar ao pessoal administrativo
sobre todos os assuntos de manejo de negócios do incidente que requeira

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atenção, proporcionando-lhes andamento antes de deixar o incidente. São


responsabilidade de qual seção:

a) Seção de Planejamento;
b) Seção de Operações;
c) Seção de Logística;
d) Seção de Administração e Finanças.

• ALCANCE DO CONTROLE DO SCI – ORGANOGRAMAS

11. Para que não haja perda de controle, nas ações operacionais, cada
profissional envolvido no incidente não pode se reportar a um número
muito grande de pessoas. Sendo assim, o SCI considera que o número de
indivíduos que uma pessoa pode ter sob sua supervisão com efetividade é
no máximo ... :

a) 9, sendo que o ótimo é sete;


b) 11, sendo que o ótimo é nove;
c) 7, sendo que o ótimo é cinco;
d) 5, sendo que o ótimo é três;

12. Para que o alcance de controle seja sempre mantido, à medida que os
recursos forem chegando, torna-se necessária:
a) a expansão da estrutura do SCI;
b) a complementação da estrutura do SCI;
c) a diminuição da estrutura do SCI;
d) a retração da estrutura do SCI;

• ESTADO DOS RECURSOS

13. CORRELACIONE:
1. Recursos que não é possível utilizar.
2. São os que estão prontos para uma designação imediata na Área de
Espera;
3. São os que estão trabalhando no incidente, com uma tarefa específica;
a) Indisponíveis, Designados e Disponíveis;
b) Indisponíveis, Disponíveis e Designados;
c) Indisponíveis, Possíveis e Designados;
d) Indisponíveis, Disponíveis e Deliberados;

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• ORIGEM DO SCI

14. Complete:
O Sistema de Comando de Incidentes (SCI) começou a ser trabalhado nos
anos de _______, em resposta a uma série de incêndios florestais que
praticamente destruíram o Sudoeste da ____________ (_____)
a) 1970, Carolina do Norte, EUA;
b) 1970, Carolina do Sul, EUA;
c) 1970, Chigaco, EUA;
d) 1970, California, EUA;

15. Diante disto, as autoridades de municípios, de condados e do próprio


governo estadual que estavam envolvidas se juntaram para formar um
grupo de trabalho que ficou conhecido como:
a) Firefighting Resources of Califórnia Organized for Potential
Emergencies (FIRESCOPE);
b) Firefighting Resources of Carolina do Norte Organized for Potential
Emergencies (FIRESCOPE);
c) Firefighting Resources of Carolina do Sul Organized for Potential
Emergencies (FIRESCOPE);
d) Firefighting Resources of Chigaco Organized for Potential Emergencies
(FIRESCOPE);

16. O FIRESCOPE identificou inúmeros problemas comuns às respostas a


sinistros envolvendo múltiplos órgãos e jurisdições, tais como:

a) Uma eficiente estrutura de comando clara, definida e adaptável às


situações; facilidade em estabelecer prioridades e objetivos comuns;
Manual de Sistema de Comando de Incidentes com vasta terminologia
comum entre os órgãos envolvidos; excelente integração e
padronização das comunicações; enorme quantidade de planos e
ordens consolidados;
b) Uma eficiente estrutura de comando clara, definida e adaptável às
situações; dificuldade em estabelecer prioridades e objetivos comuns;
Manual de Sistema de Comando de Incidentes com vasta terminologia
comum entre os órgãos envolvidos; excelente integração e
padronização das comunicações; enorme quantidade de planos e
ordens consolidados;

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c) Falta de uma estrutura de comando clara, definida e adaptável às


situações; dificuldade em estabelecer prioridades e objetivos comuns;
Manual de Sistema de Comando de Incidentes falta de uma
terminologia comum entre os órgãos envolvidos; falta de integração e
padronização das comunicações; falta de planos e ordens consolidados;
d) Falta de uma estrutura de comando clara, definida e adaptável às
situações; dificuldade em estabelecer prioridades e objetivos comuns;
Manual de Sistema de Comando de Incidentes falta com vasta
terminologia comum entre os órgãos envolvidos; falta de integração e
padronização das comunicações; falta de planos e ordens consolidados;

• SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE OPERACIONAL – SCCO

17. O Sistema de Comando e Controle Operacional é uma ferramenta:


a) de gerenciamento de operações que não tem como finalidade realizar
o planejamento, a organização, a execução e o controle das ações no
cenário sinistrado, privilegiando a gestão por objetivos e definindo,
claramente, as diversas funções e atribuições de todos os agentes
envolvidos nas operações, bem como as ações a serem executadas.
b) de gerenciamento de operações que tem como finalidade realizar o
planejamento, a organização, a execução e o controle das ações no
cenário sinistrado, privilegiando a gestão por objetivos e definindo,
claramente, as diversas funções e atribuições de todos os agentes
envolvidos nas operações, bem como as ações a serem executadas.
c) de gerenciamento de operações que tem como finalidade realizar o
planejamento, a organização, a execução e o controle das ações no
cenário sinistrado, desprivilegiando a gestão por objetivos e definindo,
claramente, as diversas funções e atribuições de todos os agentes
envolvidos nas operações, bem como as ações a não serem executadas.
d) de gerenciamento de operações que tem como finalidade realizar o
planejamento, a organização, a execução e o controle das ações no
cenário sinistrado, desprivilegiando a gestão por objetivos e definindo,
claramente, as diversas funções e atribuições de todos os agentes
envolvidos nas operações, bem como as ações a não serem executadas.

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18. Importante ressaltar que, para o desenvolvimento pleno dessa estrutura


SCCO é fundamental:
a) o respeito incondicional às funções e atribuições dos agentes
envolvidos, a fim de dar ordens duplicadas, retrabalho, descontrole,
conflitos, dentre outros problemas.
b) o respeito condicional às funções e atribuições dos agentes envolvidos,
a fim de dar ordens duplicadas, retrabalho, descontrole, conflitos,
dentre outros problemas.
c) o respeito condicional às funções e atribuições dos agentes envolvidos,
a fim de evitar ordens duplicadas, retrabalho, descontrole, conflitos,
dentre outros problemas.
d) o respeito incondicional às funções e atribuições dos agentes
envolvidos, a fim de evitar ordens duplicadas, retrabalho, descontrole,
conflitos, dentre outros problemas.

19. O SCCO foi estruturado a partir do:

a) Firefighting Resources of Califórnia Organized for Potential


Emergencies (FIRESCOPE), com a inserção de NÍVEIS OPERACIONAIS, os
quais visam imprimir melhor aplicabilidade do Sistema na estrutura da
Corporação.
b) a) Firefighting Resources of Califórnia Organized for Potential
Emergencies (FIRESCOPE), com a inserção de NÍVEIS COMANDADOS, os
quais visam imprimir melhor aplicabilidade do Sistema na estrutura da
Corporação.
c) ICS (Incident Command System), com a inserção de NÍVEIS
COMANDADOS, os quais visam imprimir melhor aplicabilidade do
Sistema na estrutura da Corporação.
d) ICS (Incident Command System), com a inserção de NÍVEIS
OPERACIONAIS, os quais visam imprimir melhor aplicabilidade do
Sistema na estrutura da Corporação.

20. É uma ferramenta idealizada e executada, inicialmente, pelo Serviço


Florestal Americano (USDA‐FS) para responder a uma série de situações
que redundaram em perdas de vidas e bens durante os incêndios florestais
no estado da Califórnia nos Estados Unidos da América na década de
setenta.
a) ICS (Incident Command System);
b) Firefighting Resources of Califórnia Organized for Potential
Emergencies (FIRESCOPE);
c) SCCO (SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE OPERACIONAL)

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d) Firefighting Resources of Carolina do Sul Organized for Potential


Emergencies (FIRESCOPE);

21. O ICS deve levar em consideração dois fatores: a modularidade e o alcance


de controle.
a) A modularidade nos oferece uma estrutura compartimentada do
sistema (organograma) e possibilita a sua adequação, conforme a
particularidade de cada evento. Em palavras simples: não se trata de um
organograma fixo que informa quais posições devem ser
necessariamente preenchidas, e sim uma moldura na qual o
Comandante de Incidentes poderá ter clara noção do que é necessário
ou não para responder ao evento. O alcance de controle visa o melhor
gerenciamento dos processos para que não haja perda de informações,
solução de continuidade nas ações,etc. Para tanto, os manuais
existentes orientam para que, no máximo, sete posições se reportem ao
decisor imediato.
b) A modularidade nos oferece uma estrutura compartimentada do
sistema (organograma) e possibilita a sua adequação, conforme a
particularidade de cada evento. Em palavras simples: se trata de um
organograma fixo que informa quais posições devem ser
necessariamente preenchidas, e não uma moldura na qual o
Comandante de Incidentes poderá ter clara noção do que é necessário
ou não para responder ao evento. O alcance de controle não visa o
melhor gerenciamento dos processos para que não haja perda de
informações, solução de continuidade nas ações, etc. Para tanto, os
manuais existentes orientam para que, no máximo, sete posições se
reportem ao decisor imediato.
c) A modularidade não nos oferece uma estrutura compartimentada do
sistema (organograma) e possibilita a sua adequação, conforme a
particularidade de cada evento. Em palavras simples: não se trata de um
organograma fixo que informa quais posições devem ser
necessariamente preenchidas, e sim uma moldura na qual o
Comandante de Incidentes poderá ter clara noção do que é necessário
ou não para responder ao evento. O alcance de controle visa o melhor
gerenciamento dos processos para que não haja perda de informações,
solução de continuidade nas ações,etc. Para tanto, os manuais
existentes orientam para que, no máximo, sete posições se reportem ao
decisor imediato.
d) A modularidade não nos oferece uma estrutura compartimentada do
sistema (organograma) e não possibilita a sua adequação, conforme a
particularidade de cada evento. Em palavras simples: não se trata de um

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organograma fixo que informa quais posições devem ser


necessariamente preenchidas, e sim uma moldura na qual o
Comandante de Incidentes poderá ter clara noção do que é necessário
ou não para responder ao evento. O alcance de controle visa o melhor
gerenciamento dos processos para que não haja perda de informações,
solução de continuidade nas ações,etc. Para tanto, os manuais
existentes orientam para que, no máximo, sete posições se reportem ao
decisor imediato.

22. As principais peculiaridades deste trabalho em relação ao ICS,


mundialmente conhecido, foram:
a) Hierarquização dos elementos que compõem a força de trabalho e,
consequente alocação dos mesmos dentro do organograma funcional,
respeitando‐se a linha de subordinação; Aumento dos formulários a
serem preenchidos, visando dar maior burocracia à operação.
b) Hierarquização dos elementos que compõem a força de trabalho e,
consequente alocação dos mesmos dentro do organograma funcional,
não respeitando‐se a linha de subordinação; Redução dos formulários a
serem preenchidos, visando dar maior fluidez à operação.
c) Hierarquização dos elementos que compõem a força de trabalho e,
consequente alocação dos mesmos dentro do organograma funcional,
respeitando‐se a linha de subordinação; Redução dos formulários a
serem preenchidos, visando dar maior fluidez à operação.
d) Hierarquização dos elementos que compõem a força de trabalho e,
consequente não alocação dos mesmos dentro do organograma
funcional, nem respeitando‐se a linha de subordinação; Redução dos
formulários a serem preenchidos, visando dar maior fluidez à operação.

• PRINCÍPIOS DO SCI

23. Considerando as particularidades dos órgãos envolvidos em um incidente,


o SCI adota 9 (nove) princípios que permitem assegurar o deslanche
rápido, coordenado e efetivo dos recursos, minimizando a alteração das
políticas e dos procedimentos operacionais próprios das instituições
envolvidas. São eles:
a) terminologia comum; alcance de controle; organização modular;
comunicações integradas; plano de ação no incidente; cadeia de
comando; comando descentralizado; instalações padronizadas; manejo
integral dos recursos.
b) terminologia comum; alcance de controle; organização modular;
comunicações integradas; plano de ação no incidente; cadeia de

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comando; comando unificado; instalações padronizadas; manejo


integral dos recursos.
c) terminologia comum; alcance de controle; organização modular;
comunicações integradas; plano de ação no incidente; cadeia de
comando; comando unificado; instalações padronizadas; manejo
integral dos recursos.

d) terminologia comum; alcance de controle; organização modular;


comunicações não integradas; plano de ação no incidente; cadeia de
comando; comando descentralizado; instalações padronizadas; manejo
integral dos recursos.

24. Marque:
a) terminologia comum;
b) alcance de controle;
c) organização modular;
d) comunicações integradas;
e) plano de ação no incidente;
f) cadeia de comando;
g) comando unificado;
h) instalações padronizadas;
i) manejo integral dos recursos.

(i) Este princípio garante a otimização, controle e contabilidade dos


recursos, reduz a dispersão no fluxo das comunicações, diminui as
intromissões e garante a segurança do pessoal.
(h) No SCI, as instalações devem possuir localização precisa, denominação
comum e estar bem-sinalizadas e em locais seguros.
(g) aplica-se quando várias instituições com competência técnica e
jurisdicional promovem acordos conjuntos para gerenciar um incidente em
que cada instituição conserva sua autoridade, responsabilidade e
obrigação de prestar contas.
(c) está baseada no tipo, magnitude e complexidade do incidente, sendo
que a sua expansão ocorre de baixo para cima, à medida que os recursos
são designados na cena, e estabelecidos de cima para baixo de acordo com
as necessidades determinadas pelo comandante do Incidente.
(b) Para que não haja perda de controle, nas ações operacionais, cada
profissional envolvido no incidente não pode se reportar a um número
muito grande de pessoas.

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(a) Durante a resposta ao incidente, não podemos nos dar ao luxo de tentar
aprender novos termos, por isso, se não temos uma linguagem única, a
confusão se instala.
(f) No SCI, cada pessoa responde e informa somente a uma pessoa
designada, (Comandante do Incidente, Oficial, Chefe, Encarregado,
Coordenador, Líder, Supervisor), proporcionando o cumprimento das
ordens.
(d) Na estrutura do SCI, as comunicações são estabelecidas em um único
plano, no qual é utilizada a mesma terminologia, os canais e frequências
são comuns ou interconectados e as redes de comunicação são
estabelecidas dependendo do tamanho e complexidade do incidente.
(e) É um planejamento operacional específico para a resposta a um
incidente. Estes planos são elaborados no momento da resposta e
consolidados em um só.

a) L, H; G, B, C, A, F, D, E;
b) H, L, G, C, B, A, F, D, E;
c) L, H; G, C, B, A, F, E, D;
d) L, H; G, C, B, A, F, D, E;

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GABARITO

1. A
2. D
3. C
4. A
5. C
6. D
7. A
8. C
9. B
10. D
11. C
12. A
13. B
14. D
15. A
16. C
17. B
18. A
19. B+
20. A
21. A
22. C
23. B
24. D

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