Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
Discentes:
Paulo César de Castro Hafiz
Docente:
Dr. Reginaldo Sitoe
i
Índice
1. Introdução.................................................................................................................................3
2. Definição de conceitos.................................................................................................................4
2.1. Ergonomia.............................................................................................................................4
2.2. Representações.....................................................................................................................4
3. Historial.......................................................................................................................................5
8. Conclusão....................................................................................................................................7
Referências bibliográficas...............................................................................................................8
ii
1. Introdução
1
2. Definição de conceitos
2.1. Ergonomia
Segundo Francheschi (2013) A ergonomia é uma palavra de origem grega, sendo que o
termo ERGOS refere-se a trabalho e NOMOS às leis, normas e regras. A definição desta
disciplina poderia, portanto, resumir-se simplesmente ao facto de ser a “ciência do
trabalho”.
Ainda de Acordo Francheschi (2013) O termo ergonomia foi utilizado pelo polonês
Wojciech Jastrzebowski pela primeira vez na publicação do artigo “Ensaios de
ergonomia ou ciência do trabalho, baseada nas leis objetivas da ciência sobre a
natureza” em 1857. Neste caso é notável que Jastrzebowski usa o termo ergonomia no
seu sentido etimológico literal. No entanto Merino (s/d) afirma que esta definição
etimológica não especifica o objecto da disciplina e define a ergonomia como sendo
“conjunto de conhecimentos ao respeito do desempenho do homem no trabalho, com a
finalidade de aplicá-las à concepção das tarefas, dos instrumentos, das máquinas e dos
sistemas de produção”.
2.2. Representações
Para Teiger (2013), a origem do conceito de representação remonta à filosofia grega.
Para Aristóteles “a ideia de objeto é o seu reflexo ideal”. Teiger (2013) define a
representação como o modelo interiorizado da realidade que assegura a guiagem da
ação, ou seja, uma abstração de um objecto ou fenómeno exterior ao sujeito, que é
interiorizada e serve para guiar sua interação com a realidade exterior.
2
1. O objecto ou, de um modo mais geral, o sistema de referência com o seu
funcionamento;
É importante ressaltar que muitas vezes é usado o termo de modelo mental como
sinonimo de representação mental.
Desde modo o grupo conclui que, quanto a finalidade, há dois tipos de representações,
as não funcionais, que são aquelas que apenas servem para caracterizar e simbolizar o
objecto e as representações funcionais que alem de caracterizar guiam o individuo na
interacção e uso do objecto. Em alinhamento á ideia Norman (1983) citado por Castillo
e Villena (2005) salienta a “potência preditiva dos modelos” e afirma que o objectivo de
um modelo mental consiste em permitir compreender e antecipar o comportamento de
um sistema físico.
3. Historial
4
8. Conclusão
5
Referências bibliográficas