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INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO, COMÉRCIO E FINANÇAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO – MOCUBA

TEMA: REPRESENTAÇÃO DOS ESPAÇOS FISICOS

DISCENTE
Helena Carmona Mabuia

MOCUBA, ABRIL DE 2020

i
INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO, COMERCIO E FINANÇAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO – MOCUBA

TEMA: REPRESENTAÇÃO DOS ESPAÇOS FISICOS

Trabalho de carácter avaliativo da


cadeira de Gestão Administrativa e
Infraestrutura, leccionado no curso de
Administração Pública Comercio e
Finanças, turma única, regime pós
laboral.

DOCENTE
dr.

DISCENTE
Helena Carmona Mabuia

MOCUBA, ABRIL DE 2020

ii
iii
Índice

Introdução...................................................................................................................1

Objectivo Geral..........................................................................................................2

Objectivos específicos................................................................................................2

Metodologia................................................................................................................3

1. Representação dos Espaços Físicos........................................................................4

1.1. Noções gerais......................................................................................................4

1.2. Representação de plantas e mapas......................................................................4

1.3. Noção de escala..................................................................................................7

1.3.1. Exemplo de escala numérica e os seus termos................................................7

1.3.2. Exemplos de escala gráfica.............................................................................8

1.3.3. Escala grande Vs escala pequena....................................................................8

1.3.4. Cálculo da escala.............................................................................................9

1.3.5. Escala numérica..............................................................................................9

1.3.6. Escala gráfica..................................................................................................9

1.3.7. Escala Cartográfica vs. Escala Geográfica....................................................10

1.3.8. Representação...............................................................................................10

2. Conclusão.............................................................................................................12

3. Referências bibliográficas....................................................................................13
Introdução

O presente trabalho de pesquisa, versa sobre a representação dos espaços físicos.


Portanto, sabe- se que a representação gráfica é a amostra de fenômenos físicos,
econômicos, sociais, ou outros de forma ordenada e escrita. Pode também ser uma
representação de uma função ou funções através de gráficos curvas ou superfícies.
Também são sistemas de coordenadas que podem ser representadas por um conjunto
finito de pontos e de segmentos de linhas que unem a pontos distintos.

No entanto, existe uma grande diversidade nas formas de representação gráfica e a


crescente utilização de softwares específicos favorece a execução dos mesmos. A
escolha da forma a ser utilizada está diretamente relacionada com o tipo de dado e o
objetivo do gráfico.

1
Objectivo Geral

Compreender de que forma é feita a representação dos espaços físicos

Objectivos específicos

 Apresentar noções básicas sobre o tema em questão;


 Descrever o processo de representação de plantas e mapas;
 Identificar os pressupostos básicos sobre a escala cartográfica

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Metodologia

Visto que a pesquisa é de caráter exploratório e de suma importância para o sucesso do


objetivo final, adotou-se a revisão de literatura, relacionada com o objeto de estudo,
caracterizado por uma pesquisa bibliográfica documental ou de fontes secundárias.
Marconi e Lakatos (2002 p. 58) comentam que:
1
“... as fontes secundárias possibilitam não só resolver os problemas já
conhecidos, mas também explorar novas áreas onde os problemas
ainda não se caracterizam suficientemente. Assim, a pesquisa
bibliográfica propicia a investigação de determinado assunto sob um
novo enfoque ou abordagem.”

No presente estudo, adotou-se como principais fontes de pesquisa: livros, trabalhos


acadêmicos, artigos científicos, regulamentos e avulsos, bem como consultas à internet,
cujo aporte técnico direcionou a operacionalização do conhecimento.

1
Lakatos e Marconi (2002). Metodologia do Trabalho Científico.7ª Edição. Atlas

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1. Representação dos Espaços Físicos
1.1. Noções gerais
Segundo Crepaldi (2002:79), espaço físico é uma concepção da Física e diz respeito ao
meio que nos envolve.

No entanto, na física existe muita discussão a respeito da definição mais precisa e


abrangente para a referida expressão. Eis, consequentemente, algumas outras definições
consideradas aceitáveis: Uma estrutura muito grande, finita (ou não), que contém todos
os seres, que é definida por relações geométricas entre todos os seres, e que é campo de
todos os eventos—sejam eles observáveis ou não.

Uma componente da estrutura espaço-tempo, dentro do domínio da existência, que


permite quaisquer manifestações ditas "físicas" -- como é o caso dos fenômenos da
dinâmica. A região compreendida entre dois pontos consecutivos. Tradicionalmente,
considera-se que existam 3 dimensões do espaço: altura, largura e comprimento.

Algumas teorias também consideram espaço como um conjunto de partículas, reais ou


virtuais, tais como lacunas que podem estar preenchidas ou não por matéria.

Espaço físico é um determinado espaço no qual o indivíduo desenvolve para com ele
relação de identidade, afetividade, do bem-estar.

1.2. Representação de plantas e mapas

Segundo Almeida (2003:19) a cartografia, é a área do conhecimento responsável pela


elaboração e estudo dos mapas e representações cartográficas em geral, incluindo
plantas, croquis e cartas gráficas. Essa área do conhecimento é de extrema utilidade não
só para os estudos em Geografia, mas também em outros campos, como a História e a
Sociologia, pois, afinal, os mapas são formas de linguagem para expressar uma dada
realidade.

Existem, dessa forma, alguns conceitos básicos de Cartografia que nos permitem
entender os elementos dessa área de estudos com uma maior facilidade. Saber, por
exemplo, noções como as de escala, legenda e projeções auxilia-nos a identificar com
mais facilidade as informações de um mapa e as formas utilizadas para elaborá-lo.

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Mapa – um mapa é uma representação reduzida de uma dada área do espaço geográfico.
Um mapa temático, por sua vez, é uma representação de um espaço realizada a partir de
uma determinada perspectiva ou tema, que pode variar entre indicadores sociais,
naturais e outros.

Plantas – representação cartográfica realizada a partir de uma escala muito grande, ou


seja, com uma área muito pequena e um nível de detalhamento maior. É muito utilizada
para representar casas e moradias em geral, além de bairros, parques e
empreendimentos.

Croqui – é um esboço cartográfico de uma determinada área ou, em outras palavras, um


mapa produzido sem escala e sem os procedimentos padrões na sua elaboração,
servindo apenas para a obtenção de informações gerais de uma área.

Escala – é a proporção entre a área real e a sua representação em um mapa. Geralmente,


aparece designada nos próprios mapas na forma numérica e/ou na forma gráfica.

Legenda – é a utilização de símbolos em mapas para definir algumas representações e


está sempre presente em mapas temáticos. Alguns símbolos cartográficos e suas
legendas são padronizados para todos os mapas, como o azul para designar a água e o
verde para indicar uma área de vegetação, entre outros.

Orientação – é a determinação de ao menos um dos pontos cardeais, importante para


representar a direção da área de um mapa. Alguns instrumentos utilizados na
determinação da orientação cartográfica são a Rosa dos Ventos, a Bússola e o aparelho
de GPS.

Projeções Cartográficas – são o sistema de representação da Terra, que é geoide e quase


arredondada, em um plano, de forma que sempre haverá distorções. No sistema de
projeções cartográficas, utiliza-se a melhor estratégia para definir quais serão as
alterações entre o real e a representação cartográfica com base no tipo de mapa a ser
produzido.

Hipsometria – também chamada de altimetria, é o sistema de medição e representação


das altitudes de um determinado ambiente e suas formas de relevo. Portanto, um mapa
hipsométrico ou altimétrico é um mapa que define por meio de cores e tons as
diferenças de altitude em uma determinada região.

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Latitude – é a distância, medida em graus, entre qualquer ponto da superfície terrestre e
a Linha do Equador, que é um traçado imaginário que se encontra a uma igual distância
entre o extremo norte e o extremo sul da Terra.

Longitude – é a distância, medida em graus, entre qualquer ponto da superfície terrestre


e o Meridiano de Greenwich, outra linha imaginária que é empregada para definir a
separação dos hemisférios leste e oeste.

Paralelos – são as linhas imaginárias traçadas horizontalmente sobre o planeta ou


perpendiculares ao eixo de rotação terrestre. Os principais paralelos são a Linha do
Equador, os Trópicos de Câncer e Capricórnio e os Círculos Polares Ártico e Antártico.
Todo paralelo da Terra possui um valor específico de latitude, que pode variar de 0º a
90º para o sul ou para o norte.

Meridianos – são as linhas imaginárias traçadas verticalmente sobre o planeta ou


paralelas ao eixo de rotação terrestre. O principal meridiano é o de Greenwich,
estabelecido a partir de uma convenção internacional. Todo meridiano da Terra possui
um valor específico de longitude, que pode variar entre 0º e 180º para o leste ou para o
oeste.

Coordenadas Geográficas – é a combinação do sistema de paralelos e meridianos com


base nas longitudes e as latitudes para endereçar todo e qualquer ponto da superfície
terrestre.

Curvas de Nível – é uma linha ou curva imaginária que indica os pontos e áreas
localizados sob uma mesma altitude e que possui a sua designação altimétrica feita por
números representados em metros.

Aerofotogrametria – é o registro de imagens a partir de fotografias áreas, sendo muito


utilizado para a produção de mapas.

SIG – sigla para “Sistemas de Informações Geográficas”, é o conjunto de métodos e


sistemas que permitem a análise, coleta, armazenamento e manipulação de informações
sobre uma dada área do espaço geográfico. Utiliza, muitas vezes, técnicas e
procedimentos tecnológicos, incluindo softwares, imagens de satélite e aparelhos
eletrônicos em geral.

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1.3. Noção de escala

Apinho (2007:63) afirma que a escala cartográfica é um importante elemento presente


nos mapas, sendo utilizada para representar a relação de proporção entre a área real e a
sua representação. É a escala que indica o quanto um determinado espaço geográfico foi
reduzido para “caber” no local em que ele foi confeccionado em forma de material
gráfico.
Sabemos que os mapas são reproduções reduzidas de uma determinada área. Mas essa
redução não ocorre de forma aleatória, e sim de maneira proporcional, ou seja,
resguardando uma relação entre as medidas originais e suas representações. A expressão
numérica dessa proporção é a escala.

Por exemplo: se uma escala de um determinado mapa é 1:500, significa que cada
centímetro do mapa representa 500 centímetros do espaço real. Consequentemente, essa
proporção é de 1 por 500.

Existem, dessa forma, dois tipos de escala, isto é, duas formas diferentes de representá-
la: a escala numérica e a escala gráfica. A numérica, como o próprio nome sugere, é
utilizada basicamente por números; já a gráfica utiliza-se de uma esquematização.
A escala numérica representa em forma de fração a proporção da escala, havendo, dessa
maneira, o seu numerador e o seu denominador. Confira:

1.3.1. Exemplo de escala numérica e os seus termos


No esquema acima, podemos notar que o numerador representa a área do mapa e o
denominador a área real. Convém, geralmente, deixar o numerador sempre como 1, para
assim sabermos quanto cada unidade do mapa equivale. Quando ela não possui a
medida indicada (cm, m, km) em sua notação, significa, por convenção, que ela está em
centímetros. Caso contrário, essa unidade de medida precisa ser apontada.

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Já a escala gráfica representa diretamente o espaço relacional e suas medidas.

1.3.2. Exemplos de escala gráfica


Nos esquemas acima, podemos perceber que cada intervalo entre um número e outro
representa uma distância específica, que é devidamente apontada pela escala. Esse tipo
de escala possui o mérito de aumentar e reduzir juntamente ao mapa. Assim, se eu
transferir um mapa que estava em um papel menor para um pôster grande, a escala
continuará correta, o que não aconteceria com a escala numérica, que, nesse caso, teria
de ser recalculada.

1.3.3. Escala grande Vs escala pequena...


Imaginemos que todo mapa é uma visão aérea sobre o determinado espaço. Dessa
forma, para saber se uma escala é grande ou pequena, ou se ela é maior do que outra,
basta entender que a escala nada mais é do que o nível de aproximação da visão aérea
do mapa. Outra forma é observar a escala numérica, lembrando que ela se trata de uma
divisão. Assim, quanto menor for esse denominador, maior será a escala.

Exemplo. Considere essas duas escalas: a) 1:5000; b) 1:10000. A primeira escala é uma
divisão de 1 para cinco mil que, quando calculada, com certeza dará um número maior
que uma divisão de 1 para dez mil. Portanto, a primeira escala é maior do que a
segunda.

Assim, é possível perceber que, quanto maior for a escala, menor será a área
representada no mapa e vice-versa, pois, quanto maior a escala, maior é a aproximação
da visão aérea do local representado. Isso nos permite, por sua vez, um maior nível de
detalhamento das informações, pois quanto mais próximos estamos de um local, mais
detalhes conseguimos visualizar.

8
Em resumo, a sentença é:

Quanto maior a escala, menor a área representada e maior é o nível de detalhamento.


Um mapa-múndi possui uma escala muito pequena, com uma área grande representada
e, com certeza, apresentará menos detalhes do que, por exemplo, um mapa do estado da
Bahia, que teria, nesse caso, uma escala grande.

1.3.4. Cálculo da escala


Para calcular a escala, basta lembrar o seu conceito: Escala (E) é a relação (divisão)
entre a área do mapa (d) pela área real (D). Assim:

E =      d
   D
Assim, para calcular uma escala de um mapa em que dois pontos estão a 5 cm de
distância um do outro, sendo que, no mundo real, eles estão separados por 1000 cm,
basta aplicar a fórmula:

E = 5/1000 → E = 1/200

A escala, nesse caso, é de 1:200 ou um para duzentos.

Esta escala cartográfica é definida por precisos cálculos matemáticos e pode ser
representada de duas formas, sendo representada nos mapas como escala gráfica e como
escala numérica.
1.3.5. Escala numérica
Na visão de Franco (2001:47), a escala numérica é a representação mais simples e
comum. Nela, a escala cartográfica aparece da seguinte forma 1:x, sendo 1 o número de
centímetros no mapa e x o número equivalente no espaço real.
Ex.: Um mapa com escala 1:100.000 é um mapa em que cada centímetro representado
naquele mapa equivale a cem mil centímetros na vida real. Assim sendo, se temos uma
estrada neste mesmo mapa que mede 5 cm no mapa, na realidade ela medirá 500.000
cm na vida real (5 km).
1.3.6. Escala gráfica
De acordo com Sá (2002:22) se a escala numérica acaba exigindo o cálculo da
conversão de medidas (geralmente para quilômetros ou metros), a escala gráfica já

9
apresenta a escala cartográfica comparando cada centímetro do mapa já convertido em
outra medida.

Segundo Ttie (2007) a escala gráfica é representada como se fosse uma régua com
intervalos geralmente medindo um centímetro cada. Assim, acima de cada intervalo
deste está escrito o quanto aquele intervalo (de um centímetro) mede na realidade.
Assim, a “régua” seguirá o padrão: 0, x, 2x, 3x, 4x. Sob a régua estará escrita qual é a
medida para qual o espaço real está convertido (metros ou quilômetros). Ex.: Em uma
régua na qual cada centímetro do mapa vale 500 metros na vida real, a sequência será 0,
500, 1.000, 1.500, 2.000, etc.

1.3.7. Escala Cartográfica vs. Escala Geográfica


Segundo Apinho (2007) é importante diferenciar a escala cartográfica da escala
geográfica, a escala cartográfica é a razão proporcional entre o espaço real e a
representação gráfica dele. Quanto menor a localidade a ser representada, maior será a
escala cartográfica pois será menor a redução e, portanto, mais detalhes serão
representados. Enquanto que quanto maior for a área representada, menor será a escala e
os detalhes apresentados.
Segundo Crepaldi (2002:56) a escala geográfica, por sua vez, na realidade fala sobre a
abrangência de um determinado fenômeno. Se um fenômeno é local, regional, nacional
ou mundial. Assim, a escala geográfica será menor se o fenômeno atingir apenas uma
área menor, enquanto que um fenômeno em grande escala será o que atingir mais áreas.
Portanto o conceito de escala maior e menor são invertidos na escala geográfica e na
escala cartográfica. Se a área de abrangência for menor, a escala cartográfica será maior
e a escala geográfica será menor, enquanto que se a área abrangida for maior a escala
cartográfica será menor e a escala geográfica maior.
1.3.8. Representação
Escala natural: Temos uma escala natural quando o tamanho físico do objeto
representado no plano coincide com a realidade. Própria para representações onde se faz
necessário uma alta fidelidade de representação da região a ser reproduzida. A escala
natural é representada numericamente por E = 1 : 1 ou E = 1 / 1.

Escala reduzida : A escala reduzida representa uma área que é maior na realidade do
que na própria representação. Tal escala é geralmente utilizada em plantas de habitações

10
e mapas físicos de territórios de tamanho extenso onde faz-se necessário a redução por
motivos práticos, que chegam a E = 1 : 50.000 ou E = 1 : 100.000. Para se conhecer o
valor real de uma dimensão é necessário multiplicar a medida do plano pelo valor do
denominador.
Escala ampliada: A escala ampliada, por sua vez, é utilizada quando é necessária a
representação de detalhes mínimos de uma determinada área, ou então a representação
de territórios de tamanho muito reduzido. Em tal caso o valor do numerador é mais alto
que o valor do denominador, sendo que, deverá dividir-se pelo numerador para conhecer
o valor real da peça. Exemplos de escalas ampliadas são E = 2 : 1 ou E = 10 : 1.
De acordo com a norma 5455:1996 “Desenhos técnicos – Escalas” recomenda-se
utilizar as seguintes escalas normatizadas:
•Escalas reduzidas 1:2, 1:5, 1:10, 1:20, 1:50, 1:100, 1:200, 1:500, 1:1000, 1:2000,
1:5000, 1:20000
•Escala natural 1:1
•Escalas ampliada 100:1,1000:1,etc...
Escalas numéricas, unidade por unidade e gráfica (o número à direita do símbolo “.”) e
o valor da realidade (o número à esquerda do símbolo “.”). Um exemplo seria
1:100.000, que indica que uma unidade qualquer do plano representa 100000 dessas
mesmas unidades na realidade, ou seja, dois pontos no plano que se encontram a 1 cm
estarão na realidade a 100000 cm, se estão no plano a 1 m, na realidade, estarão a
100000 metros, sendo assim com qualquer unidade considerada.
A escala numérica representa a relação entre o valor da representação.
A escala unidade por unidade é a igualdade expressa de duas longitudes: a do mapa (à
esquerda do símbolo “=”) e da realidade (à direita do símbolo “=”). Um exemplo seria:
1 cm = 4 km; 2 cm = 500 m, etc.
A escala gráfica é a representação desenhada da escala unidade por unidade, onde cada
segmento mostra a relação entre longitude da representação e da área real. Um exemplo
seria:
0_________-__________100 km ou
0_________50__________100____________150__________200 km (quilômetros)

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2. Conclusão

Em jeito de conclusão, pode – se dizer que o mapa é a representação gráfica, geralmente


em uma superfície plana e em determinada escala das características naturais e
artificiais terrestres ou subterrâneas, ou, ainda, de outro planeta. Os acidentes são
representados dentro da mais rigorosa localização possível, relacionados, em geral, a um
sistema de referência de coordenadas. Igualmente uma representação gráfica de uma
parte ou total da esfera celeste.

Ao passo que a planta é a representação cartográfica, geralmente em escala grande,


destinada a fornecer informações muito detalhadas, visando, por exemplo, ao cadastro
urbano, a certos fins econômico-sociais, militares, etc.

Contudo, a a escala é uma relação entre a dimensão do terreno na Superfície Física da


Terra (D) e sua correspondente na imagem ou documento cartográfico (d). Para
conseguirmos representar qualquer feição ou área da superfície terrestre em um produto
cartográfico, é necessário inserir uma escala para fornecer a proporção ao usuário.

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3. Referências bibliográficas

Almeida, Marcelo Cavalcanti. (2003). Teoria Geograficas: um curso moderno e


completo. 6. ed. São Paulo: Atlas

Apinho, Ruth Carvalho de Santana.(2007). Fundamentos de Cartografia. São Paulo:


Atlas,

Crepaldi, Silvio Aparecido. (2002). Introdução a TGE: teoria e prática. 2. ed. São
Paulo: Atlas

Franco, Hilário; MARRA, Ernesto.(2001). Cartografia. 4. ed., atual. São Paulo: Atlas

Lakatos, Eva Maria e Marconi, Andrade. (2002). Como elaborar projectos de


pesquisa, 4ª Ed., Atlas, São Paulo

Sá, A. Lopes de. (2002). Curso de Geografia. 10. ed., rev., ampl. e atual São Paulo:
Atlas

Ttie, William. (2007). Atlas Geografico. 2. ed. São Paulo: Atlas

Waty. Teodoro Andrande.(2006). Desenho. 2. ed. São Paulo. Atlas

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