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NOP 1301

Comando Nacional de Operações de Socorro


Norma Operacional Permanente 2016

Este é um documento de carácter RESERVADO que não se destina à divulgação pública e visa estabelecer procedimentos
técnicos ou operacionais que devem ser seguidos e aplicados em todas as situações.

Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS)


Data: 05-05-2016 Assunto:
alternativo
Homologo
Para Execução/Planeamento: D E F G H I J K L M N O MB MF MJ O Presidente da ANPC
A B C MA MC MD ME MG MH MI MK NA NC ND NE NF NG NH NI NJ ORIGINAL ASSINADO E
ARQUIVADO NO CNOS
Para conhecimento: NK NL NM NN NO NP NQ NE NS NT NU NV NW NX NY NZ NAA NBB 05/ 05 / 2016
NCC NDD NEE
Referência: Revoga a NOP: 1301/2015 de 13 JAN 2015

O Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) é o centro nevrálgico de decisão operacional de nível
nacional em matéria de proteção e socorro.

Como tal, mantém uma área de operações, dotada de uma capacidade de monitorização e resposta
24h/24h, capaz de apoiar as funções de direção, comando e controlo do CNOS, assumindo, um papel
absolutamente crucial na condução das operações, quer ao nível da própria decisão operacional, quer no
domínio da decisão política.

Considerando como hipótese de planeamento que, por diversas ordens de fatores (entre eles a ocorrência
de uma catástrofe natural), com maior ou menor grau de probabilidade, o CNOS pode ficar impossibilitado
de funcionar parcialmente ou no pior dos cenários, na sua completa plenitude, comprometendo as
capacidades antes elencadas, e consequentemente o cumprimento das suas atribuições legais, importa
definir, um procedimento de sustentação redundante e back-up operacional que permita, no mais curto
espaço de tempo possível, retomar o seu normal funcionamento num espaço alternativo.

Nesse sentido, foi implementado nas instalações do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de
Évora o CNOS alternativo, tendo sido realizado nos dias 25 e 26 de novembro de 2015, um exercício de
Treino Operacional de CNOS alternativo (TOCA), que visou:

 Treinar os procedimentos previstos na NOP 1301/2015 de 13 de janeiro de 2015;


 Praticar as operações do CNOS a partir do CDOS de Évora e por parte dos operadores de
telecomunicações (OPTEL) alocados ao CDOS de Évora;
 Praticar as operações do CNOS a partir do CDOS de Évora por parte da Estrutura Operacional (EO)
da ANPC e OPTEL do CNOS;
 Aferir a adequação e exequibilidade dos procedimentos previstos na NOP 1301/2015 de 13 de
janeiro de 2015;
 Assegurar e garantir o normal funcionamento dos sistemas informáticos e de comunicações do
CNOS, fora das suas instalações habituais.

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Concluído que foi este exercício TOCA e fruto das lições aprendidas, importa definir as regras de
operacionalização do CNOS alternativo nas instalações do CDOS de Évora.

Assim:

1. Ativação CNOS alternativo


Em caso de ocorrência de um evento que, pela sua gravidade e extensão, impossibilite o CNOS de
funcionar nos moldes normais na sede da ANPC em Carnaxide, à ordem do Comandante Operacional
Nacional (CONAC), ou em caso do seu impedimento, do seu substituto legal, são de imediato
transferidos para as instalações afetas ao CDOS de Évora, localizado no Parque Industrial e Tecnológico
em Évora, todas as estruturas de apoio e gestão operacional, com vista a recuperar as capacidades
supra mencionadas do CNOS.

2. Perante a decisão de reafectação do CNOS, desenvolvem-se automaticamente os seguintes


procedimentos:

2.1 Ao nível material e dos equipamentos:


2.1.1 As instalações do CDOS Évora passam a servir de CNOS, sendo reafectadas as instalações
conforme os ANEXOS A e B.

2.1.2 Para este efeito, e com vista à completa operacionalidade do CNOS alternativo, o CDOS
de Évora passa a estar dotado, de forma redundante, de todos os sistemas de
informações, comunicações, monitorização e de alerta à data existentes no CNOS, assim
como de cópias de todos os manuais, documentos operacionais e de suporte necessários
ao cumprimento da missão.

2.2 Ao nível do pessoal:


2.2.1 A EO nacional do CNOS, oficiais de ligação e restantes elementos técnicos e de apoio que
normalmente prestam serviço no CNOS:
2.2.1.1 Deslocam-se, à ordem, para os pontos de encontro definidos superiormente:
2.2.1.1.1 Ponto de encontro principal, localizado nas instalações do edifício
sede da ANPC;
2.2.1.1.2 Pontos de encontro secundários:
2.2.1.1.2.1 Norte Rio Tejo – Base Aérea n.º 1 - Sintra;
2.2.1.1.2.2 Sul do Rio Tejo – Base Aérea n.º 6 – Montijo.

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2.2.1.2 A partir do ponto de encontro, deslocam-se por via terrestre ou aérea, para o
CNOS alternativo, mantendo-se, até ordem em contrário, as escalas de serviço
e horários de trabalho que à data do evento estiverem em vigor;

2.2.2 A EO distrital de Évora e restantes elementos técnicos e de apoio que normalmente


prestam serviço no CDOS de Évora:
2.2.2.1 À ordem, iniciam os procedimentos previstos no Anexo C – Checklist de
ativação do CNOS alternativo;
2.2.2.2 À ordem, reforçam as instalações do CDOS de Évora com os elementos
necessários para a operacionalização do CNOS alternativo, salvaguardando as
suas atribuições funcionais, mantendo-se, até ordem em contrário, as escalas
de serviço e horários de trabalho que à data do evento estiverem em vigor.

2.3 Ao nível das operações:


2.3.1 Independentemente das alterações de ordem física preconizadas na presente NOP, as
missões do CNOS e do CDOS de Évora mantêm-se inalteradas.
2.3.2 Salvo ordem expressa em contrário, os elementos da EO da ANPC envolvidos, assim como
os restantes elementos acima referidos, desenvolvem as suas tarefas habituais e
regulamentares.
2.3.3 A presente orientação não invalida o eventual acionamento do Centro Tático de Comando
(CETAC), seja para apoio ao CNOS, seja para a eventual constituição de um Posto de
Comando Operacional (PCO), caso o evento inicial assim o aconselhe.

2.4 Ao nível da coordenação com os Agentes de Proteção Civil (APC) e restantes entidades
cooperantes:
2.4.1 Os briefings técnico-operacionais (BTO) diários do CNOS e os briefings do Centro de
Coordenação Operacional Nacional (CCON) terão lugar, por norma, nas instalações onde
se encontre a funcionar o CNOS, devendo os seus membros ser notificados para o efeito.
2.4.2 O mesmo procedimento aplica-se aos briefings do CDOS e do Centro de Coordenação
Operacional Distrital (CCOD) de Évora.

3. A operacionalização dos pressupostos técnicos e operacionais que decorrem desta NOP, assim como
as necessárias atualizações dos mesmos, são da responsabilidade das Unidades Orgânicas (UO) da
ANPC competentes para o efeito, mediante determinações específicas a disseminar para cada uma
delas, pelos respetivos responsáveis.

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3.1 UO que intervêm no processo:


3.1.1 CNOS:
3.1.1.1 Célula Operacional de Planeamento, Operações, Monitorização e Avaliação do
Risco e Informações (CEPORI);
3.1.1.2 Célula Operacional de Gestão de Meios Aéreos (CEGMA);
3.1.1.3 Célula Operacional de Logística e de Comunicações (CELCOM);
3.1.1.4 Apoio Técnico-Operacional e Secretariado.

3.1.2 Direção Nacional de Recursos de Proteção Civil (DNRPC)


3.1.2.1 Direção de Serviços de Recursos Tecnológicos e Patrimoniais (DSRTP):
3.1.2.2 Divisão de Informática e Comunicações (DIC);
3.1.2.3 Divisão de Gestão Patrimonial (DGP).

3.1.3 Direção de Serviços de Recursos Humanos e Financeiros (DSRHF):


3.1.3.1 Divisão de Organização e Recursos Humanos (DORH);
3.1.3.2 Divisão de Gestão Financeira (DGF).

3.1.4 Direção Nacional de Planeamento de Emergência (DNPE)


3.1.4.1 Direção de Serviços de Riscos e Planeamento (DSRP):
3.1.4.2 Divisão de Riscos e Ordenamento (DRO);
3.1.4.3 Divisão de Planeamento de Proteção Civil (DPPC).

4. Desativação do CNOS alternativo

4.1 A ordem para a desativação do CNOS alternativo, pressupõe sempre que:


4.1.1 A situação que originou a ativação do CNOS alternativo, encontra-se em fase de resolução
ou concluída;
4.1.2 Que a SALOC CNOS no edifício sede da ANPC, encontra-se totalmente operacional e em
condições normais de funcionamento;
4.1.3 Que estão garantidas as funções de direção, comando e controlo por parte da EO
nacional.

4.1.4 Quando for dada a ordem para desativação do CNOS alternativo, iniciam-se de imediato
os procedimentos previstos no Anexo D – Checklist de desativação do CNOS alternativo;

5. Exercícios e treinos

De forma a atingir um nível de eficiência elevado, especialmente na obtenção de metodologias de


trabalho rotinadas e automatizadas no que concerne à execução do processo de ativação e desativação,

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movimento e sustentação do CNOS alternativo e do CDOS de Évora, e, com vista a uma correta gestão
dos meios e recursos envolvidos, deverá ser:

5.1 Promovido, 1 (um) treino operacional global, no mínimo de dois em dois anos, a promover pelo
CNOS em articulação com o Comandante de Agrupamento Distrital (CADIS) Sul e o Comandante
Operacional Distrital (CODIS) de Évora;

5.2 Efetuados testes de comunicações de rotina, conforme abaixo planeado:

Equipamento Periocidade Dia


Teste rádio SIRESP Semanal Quarta-feira
Teste rádio REPC Semanal Quarta-feira
Telefone Satélite Semanal Quarta-feira
Telefones SALOC Bi Mensal Dias 07 e 27 de cada mês
Telefones restritos Bi Mensal Dias 07 e 27 de cada mês
Fax Bi Mensal Dias 07 e 27 de cada mês
Videoconferência Mensal Dia 07 de cada mês
SMS Bi Mensal Dias 07 e 27 de cada mês
SMS alternativo Bi Mensal Dias 07 e 27 de cada mês
Efetuar Login nos PC’s da SALOC Mensal 1 vez por mês*
MS Outlook cnos@prociv.pt Mensal 1 vez por mês*
Atualizar assinaturas Outlook Mensal 1 vez por mês*
ECURIE [Login] Mensal Dia 07 de cada mês
IAEA (USIE) [Login] Mensal Dia 07 de cada mês
CECIS [Login] a definir
I-NetDispatcher CO 112.pt [Login] Mensal Dia 07 de cada mês
Procedimentos SIP – Publicar
informação referente a dia 07 e
Mensal Dia 07 de cada mês
confirmar telefonicamente com
SALOC/CNOS
* realizar em simultâneo e conforme disponibilidade do OPTEL

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5.3 Efetuada trimestralmente a operacionalização do CNOS alternativo, nos seguintes moldes:

Mês Dia Obs.


Janeiro e Julho Terça-feira Coincidente com CCON
Abril e Outubro Quarta-feira Coincidente com CCOD

O Comandante Operacional Nacional


ORIGINAL ASSINADO E
ARQUIVADO NO CNOS
José Manuel Moura

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ANEXO A
ÁREAS REAFECTADAS - CDOS ÉVORA - PISO 0

Áreas do CNOS-Alternativo

Instalações Sanitárias
Áreas do CDOS Évora
LEGENDA

(Refeitório)
CNOS

CNOS
(FEB)

Administrativo)

técnicos ANPC,
(Sala Briefnig,

Oficiais de
Ligação)
CNOS

CNOS
(Apoio

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ANEXO B
ÁREAS REAFECTADAS - CDOS ÉVORA - PISO 1

Áreas do CNOS-Alternativo

Instalações Sanitárias
Áreas do CDOS Évora
LEGENDA
Operacional do
(Estrutura
CNOS

CNOS)
CONAC)
CNOS
(Gab.

(Células)
CNOS
Técnica)
CNOS
(Área

Comunicações)
Operações e
(Sala de
CNOS
(Vestiário)
CNOS

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ANEXO C
CHECK LIST ATIVAÇÃO CNOS ALTERNATIVO

ATIVAÇÃO DO CNOS ALTERNATIVO


A. A ordem para ativação do CNOS alternativo poderá ser executada pelo Presidente da ANPC ou pela estrutura de
Comando do CNOS e dirigida ao CADIS SUL, ao CODIS Évora ou ao 2º CODIS Évora.
Quando a ativação do CNOS alternativo for efetuada diretamente por uma das entidades acima referidas, a SALOC
CDOS Évora, inicia o seu procedimento de ativação a partir da alínea C. ponto 3.

Contactado
Quem GDH CADIS CODIS 2ºCODIS Obs:
SUL ÉVORA ÉVORA
Presidente

CONAC

2º CONAC

ADON 1

ADON 2

ADON 3

B. A ativação de CNOS alternativo poderá ser executada pelo CDOS de Évora nas seguintes condições:
a. Sempre que o CDOS de Évora tenha conhecimento de factos ou ocorrências anormais que possam por em causa
a operacionalidade do CNOS, devem ser executados os procedimentos constantes em 1.
b. Se todas as receções constantes em 1 forem negativas, o CDOS de Évora deve iniciar de imediato os
procedimentos constantes em 2 e obter uma confirmação, ou não, para ativação do CNOS alternativo.

Receção
Seq. Procedimento GDH Obs
S N
Confirmação da inoperatividade da
1 SALOC CNOS:
1.1  Telefone fixo.

1.2  Rádio.

1.3  Telefone satélite.

1.4  Email.

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Receção
Seq. Procedimento GDH Obs
S N
Validação da ativação do CNOS
2 alternativo:
 CONAC (tempo máximo de
2.1
tentativa de contacto 3’).
 2º CONAC (tempo máximo de
2.2
tentativa de contacto 3’).
 ADON 1 (tempo máximo de
2.3
tentativa de contacto 3’).
 ADON 2 (tempo máximo de
2.4
tentativa de contacto 3’).
 ADON 3 (tempo máximo de
2.5
tentativa de contacto 3’).
 CADIS SUL (tempo máximo de
2.6
tentativa de contacto 3’).
 CODIS Évora (tempo máximo de
2.7
tentativa de contacto 3’).
 2º CODIS Évora (tempo máximo
2.8
de tentativa de contacto 3’).

C. Após confirmação para ativação do CNOS alternativo, o CDOS de Évora executa os procedimentos 3, 4, 5 e 6 de modo a
informar de imediato, via telefone, a ativação do CNOS alternativo:

Receção
Seq. Procedimento GDH Obs
S N
Montagem 2 telefones (extensões
3 500110 e 500111) na SALOC CDOS.
Abertura dos envelopes com acessos
4 de âmbito nacional.
Envio de SMS com informação da
5 ativação do CNOS alternativo para:
5.1  MAI

5.2  Presidente / Diretores Nacionais

5.3  Estrutura operacional ANPC:

5.3.1 o CONAC / 2º CONAC / ADON

5.3.2 o CADIS / CODIS / 2º CODIS

5.3.3 o CEPORI / CELCOM / CEGMA

5.4  FEB Comando

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Receção
Seq. Procedimento GDH Obs
S N
5.5  Of Ligação CCON
Lista contactos a confirmar
6 telefonicamente da ativação do CNOS
alternativo:
6.1  CNOS – Estrutura Comando:

6.1.1 o CONAC

6.1.2 o 2º CONAC

6.1.3 o ADON 1

6.1.4 o ADON 2

6.1.5 o ADON 3

6.2  ANPC – Presidência:

6.2.1 o Presidente

6.2.2 o DNRPC

6.2.3 o DNB

6.2.4 o DNPE

6.2.5 o DNAF

6.3  CNOS – Células:

6.3.1 o CH CEPORI

6.3.2 o CH CELCOM

6.3.3 o CH CEGMA

6.3.4 o 3 CH SALOC CNOS

6.3.5 o ADJ CH CEPORI

6.3.6 o ADJ CH CELCOM

6.3.7 o ADJ CH CEGMA

6.3.8 o TAO

6.3.9 o Secretariado

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6.4  ANPC - Outros:
o Diretor de Serviços de
6.4.1 Recursos Tecnológicos e
Patrimoniais
o Chefe da Divisão de
6.4.2
Informática e Comunicações.
6.5  CADIS / CODIS / 2º CODIS
o CADIS Norte (informa CODIS
6.5.1
e 2º CODIS do AGRUP)
o CADIS Centro Norte (informa
6.5.2
CODIS e 2º CODIS do AGRUP)
o CADIS Centro Sul (informa
6.5.3
CODIS e 2º CODIS do AGRUP)
o CADIS Sul (informa CODIS e
6.5.4
2º CODIS do AGRUP)
o CADIS Algarve (informa CODIS
6.5.5
e 2º CODIS do AGRUP)
6.6  Força Especial Bombeiros:

6.6.1 o Comandante FEB.

6.6.2 o 2º Comandante FEB.

D. Seguidamente o CDOS de Évora, inicia os procedimentos constantes em 7 e 8 para montagem e operacionalização do


CNOS alternativo:

Operacional
Seq. Procedimento GDH Obs
S N

7 Montagem do CNOS alternativo:

7.1  Montagem CNOS alternativo.


 Passagem dos 2 telefones da
7.2 SALOC CDOS para o CNOS
alternativo.
8 Operacionalização sistemas:

8.1  Informáticos:

8.1.1 o SADO com âmbito nacional

8.1.2 o E-mail (Outlook)

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8.1.3 o SMS via outlook

8.1.4 o SMS alternativo

8.1.5 o CO112.Pt Sul

8.1.6 o ECURIE

8.1.7 o RIOS

8.1.8 o RSB - ocorrências

8.1.9 o CECIS

8.2  Comunicações rádio:

8.2.1 o SIRESP

8.2.2 o ROB

8.2.3 o REPC

8.3  Comunicações telefónicas:

8.3.1 o Telefone Satélite

8.3.2 o Rede Militar

8.3.3 o Número Verde

8.3.4 o Linha Metro Lisboa

8.3.5 o Números diretos:

8.3.5.1  Reservado 1

8.3.5.2  Reservado 2

8.3.5.3  Reservado 3

8.4  Sistema de videoconferência

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E. Após a operacionalização do CNOS alternativo devem notificar-se as entidades mencionadas em 9, 10, 11 e 12.

Receção
Seq. Procedimento GDH Obs
S N
Informação telefónica da ativação do
9 CNOS alternativo às SALOC:
9.1  CDOS Aveiro

9.2  CDOS Beja

9.3  CDOS Braga

9.4  CDOS Bragança

9.5  CDOS Castelo Branco

9.6  CDOS Coimbra

9.7  CDOS Faro

9.8  CDOS Guarda

9.9  CDOS Leiria

9.10  CDOS Lisboa

9.11  CDOS Portalegre

9.12  CDOS Porto

9.13  CDOS Santarém

9.14  CDOS Setúbal

9.15  CDOS Viana do Castelo

9.16  CDOS Vila Real

9.17  CDOS Viseu

9.18  SALOP RSB


 Serviço Regional de Proteção
9.19
Civil, IP – RAM CROS Madeira
 Serviço Regional de Proteção Civil
9.20
e Bombeiros dos Açores
10 Informação BHSP:

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Receção
Seq. Procedimento GDH Obs
S N

10.1  Santa Comba Dão

10.2  Loulé
Informação telefónica ao
11 INEM/CODU:
11.1  Norte

11.2  Centro

11.3  Sul

12 Informação a outras entidades

12.1  ERCC

12.2  MRCC

12.3  RCC

12.4  CO112. Pt Sul

12.5  CO112. Pt Norte

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ANEXO D
CHECK LIST DESATIVAÇÃO CNOS ALTERNATIVO

DESATIVAÇÃO DO CNOS ALTERNATIVO


A. A ordem para desativação do CNOS alternativo será sempre dada pela Estrutura de Comando do CNOS e dirigida ao CADIS
Sul, CODIS Évora ou ao 2º CODIS Évora.
O CNOS alternativo após receber a ordem de desativação, efetua a confirmação telefónica para a SALOC CNOS de que
todos os sistemas estão operacionais. Só depois desta confirmação é que desativa o CNOS alternativo e procede à
arrumação dos equipamentos.
A SALOC CNOS inicia os procedimentos de informação constantes em 1, 2, 3, 4 e 5.

Receção
Seq. Procedimento GDH Obs
S N
SALOC CNOS envia um SMS com
informação da desativação do CNOS
1 alternativo e assunção da função pelo
CNOS.
1.1  MAI

1.2  Presidente / Diretores Nacionais

1.3  Estrutura operacional ANPC:

1.3.1 o CONAC / 2º CONAC / ADON

1.3.2 o CADIS / CODIS / 2º CODIS

1.3.3 o CEPORI / CELCOM / CEGMA

1.4  Of Ligação CCON


Informação telefónica da desativação
2 do CNOS alternativo às SALOC de:
2.1  CDOS Aveiro

2.2  CDOS Beja

2.3  CDOS Braga

2.4  CDOS Bragança

2.5  CDOS Castelo Branco

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Receção
Seq. Procedimento GDH Obs
S N

2.6  CDOS Coimbra

2.7  CDOS Faro

2.8  CDOS Guarda

2.9  CDOS Leiria

2.10  CDOS Lisboa

2.11  CDOS Portalegre

2.12  CDOS Porto

2.13  CDOS Santarém

2.14  CDOS Setúbal

2.15  CDOS Viana do Castelo

2.16  CDOS Vila Real

2.17  CDOS Viseu

2.18  SALOP RSB


 Serviço Regional de Proteção
2.19
Civil, IP – RAM CROS Madeira
 Serviço Regional de Proteção Civil
2.20
e Bombeiros dos Açores
Informação telefónica da desativação
3 do CNOS alternativo às BHSP:
3.1  Santa Comba Dão

3.2  Loulé
Informação telefónica da desativação
4 do CNOS alternativo ao INEM/CODU:
4.1  Norte

4.2  Centro

4.3  Sul
Informação telefónica da desativação
5 do CNOS alternativo a outras
entidades

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5.1  ERCC

5.2  MRCC

5.3  RCC

5.4  CO112. Pt Sul

5.5  CO112. Pt Norte

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