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COMANDO DA AERONÁUTICA
ENSINO
(ATM011)
2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
ENSINO
(ATM011)
2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 9
1.1 FINALIDADE 9
1.2 PÚBLICO-ALVO 9
1.3 TOTAL DE ALUNOS 9
1.4 CARGA HORÁRIA TOTAL 9
1.5 CARGA HORÁRIA REAL 9
1.6 DURAÇÃO EM DIAS ÚTEIS 9
1.7 ÂMBITO 10
1.8 DEFINIÇÕES 10
1.9 LISTA DE ABREVIATURAS 10
2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 11
3 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO 11
4 FLEXIBILIDADE 12
6 DISCIPLINAS 13
OBSERVAÇÕES: 28
8 DISPOSIÇÕES FINAIS 29
PREFÁCIO
Cada turma do Curso de Supervisor de Órgãos ATC deverá ser dimensionada para,
no máximo, 16 (dezesseis) alunos, não devendo ser excedido este número em função das atividades
desenvolvidas em grupo nas três disciplinas constantes neste Plano.
1.1 FINALIDADE
1.2 PÚBLICO-ALVO
Todos os alunos do curso deverão ser indicados pelos chefes dos respectivos órgãos
operacionais.
O Corpo Docente será constituído por 3 (três) Instrutores, podendo ser oficiais CTA
e/ou graduados da especialidade BCT e 1 (um) profissional da área da Psicologia, para a turma de
no máximo 16 (dezesseis) alunos.
O Coordenador Nacional deverá ser oficial do quadro QOECTA ou QOEA CTA para
acompanhar a execução do Curso nos Regionais e servirá de elo com os setores do DECEA e do
ICEA e com os Coordenadores Regionais e/ou Instrutores Plenos para as coordenações necessárias.
AL TOTAL 16
CH REAL 47 HR
PRESENCIAL 10
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1.4 ÂMBITO
1.5 DEFINIÇÕES
INSTRUTOR PLENO
INSTRUTOR TREINANDO
Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
Ap - Aplicação
APt - Aula prática
ATCO - Controlador de Tráfego Aéreo (Air Traffic Controller)
ATFM - Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo (Air Traffic Flow Management)
AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem
Ce – Cerimônia
CH - Carga Horária
Cn - Conhecimento
Cp - Compreensão
Ctc- Crítica
ES - Exercício Simulado
Exc - Exercício
Og- Organização
Ot- Orientação
Pal - Palestra
PO - Prova Objetiva
P Ot - Prática Orientada
PT - Prova Teórica
PUD - Plano de Unidades Didáticas
Re - Resposta
Tec - Técnica
Va - Valorização
Vis – Visita
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2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS
Cerimônia de Abertura 1T Ce
Cerimônia de Encerramento 1T Ce
TOTAL 3T
3 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO
ATIVIDADE CH TÉC
Dinâmica de Autoconhecimento
Objetivos:
a) identificar as características pessoais que auxiliam a
realização da função de Supervisor (Og); e 2T P Ot
b) justificar a importância do desenvolvimento de
características pessoais que auxiliam a realização da
função de Supervisor (Va).
TOTAL 14T
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4 FLEXIBILIDADE
Flexibilidade 4T
CARGA
CH PARA CH PARA
CAMPO ÁREA DISCIPLINAS HORÁRIA
INSTRUÇÃO AVAL
TOTAL
ASPECTOS
TÉCNICOS DA 18 T 2T 20 T
SUPERVISÃO
ASPECTOS
CIÊNCIAS
TÉCNIC EXATAS DA PSICOLÓGICOS 26 T 0T 26 T
O- TERRA
NA
ESPECI SUPERVISÃO
ALIZAD
O
PRÁTICA
11 T 0T 11 T
SIMULADA
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 3T - 3T
COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO 14 T - 14 T
DISCUSSÃO DE PROVA -- 2T 2T
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO 4T - 4T
6 DISCIPLINAS
UNIDADES DIDÁTICAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as deficiências do desempenho operacional das equipes de serviço (Cp);
b) descrever as ações necessárias para o trabalho de supervisão em órgão ATC. (Cp);
c) valorizar as normas em prol da eficácia do trabalho em equipe. (Va);
d) valorizar as funções da supervisão ATC pelo seu papel relevante no gerenciamento do
Tráfego Aéreo (Va);
e) valorizar a importância da função do supervisor no ambiente operacional. (Va); e
f) identificar na Cultura de Reporte a importância das ações do Supervisor na Segurança
Operacional; (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir percepção do desempenho
operacional (Cn),
b) enunciar a importância da avaliação de
desempenho operacional do ATCO
(Cn);
1.2.1 c) listar, pelo menos, 3 (três) fatores de
PERCEPÇÃO DO interferência no desempenho
DESEMPENHO operacional do ATCO (Cn); 1 AE
OPERACIONAL d) citar, pelo menos, 3 (três) ações que o
Supervisor deverá tomar afim
de maximizar o desempenho de sua
equipe (Cn);
e) destacar os desempenhos operacionais
positivos, individuais e coletivos, no
órgão ATC (Cn).
a) destacar o papel da Supervisão no órgão
ATC; (Cn);
b) distinguir o trabalho do Supervisor dos
demais componentes de uma equipe
ATC; (Cp);
c) revisar as atividades de supervisão
apoiada nas habilidades técnicas,
humanas e conceituais; (Cp);
d) explicar os efeitos negativos das falhas
mais comuns cometidas por
supervisores (Cp) e
1.2.2 e) valorizar os comportamentos e atitudes
GESTÃO OPERACIONAL do Supervisor que facilitam a obtenção 4 AE
de alto desempenho da equipe. (Va).
f) descrever os critérios para agrupamento
e desagrupamento de setores (Cp);
g) justificar o rodízio dos membros da
equipe entre as posições operacionais
(Cp);
h) identificar a necessidade de aplicação de
medidas ATFM (Cp); e
i) citar, pelo menos, três fatores
justificadores de interferência do
Supervisor na operação do órgão ATC
(Cn).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
PERFIL DO INSTRUTOR
REFERÊNCIAS
<https://www.metadados.com.br/blog/avaliacao-de-desempenho-entenda-o-que-e-e-como-
fazer/> Acesso em: 21 ago. 2018.
<http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-comportamento-humano-nas-
organizacoes/68417/> Acesso em: 21 ago. 2018.
GIL, C. A. Administração de Recursos Humanos, São Paulo: Editora Atlas S. A, 1994. GIL,
C. A. Gestão de Pessoas, São Paulo: Editora Atlas S. A, 2001.
PALMA, Roberto. Como liderar equipes e motivar pessoas, 2002. Disponível em: Ebooks
Kindle. Disponível em: https://mundocarreira.com.br/plano-de-carreira/entenda-o-conceito-e-
diferenca-entre-debriefing-e-briefing/. Acesso em mar. 2023.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: SARAIVA, 2016.
SANTOS, Ruzia Barbosa dos. Oratória: Guia Prático para Falar em Público. Distrito Federal:
SENAC, 2018.
VOGAIS e o aparelho fonador - Como são feitos os sons da fala. Uol, 2023.Disponíel em:
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/vogais-e-o-aparelho-fonador-como-sao-
feitos-os-sons-da-fala.htm?cmpid=copiaecola. Acesso em: 06 de mar. de 2023.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) demonstrar os fatores que interferem no Desempenho Humano (Ap);
b) justificar a importância da intervenção do supervisor no gerenciamento da equipe (Va);
c) valorizar as ações do supervisor que favoreçam a cultura de segurança operacional. (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os fatores que interferem no Desempenho Humano (Cp); e
b) identificar os sinais de alerta de mudanças no comportamento do ATCO (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) demonstrar como se gerencia o erro (Cp);
b) descrever os tipos de erro, conforme a aula
ministrada (Cp);
c) identificar as variáveis psicossociais
que interferem no desempenho humano (Cp);
2.1.1 d) identificar os aspectos cognitivos
DESEMPENHO que interferem no desempenho humano (Cp); 3 AE
e) identificar maneiras de gerenciar os fatores que
HUMANO
interferem no desempenho humano (Cp); e
f) relacionar o impacto da fadiga no desempenho
humano (Cn).
2.1.2
SINAIS DE ALERTA a) identificar os sinais de mudança do
DE MUDANÇAS NO comportamento do ATCO (Cn); e
2 AE/ES
COMPORTAMENTO b) relacionar os sinais de mudança do
comportamento do ATCO com as ações esperadas
do supervisor (Ap).
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2.2.1
ATUAÇÃO DO a) diferenciar os aspectos que favorecem e os que
SUPERVISOR NO desfavorecem a manutenção da consciência
situacional da equipe (Cp); e
NÍVEL DE
b) identificar as ações do supervisor que 3 AE
CONSCIÊNCIA influenciam na manutenção da consciência
SITUACIONAL DA situacional da equipe (Cp).
EQUIPE
a) justificar a importância da atuação do
2.2.2 supervisor para a adequada divisão de tarefas e
ORGANIZAÇÃO DO distribuição de carga de trabalho (Cp); e 3 AE
TRABALHO b) exemplificar as ferramentas de gerenciamento
do tempo na supervisão (Cp).
a) diferenciar os principais aspectos da liderança
(Cp);
b) identificar o estilo de liderança situacional na
2.2.3 prática da supervisão (Cp);
c) demonstrar que o coaching é uma técnica de 5 AE/ES
LIDERANÇA
liderança na supervisão (Cp); e
d) valorizar suas potencialidades e dificuldades
para o exercício da supervisão como líder (Va).
a) identificar a importância das relações
interpessoais para a integração da equipe (Cp);
2.2.4 b) explicar os estilos de gerenciamento de
PAPEL DO conflitos (Cp);
SUPERVISOR NA c) identificar seu estilo de gerenciamento de 8 AE/ES
INTEGRAÇÃO DA conflito (Ap); e
EQUIPE d) valorizar o papel do supervisor como influência
na integração da equipe (Va).
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) valorizar as ações do supervisor que favoreçam a cultura de segurança operacional
(Va).
2.3.1
a) interpretar o conceito de Cultura de
O SUPERVISOR NA Segurança Operacional (Cp); e
CULTURA DE b) justificar as ações do supervisor que 2 AE/ES
SEGURANÇA promovam e fortaleçam a cultura de
segurança operacional (Va).
OPERACIONAL
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esse curso deverá ser aplicado em local dotado de instalações apropriadas para
aulas teóricas, sendo necessários os seguintes recursos: um microcomputador com o programa
de apresentação de slides e editor de textos instalados, leitor de CD/DVD, projetor de
multimídia e caixas de som. A sala de aula deverá ter cadeiras e mesas móveis para facilitar o
manuseio nas atividades de trabalho de grupo.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A subunidade 2.1.2 (Sinais de alerta de mudança de comportamento) será
ministrada após a subunidade 2.1.1 (Desempenho humano).
PERFIL DO INSTRUTOR
A Disciplina 2 deve ser ministrada por 1 (um) Oficial ou 1 (um) Civil da área de
Psicologia do COMAER, necessariamente com o curso ASE002 e experiência instrucional no
SISCEAB.
REFERÊNCIAS
BENNIS, Warren & NANUS, Burt. Líderes: estratégias para assumir a verdadeira liderança.
São Paulo: Harbra, 1988.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. O líder eficaz. São Paulo: Ed. Atlas, 2008.
CHARAN, Ram: O líder criador de líderes – a gestão de talentos para garantir o futuro e a
sucessão. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
CLARK, D. A., BECK, A. T., Terapia Cognitiva para os Transtornos de Ansiedade. Porto
Alegre: ARTMED, 2010.
COVEY, S. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. EUA: Best Seller, 1989.
DEKKER, Sidney. Just culture: balancing safety and accountability. 2sd ed. Burlington:
Ashgate. England, 2012.
EUROCONTROL. Safety culture in air traffic management, a white paper, 2008. REASON,
23/29
James. Human error. 18th ed. New York, EUA: Cambridge University Press, 1990. .
Managing the risks of organizational accidents. Burlington: Ashgate. England, 1997.
KELLEY, R.E. Como brilhar no trabalho: nove estratégias decisivas para ter sucesso. Ed.
Campus, 1999.
LARA, Edneia dos Santos. Liderança: a importância do líder na organização. Disponível em:
<tcc.online.utp.br/wp-
content/2013/02/LIDENRANÇA-A-IMPORTANCIA-DO-LIDER-NA-
ORGANIZAÇÃO.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2018.
MANDELLI, P.; LORIGGIO, A. Liderando para Alta Performance. 1 ed. São Paulo: Vozes
Nobilis, 2017.
PREE, Max De. Liderar é uma arte: vencendo a crise e a inércia com uma administração
inovadora. São Paulo: Best Seller, 1989.
RANGE, B., BORBA, A., Vencendo o Pânico: Terapia integrativa para quem sofre e para
quem trata o Transtorno de Pânico e Agorafobia. Rio de Janeiro: Editora Cognitiva, 2008.
20 ago. 2018.
UNIDADES DIDÁTICAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) solucionar situações problema apresentadas nos exercícios em ambientes simulados (Ap);
b) aplicar as técnicas da comunicação e oratória durante o exercício simulado (Ap);
c) utilizar os conhecimentos adquiridos sobre os aspectos psicológicos durante o exercício
simulado (Ap); e
d) valorizar a importância da oratória no exercício da Supervisão ATC (Va).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O debriefing terá seu início após a resolução das situações propostas. Na sequência,
a equipe de instrução conduzirá um debate com o intuito de verificar a implementação dos
objetivos traçados para cada exercício. Por fim, caso a equipe de instrutores entenda ser
necessária, poderá realizar uma abordagem individualizada.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A subunidade 3.1.2 (Estudo dirigido) deverá ser iniciada antes da subunidade 3.1.1
(Ambientação à plataforma).
PERFIL DO INSTRUTOR
A equipe de instrutores será ainda composta por 1 (um) Oficial ou 1 (um) Civil da
área de Psicologia do COMAER, necessariamente com o curso ASE002 e experiência instrucional
no SISCEAB.
REFERÊNCIAS
GIL, C. A. Administração de Recursos Humanos, São Paulo: Editora Atlas S. A, 1994. GIL, C.
A. Gestão de Pessoas, São Paulo: Editora Atlas S. A, 2001.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. O líder eficaz. São Paulo: Ed. Atlas, 2008.
COOPER, Dominic. Improving safety culture, a practical guide. Applied Behavioural Sciences.
England, 2001.
MANDELLI, P.; LORIGGIO, A. Liderando para Alta Performance. 1 ed. São Paulo: Vozes
Nobilis, 2017.
MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. A multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1996.
1.1 – FUNDAMENTOS DE
1. ASPECTOS SUPERVISÃO (1.1.1/ 1.1.2/ 1.1.3/
TÉCNICOS DA 1.1.4) 18
SUPERVISÃO 1.2 - ATRIBUIÇÕES DO Prova
SUPERVISOR (1.2.1/1.2.2/ 1.2.3) Objetiva
2.1 – DESEMPENHO HUMANO NO Cn; Cp; Ap; Va PT-01 1 1º 1º Duração (02 SOMATIVA 2ª
ATC (2.1.1) tempos + 02
2. ASPECTOS tempos de
PSICOLÓGICOS NA 2.2 – GERENCIAMENTO DA 24 discussão da
SUPERVISÃO EQUIPE (2.2.1/ 2.2.2./ 2.2.3/2.2.4) prova)
2.3 – CULTURA DE SEGURANÇA
OPERACIONAL (2.3.1)
3 PRÁTICA SIMULADA 3.1 – OPERAÇÃO SIMULADA (3.1.1) Cn; Cp; Ap; Va N/A N/A 11 N/A N/A N/A N/A N/A
OBSERVAÇÕES:
1.1 A proficiência mínima exigida na Prova Teórica (PT01) deverá ser de 70% (setenta por cento) de aproveitamento.
1.2 A Subunidade 2.1.2 não será avaliada.
1.3 A Prova Teórica (PT01) será composta de 40 questões objetivas e de múltipla escolha das Disciplinas ASPECTOS TÉCNICOS DA SUPERVISÃO e ASPECTOS
PSICOLÓGICOS NA SUPERVISÃO.
1.4 Prática Simulada não será avaliada; e
1.5 A Média Final do Curso ATM011 será obtida da seguinte forma: MÉDIA FINAL = PT01
29/29
8 DISPOSIÇÕES FINAIS