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COMANDO DA AERONÁUTICA
BUSCA E SALVAMENTO
MCA 64-6
2010
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
BUSCA E SALVAMENTO
MCA 64-6
2010
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
RESOLVE:
SUMÁRIO
2 ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES.................................................................................. 10
2.2 DEFINIÇÕES..................................................................................................................... 12
8 FACILIDADES ................................................................................................................... 52
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
2 ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES
2.1 ABREVIATURAS
LEOSAR Low-altitude Earth Orbit Search And Rescue (LEOSAR) satellite – Satélites
de Órbitas Polares Baixas, equipados com SARR e SARP
MEOSAR Mediumaltitude Earth Orbiting satellites for Search And Rescue – Satélites
de Órbitas Médias equipados para Busca e Salvamento
PDS Processed Data Stream – Fluxo de descida (downlink) de dados das balizas
processados no satélite
SARR Search and Rescue Repeater – Repetidor para Busca e Salvamento (a bordo
dos satélites)
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USMCC United States Mission Control Center – Centro de Controle de Missão dos
Estados Unidos
2.2 DEFINIÇÕES
2.2.2 CBC
NOTA: O termo RCC será utilizado neste Manual para referir-se aos Centros de Coordenação
de Salvamento Aeronáutico (Aeronautical Rescue Coordination Centre – ARCC) ou
Marítimos (Maritime Rescue Coordination Centre – MRCC).
2.2.11 FTP/VPN
2.2.19 PDS
2.2.25 SAR
Sigla originária das palavras Search And Rescue (Busca e Resgate). Expressão
genérica, significando Busca e Salvamento ou, quando aplicável, atividades, órgãos,
equipamentos e pessoal a ela relacionados.
projetados para operar com a constelação de satélites LEOSAR são denominados LEOLUT,
os projetados para operar com a constelação de satélites MEOSAR são denominados
MEOLUT e aqueles que operam com a constelação de satélites GEOSAR são denominados
GEOLUT.
3. 1 MISSÃO DO BRMCC
3.3.3 O DECEA, quanto necessário, se relaciona por meio do BRMCC com a Secretaria do
Programa COSPAS-SARSAT.
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4.1.2 As mensagens SIT são enviadas por meio da rede de comunicações, de acordo com os
procedimentos descritos no Plano de Distribuição de Dados do Sistema COSPAS-SARSAT
(documento C/S A.001). Nacionalmente, a distribuição, o emprego e a formatação das
mensagens SIT estão disciplinadas no “Manual de Busca e Salvamento com emprego do
Sistema COSPAS-SARSAT” (MCA 64-4).
4.1.3 Dados de Alerta são mensagens de emergência 406 MHz que incluem a identificação da
baliza, localização derivada do sistema LEOSAR, ou localização codificada do Sistema
GNSS*. Os dados de alerta são tramitados pelos seguintes tipos de mensagens SIT:
a) SIT 122: mensagem de alerta 406 MHz sem localização Doppler. Uma
localização codificada pode ou não estar disponível;
*
Sistema GNSS é o Sistema Mundial de Navegação por Satélite, composto pelo Sistema de Navegação por
Satélite operado pela Rússia (GLObalnaya NAvigatsionnaya Sputnikovaya Sistyema – GLONASS); pelo
Sistema de posicionamento Global operado pelos EUA (Global Positioning System – GPS); e GALILEO, que é
o Sistema de Navegação por Satélite, desenvolvido pela European Space Agency (ESA) e pela European
Commission (EC).
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b) SIT 123: mensagem de alerta 406 MHz sem localização Doppler, na qual a
localização codificada difere da localização anterior em mais de um
critério de comparação;
c) SIT 124: mensagem de alerta 406 MHz sem localização Doppler que
identifica a resolução de ambiguidade;
f) SIT 127: mensagem de alerta 406 MHz com localização Doppler que
identifica a posição resolvida. Poderá ou não conter uma localização
codificada;
g) SIT 132: mensagem usada entre MCC para notificar o país de registro de
uma baliza 406 MHz (NOCR – Notification of Country Registration –
Notificação de País de Registro). Esta mensagem contém somente
localização codificada;
h) SIT 133: mensagem usada entre MCC para notificar o país de registro de
uma baliza 406 MHz (NOCR). Esta mensagem contém localização
Doppler, podendo ou não conter localização codificada; e
i) SIT 185: mensagem usada para envio de alertas aos RCC e SPOC.
4.1.6 As Informações do Sistema são tramitadas pelos seguintes tipos de mensagens SIT:
4.2.1 O BRMCC é responsável por manter um banco de dados de registros de balizas 406
MHz codificadas para o Brasil, conforme as regulamentações SAR internacionais
estabelecidas pela ICAO (International Civil Aviation Organization) – Organização de
Aviação Civil Internacional (Anexo 10) e pela IMO (International Maritime Organization) –
Organização Marítima Internacional (Resolução IMO A.887(21)). As informações de registro
de balizas são disponibilizadas pelo BRMCC ininterruptamente aos RCC nacionais e
internacionais.
4.2.2 Todas as balizas 406 MHz brasileiras devem ser registradas no BRMCC, mesmo se não
estiverem instaladas em uma aeronave ou embarcação. O meio utilizado para o registro das
balizas, preferencialmente online, será informado pelo BRMCC ao proprietário da baliza no
momento da solicitação.
4.2.4 Os Centros de Coordenação de Salvamento (RCC) são obrigados a investigar cada sinal
de emergência, antes de deslocar as equipes de salvamento, devido à elevada taxa de falsos
alertas. Os procedimentos incluem a comunicação com os proprietários de aeronaves ou de
embarcações, aeroportos, clubes de aviação etc. Quando a baliza está registrada junto ao
BRMCC, os contatos necessários constarão nos dados de registro, conferindo celeridade ao
processo.
4.3.1 São requeridos dois tipos de comunicação entre o BRMCC e os demais MCC, RCC e
SPOC: comunicação de voz e comunicação de dados. A comunicação de voz é necessária
para a coordenação geral entre os MCC, enquanto a comunicação de dados é utilizada para a
transferência automática de dados de alertas e de informações do Sistema.
4.3.2 A comunicação de voz é feita utilizando-se redes de telefonia, ou quaisquer outras redes
disponíveis que permitam a comunicação com MCC internacionais e RCC/SPOC nacionais e
internacionais.
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4.3.3 Toda transmissão de dados entre o BRMCC e os demais MCC, RCC ou SPOC,
incluindo mensagens de alerta e de informações do Sistema, deve ser feita somente no
formato de texto, conforme padronização estabelecida no documento COSPAS-SARSAT
A.002 “COSPAS-SARSAT Mission Control Centres Standard Interface Description”.
4.3.4 A troca de dados entre o BRMCC e os demais MCC será realizada respeitando-se a
configuração das diversas Regiões de Distribuição de Dados (DDR). A saber, o BRMCC
pertence à Região de Distribuição de Dados Ocidental (WDDR) e está conectado ao seu MCC
Nodal, o USMCC. Em caso de inoperância do USMCC, o BRMCC utilizará o MCC
australiano (AUMCC), definido como backup do USMCC. (Figura 1).
Legenda:
AUMCC (Austrália) MCC Nodal da Região de Distribuição de Dados Sudoeste do Pacífico (SPDDR)
JAMCC (Japão) MCC Nodal da Região de Distribuição de Dados Nordeste do Pacífico (NPDDR)
SPMCC (Espanha) MCC Nodal da Região de Distribuição de Dados Centro Sul (SCDRR)
USMCC (EUA) MCC Nodal da Região de Distribuição de Dados Ocidental (WDDR)
FRMCC (França) MCC Nodal da Região de Distribuição de Dados Central (CDDR)
CMC (Rússia) MCC Nodal da Região de Distribuição de Dados Oriental (EDDR)
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4.3.6 A rede AFTN (Figura 2), que será substituída gradualmente pela rede AMHS, opera
com taxas de transferência de dados bastante baixas, entre 300 e 9600 bauds. Os
procedimentos utilizados na rede AFTN são detalhados no Anexo 10, volume II, da CACI –
Convenção da Aviação Civil Internacional.
4.3.7 A comunicação de dados por meio da internet é utilizada para a troca de mensagens
entre o BRMCC e os demais MCC do Sistema COSPAS-SARSAT (Figura 3). Para este
procedimento o BRMCC deverá utilizar o protocolo FTP que, devido a sua inerente
capacidade de detecção e correção de erros, é considerado seguro. Os padrões a serem
utilizados estão descritos no documento Internet Engineering Task Group RFC 959 – File
Transfer Protocol e no documento COSPAS-SARSAT A.002 “COSPAS-SARSAT Mission
Control Centres Standard Interface Description” que prevê, entre outros requisitos, a
necessidade de que todos os servidores de FTP, utilizados para a troca de mensagens SIT
entre MCC, estejam utilizando tecnologia VPN.
26 MCA 64-6/2010
BRMCC-OCC1
BRASÍLIA USMCC
EUA
INTERNET
FTP/VPN
AUMCC
BRMCC-OCC2 AUSTRÁLIA
RECIFE
4.4.4 Existem fontes de sinais não autorizados em diversas áreas do mundo que degradam o
desempenho dos processadores SAR a bordo dos satélites e podem reduzir a probabilidade de
detecção de alertas reais. O BRMCC adotará as medidas necessárias para a remoção das
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4.4.7 Os testes dos links de comunicação de todos os RCC nacionais e SPOC incluem a
transmissão de uma mensagem de teste do BRMCC ao RCC ou SPOC e uma mensagem de
retorno (reconhecimento) pelo RCC ou SPOC. Todavia, se a comunicação entre o BRMCC e
RCC/SPOC tiver sido estabelecida rotineiramente no período de trinta dias, o teste é
considerado realizado.
4.4.9 Considerando que o AUMCC não mantém troca de dados periódicos com o BRMCC,
estando os links de comunicação entre BRMCC e AUMCC estabelecidos para suprir a
eventual inoperância do USMCC, o BRMCC deverá realizar testes mensais com o AUMCC e
notificar os resultados à Secretaria do Programa COSPAS-SARSAT utilizando o formulário
apropriado (Anexo C).
4.4.10 Considerando que todos os elos de execução do SISSAR recebem os dados de alerta
distribuídos sistematicamente apenas para acompanhamento, por meio do console
SARMaster, não haverá monitoramento rotineiro deste link de comunicações pelo BRMCC. O
monitoramento será necessário ao longo de eventuais Operações SAR.
fim de que providências sejam tomadas junto às partes envolvidas, incluindo a Secretaria do
Programa COSPAS-SARSAT, provedores de segmentos terrestres, Serviços SAR, BRMCC,
autoridades nacionais e, quando apropriado, os fabricantes de balizas.
4.4.12 O BRMCC manterá um backup de dados de alerta e de mensagem por pelo menos 30
dias, para atender às necessidades do Sistema COSPAS-SARSAT. Deverá responder às
solicitações dos MCC, SPOC ou RCC sobre dados arquivados, em no máximo 60 minutos.
Caso a consulta se refira a dados de alerta ou mensagem das últimas 48 horas, a resposta
deverá ser dada dentro de no máximo 30 minutos.
4.5.1 O BRMCC opera dois Consoles de Controle Operacional (OCC-1 e OCC-2). O OCC-1
é o console principal e está localizado no CINDACTA I. O OCC-2 é o console secundário que
opera como backup e standby e está localizado no CINDACTA III.
4.5.2 Para manter uma distribuição confiável das informações de alerta às autoridades de
Busca e Salvamento é necessário que a capacidade de processamento do BRMCC não seja
interrompida. Os requisitos do Sistema COSPAS-SARSAT estabelecem que, no período de
um ano, um MCC deverá estar operacional em 99,5% do tempo. Portanto, no caso de uma
falha de um elemento terrestre ou, no caso de uma interrupção programada, o BRMCC tem
procedimentos de backup estabelecidos para garantir a contínua distribuição de alertas.
4.5.3 Caso o BRMCC passe a operar a partir do console secundário (OCC-2), por completa
inoperância do console principal (OCC-1), dentro de 24 horas o SDOP adotará as
providências necessárias para guarnecer o OCC-2 com profissionais capacitados, provenientes
do CINDACTA I e da DSAR.
4.7.1 Em caso de inoperância completa de ambos os OCC, sem que aconteça a degradação
lenta e paulatina, conforme previsto no item 4.6, o BRMCC, a partir de Brasília, notificará o
USMCC por fax, e-mail ou telefone, quando o serviço de backup for requerido, utilizando as
facilidades do RCC-BS.
4.7.2 Em caso de inoperância completa de ambos os OCC, não haverá perda significativa das
captações dos sinais de alerta, apenas do seu processamento, pois há cobertura em modo local
dos GEOLUT e LEOLUT (Brasília, Recife e Manaus) da área de responsabilidade brasileira.
4.7.3 Há ainda uma cobertura parcial da área de responsabilidade brasileira pelos seguintes
LEOLUT: Paraná (Argentina), Callao (Peru), Florida (EUA) e Santiago (Chile), o que garante
o recebimento parcial dos dados nos casos de degradação ou de paralisação para manutenção
planejada.
4.7.5 Haverá ainda a cobertura em modo global que depende diretamente das captações das
balizas 406 MHz pelos satélites com processadores (SARP) a bordo que enviam as
localizações para todos os LEOLUT ao redor do planeta.
4.8.1 Quando houver total inoperância do USMCC, que é o MCC Nodal para a WDDR, serão
ativados os procedimentos de backup com o AUMCC. Nesse caso, o AUMCC se tornará o
MCC Nodal para a WDDR e backup das atividades do Segmento Terrestre Brasileiro. A
ativação do BRMCC para operar com o backup AUMCC é um procedimento necessário para
manter a continuidade da distribuição de alerta pelo BRMCC.
4.8.4 Caso seja confirmada a inoperância total do USMCC pelo recebimento de uma SIT 605
ou após contato com o USMCC, o operador deve desencadear os procedimentos para a
ativação do backup com o AUMCC, conforme o Procedimento Operacional Padrão (POP)
mais atualizado.
4.8.5 Após a ativação dos procedimentos de backup com o AUMCC, o BRMCC deverá
verificar, por meio de uma mensagem SIT, se a rota de distribuição da mensagem de dado
alerta e informações do sistema foi direcionada corretamente.
4.8.6 Caso não seja estabelecido o perfeito funcionamento do processo de troca de MCC
Nodal, o suporte técnico do BRMCC deverá ser imediatamente acionado.
4.8.9 Estes procedimentos também devem ser seguidos em caso de testes programados.
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5.1.2 A plataforma AlphaServer DS15 utilizada nos consoles do BRMCC possui os seguintes
componentes básicos:
OCC
REGIONS
DATA
ARCHIVE INBOUND LOG LUT PASSES MONITOR ORBIT OPERATION SARP QMS
Ln REPORTS
M1
Mn
5.1.5 A distribuição dos dados de alerta pelo OCC se processa de acordo com o fluxograma
mostrado na figura 9:
LUT_COMMS MCC_COMMS
2
OCC Solution
Data Files
MERGE 3
ALERT 4
ROUTER 5
Communications 6
5.2.4 O terminal LUT trabalha com Windows NT, processador dual de 533 MHz e ao menos
512 Mbytes de memória RAM. Seus principais componentes são:
c) drive de CD-ROM;
5.3.2 Os GEOLUT recebem sinais provenientes dos satélites Geoestacionários 406.0 MHz
SARR e os enviam para os terminais LEOLUT, para que estes processem os dados recebidos
dos satélites e os filtrem. Este processo é denominado “processamento combinado LEO-
GEO”.
5.3.3 Cada GEOLUT possui uma antena receptora de sinais de satélites, um sistema de
processamento digital e um software que implementa todas as funções de controle e
processamento. O diagrama em bloco do GEOLUT 600 é fornecido na figura 11.
a) Sistema “Outdoor”
b) Sistema “Indoor”
– Subsistema de comunicações;
5.4.3 O MEOLUT brasileiro possui duas antenas receptoras de sinais de satélites, um sistema
de processamento digital e um software que implementa todas as funções de controle e
processamento. O diagrama em bloco do MEOLUT é fornecido na figura 12.
*
O programa MEOSAR dos EUA é chamado de Distress Alerting Satellite System (DASS), o sistema Europeu é
chamado de SAR/Galileo e o programa Russo é chamado de SAR/Glonass.
MCA 64-6/2010 43
6.1 Os Procedimentos Operacionais Padrão (POP) do BRMCC são documentos derivados dos
manuais do fabricante ou da legislação em vigor que descrevem como conduzir as atividades
de rotina relacionadas à sua gerência e à sua operação. As pessoas envolvidas no processo
descrito pelo POP devem sempre respeitar as instruções nele contidas.
6.2 Os POP podem ser criados por determinação do DECEA, pela DOSAR ou Chefia do
BRMCC e visam padronizar a execução das atividades observadas na rotina da operação do
BRMCC. O documento não visa exaurir todas as atividades necessárias à operação do
BRMCC, assim, quando o operador se deparar com uma atividade não prevista em um POP,
deve proceder conforme o item 7.1.
6.3 As atividades do BRMCC passam por evolução constante, portanto serão produzidos
tantos POP quantos forem necessários para padronizar a rotina de operação do BRMCC, em
consonância com as decisões do Programa COSPAS-SARSAT e a legislação em vigor.
6.4 O POP é divulgado via rede, na página do CINDACTA I, ficando disponível para
consulta. Uma cópia física será emitida para consulta rápida, conhecimento e cumprimento
dos envolvidos na operação do BRMCC.
6.5 O POP deve conter o assunto, objetivo e aplicação, de forma a refletir a rotina de uma
tarefa específica, sendo nele indicado o(s) responsável(eis) pelo cumprimento e a ação a ser
executada.
6.6 Todo POP deve ser revisado anualmente, ou a qualquer tempo, sempre que forem
identificadas necessidades que justifiquem mudanças nos procedimentos previstos.
7.1 LEGISLAÇAO
f) orientar os usuários quanto ao correto uso das balizas para fins de testes,
estimulando o uso do autoteste;
8 FACILIDADES
g) aparelho fac-símile;
h) impressora;
9 DISPOSIÇÕES FINAIS
MCC responsável
Ponto Latitude Longitude Observações
pela área adjacente
BR1 1.95 -56.47 “Estimated,Brazil/Guyana/Surinam” “US190,F1391”
BR2 1.83 -56.02 “Estimated,Brazil/Surinam” F1390
BR3 2.07 -55.92 “Estimated,Brazil/Surinam” F1389
BR4 2.35 -56.08 “Estimated,Brazil/Surinam” F1388
BR5 2.53 -55.95 “Estimated,Brazil/Surinam” F1387
BR6 2.45 -55.47 “Estimated,Brazil/Surinam” F1386
BR7 2.52 -55.2 “Estimated,Brazil/Surinam” F1385
BR8 2.33 -54.6 “Estimated,Brazil/Surinam/French Guiana” F1384
BR9 2.22 -53.93 “Estimated,Brazil/French Guiana” F1383
BR10 2.28 -53.68 “Estimated,Brazil/French Guiana” F1382
BR11 2.17 -52.97 “Estimated,Brazil/French Guiana” F1381
BR12 4.03 -51.68 “Estimated,Brazil/French Guiana” F1380
BR13 4.5 -51 Atlantic Ocean F1379
BR14 5 -48 Atlantic Ocean F1378
BR15 5 -40 Atlantic Ocean F1377
BR16 7.67 -35 Atlantic Ocean “F1376,SP508”
BR17 -6.37 -16 Atlantic Ocean SP507
BR18 -6.37 -10 “Estimated,Atlantic Ocean” SP506
BR19 -12 -10 Atlantic Ocean “SP505,AS2”
BR20 -34 -10 Atlantic Ocean CH168
BR21 -34 -53 Atlantic Ocean CH167
BR22 -33.75 -53.37 “Estimated,Atlantic Ocean” CH166
BR23 -33.68 -53.53 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH165
BR24 -33.07 -53.47 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH164
BR25 -32.78 -53.1 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH163
BR26 -32.6 -53.27 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH162
BR27 -32.1 -53.73 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH161
BR28 -31.65 -54.45 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH160
BR29 -31.5 -54.53 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH159
BR30 -31.43 -54.85 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH158
BR31 -31.27 -55 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH157
BR32 -31.33 -55.08 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH156
BR33 -31.27 -55.15 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH155
BR34 -30.85 -55.55 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH154
BR35 -30.95 -55.72 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH153
BR36 -31.08 -56 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH152
BR37 -30.93 -56 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH151
BR38 -30.12 -56.8 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH150
BR39 -30.12 -57.08 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH149
BR40 -30.3 -57.28 “Estimated,Brazil/Uruguay” CH148
BR41 -30.25 -57.62 Brazil/Uruguay/Argentina “CH147,AR90”
BR42 -30.18 -57.63 “Estimated,Brazil/Argentina” AR89
BR43 -28.48 -55.88 “Estimated,Brazil/Argentina” AR88
BR44 -28.35 -55.87 “Estimated,Brazil/Argentina” AR87
BR45 -28.43 -55.7 “Estimated,Brazil/Argentina” AR86
BR46 -28.35 -55.65 “Estimated,Brazil/Argentina” AR85
BR47 -28.26 -55.77 “Estimated,Brazil/Argentina” AR84
BR48 -28.1 -55.43 “Estimated,Brazil/Argentina” AR83
BR49 -28 -55.38 “Estimated,Brazil/Argentina” AR82
BR50 -27.85 -55.1 “Estimated,Brazil/Argentina” AR81
BR51 -27.27 -54.17 “Estimated,Brazil/Argentina” AR80
BR52 -27.17 -53.82 “Estimated,Brazil/Argentina” AR79
BR53 -26.88 -53.7 “Estimated,Brazil/Argentina” AR78
BR54 -25.6 -53.97 “Estimated,Brazil/Argentina” AR77
MCA 64-6/2010 55
BR16
BR177 BR14
BR176 BR13
BR169 BR12 BR15
BR165 BR192
BR135 BR161
BR185 BR1 BR8 BR11
BR129 BR153 BR187
BR156
BR127
BR124
BR126
BR122 BR17
BR18
BR121
BR119
BR101 Ascension Island
BR117 BR99
BR110 BR107 BR87 Brazil
BR19
BR83
BR79
BR75
BR72 BRMCC SERVICE AREA
BR65
BR67
BR60
BR56 BR54
BR53
BR44
BR38
BR41
BR33 BR28
BR21
BR20
MCA 64-6/2010 59
Código:
Assunto:
PRODUÇÃO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
Data Emissão: Versão: Páginas:
1 de 8
DD/MM/AAAA 01
Área Emitente:
ESCREVER O NOME DA SEÇÃO.
Elaboração: Revisão: Aprovação:
OBJETIVO
Descrever o objetivo, conforme instruções a seguir.
APLICAÇÃO
Descrever a aplicação.
DIVULGAÇÃO
Descrever a maneira da divulgação e a quem ela se restringe.
EMISSÃO, REVISÃO E APROVAÇÃO
Este POP foi:
• Emitido por: Nome, Posto, Função – Chefe do BRMCC
• Revisado por: Nome, Posto, Função – Chefe da DO-SAR
• Aprovado por: Nome, Posto, Função – Chefe da Divisão Operacional
USUÁRIOS PRINCIPAIS
Forma de Acesso, Nome e Área
• Via Rede, nomenomenomenomenome, Divisão Operacional
• Via Rede, nomenomenomenomenome, Subdivisão SAR
• Via Rede, nomenomenomenomenome, Chefe BRMCC
• Cópia papel, Operadores BRMCC
• Cópia papel, nomenomenomenomenome, Responsável Documentação
MCA 64-6/2010 63
HISTÓRICO
1. DEFINIÇÃO
É um documento que formaliza como se deve realizar cada operação que constitui
uma tarefa. Tarefa é o conjunto das ações necessárias à realização de um processo.
2. CRIAÇÃO DE UM POP
2.1. EMISSÃO
Os POP podem ser criados por determinação do órgão Normativo, pela DOSAR ou
Chefia do BRMCC.
Os passos da emissão são os seguintes:
1) Redação pelo Emitente.
2) Envio para o Revisor, escolhido em função do seu conhecimento na área
de atuação do POP.
3) Correções/sugestões sucessivas via e-mail até acerto entre o Emitente e o
Revisor.
4) Submissão do POP a todos os componentes da equipe que possuam
responsabilidades sobre os procedimentos descritos.
5) Envio para o Aprovador, que é escolhido em função do seu conhecimento
e do seu grau de autoridade na área de atuação do POP.
6) Correções/sugestões sucessivas via e-mail até acerto entre o Aprovador e o
Revisor com eventuais consultas ao Emitente, ou componentes da equipe.
7) Envio do POP final pelo Aprovador ao Revisor.
8) Envio do POP final pelo Revisor ao Responsável da Documentação.
O Responsável da Documentação emitirá o documento eletrônico definitivo e as
cópias em papel, divulgando o documento a todos os envolvidos no processo.
MCA 64-6/2010 65
3. CONTEÚDO DO POP
O POP deverá sempre responder às perguntas seguintes em relação ao assunto que
está sendo exposto:
− Quem faz?
− O que faz?
− Quando faz?
− Como faz?
− Onde faz?
Quando possível, não mencionar o nome de pessoas no POP, mas sim o nome dos
cargos. Quando o POP estabelece o uso de um formulário, anexar o modelo desse formulário
ao POP.
4. CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DOS POP
Uma cópia eletrônica ou papel da versão em curso de todos os POP deve ficar
disponível a todos os usuários do POP. Deverá ser conservada uma cópia eletrônica de todas
as versões de todos os POP dentro da rede.
5. POP EXTINTOS
Quando um POP for extinto, o responsável pela documentação deverá conservar a
rastreabilidade deste POP.
Dois casos podem ocorrer:
− O POP é substituído por outro (com outra numeração). O Responsável da
Documentação estabelecerá uma tabela de correspondência mostrando o
número do POP antigo e o número do POP substituto.
− O POP não é substituído por outro. Neste caso, o rastreamento será feito
com a lista dos POP em vigor na época do estudo.
68 MCA 64-6/2010
Todo POP deverá ser revisado anualmente, ou a qualquer tempo, sempre que forem
identificadas necessidades que justifiquem mudanças nos procedimentos previstos.
LISTA DE POP
Código Título Seção Versão Data de Próxima
Emitente Vigência Revisão
SAR-POP-SB- PRODUÇÃO DE PROCEDIMENTO DOSAR 01 MAR/2009 MAR/2010
001 OPERACIONAL PADRÃO – POP
MCA 64-6/2010 69
Todos os procedimentos deste POP, pertinentes a sua área de atuação, são realizáveis ?
SIM (*)
NÃO (**)
____________________________________________________________
Assinatura