Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
da
Lubrificação
Por que Lubrificamos?
Consome : Energia.
Força
Atrito
A Força de Atrito
A
sS
uper
fí
ci
ese
mco
nta
to
dos
el
eme
nt
ose
m
m
ov
i
m ent
o,ap
r
ime
i
rav
is
ta
pa
rece
ml
is
as
,
p
o
ré
m .
.
..
S
eo
l
har
mos
pe
l
oMi
cr
os
có
p
io
:
P
i
e
eç
za
a
e
em
n
MM
o
o
v
vi
i
m
m i
ent
o
P
e
ça
Es
t
áti
ca
N
at
ure
zad
as
Sup
er
fí
cie
s
Obs
er
va mos
queo Lu
br
if
ica
nt
e
t
endeasepa
raras E
s
pe
ss
or
s
u p
er
fí
cies
,e
vi
tando
umcont
atod
ir
eto.
Aesp
ess
u r
a da
p
el
ícu
lal
u br
if
ica
nt
e
se
rádea
cor
docomas
con
di
ç õ
e s
deVe
loc
i
d a
de,C
arga
e
Te
m p
erat
uradeOp
er
a ç
ão,a
ss
im
c
omo
ta
mbé
mda
pr
ópr
iaRugos
i
d a
dedasS
upe
rf
íci
e s
.
A
t
ri
toF
l
uid
o
A v
isc
osi
d a
de d
eve
r
áse
r
a a
dequ
a da
,jáque
sef
orex
c es
si
va,
i
ráger
aro q
ue
con
hecem o
scomo
A
t
ri
toF
l
uid
o,
ee
mca
so c
ont
rár
i
o
q
ua
nd
oavi
scos
i
d ad
e
f
orme
no
r
,se
produ
zi
rá
Con
ta
to
Met
álic
o.
Tipos de Desgastes
Desgaste Abrasivo.
Desgaste Corrosivo.
Desgaste Adesivo.
Círculos
Primitivos
Funções Primárias dos lubrificantes
Controle do Atrito.
Controle do Desgaste.
Controle da Temperatura.
C
o
nt
rol
e d
oAt
ri
to
C
o
mum
a ad
eq
ua
das
el
eçã
odavi
sco
si
d ade
.
C
o
mad
i
ti
vos
que
re
du
zemoA
tr
i
toa o
m í
nimo
.
C
o
nt
rol
e d
oDe
s
gas
t
e
A
or
edu
ziroA
t
ri
to,c
ont
rolam
os
odes
gast
e.
C
o
m ad
i
ti
vosq
ue co
nt
rol
a mo
con
ta
tof
ís
ico.
F
un
çõ
esP
r
imá
ri
a s
C
on
tr
ole
daT
em
pe
ra
tur
a
S
obre
tud
oseo Lub
rif
icant
e f
o rut
iliz
ado
em
s
is
t
em a
sdecirc
ula
ç ão,onde co
m ame
sma
c
argas
elu
br
ific
am vá r
iaspeç a
s.
C
on
tr
ole
daF
er
rug
eme
daC
or
ros
ão
C
omu
mac
apap
ro
te
tor
a d
elu
br
if
ica
nt
e.
C
oma
dit
ivo
squ
ead
er
ema
osme
t
a is.
Funções Secundárias dos lubrificantes
Transmitir Potência.
Remover Contaminantes.
Transmitir Potência
10cm2 100cm2
Remover Contaminantes
Em sistemas hidráulicos
Películas Fluidas
Películas Delgadas
Películas Sólidas
Películas Fluidas
Superfícies Conformadas
Quando a carga em um Mancal Plano não é muito elevada
e a superfície que a suporta é suficientemente grande,
esta não chegará a deformar-se, porque toda a carga se
dividirá sobre sua área de superfície.
O Mancal
"envolve" a
flecha.
A superfície
não se deforma.
Carga
Películas Fluidas
de Lubrificante
Carga
Aumenta
a Pressão e a
Viscosidade
Películas Fluidas
Superfícies Não-Conformadas
Quando a carga em um Rolamento (ou num dente de
engrenagem), se concentra em pequenas áreas, estas
se deformam elasticamente, devido a diferenças
geométricas entre as superfícies de contato, chamamos
a estas superfícies de Não-Conformadas.
Carga
Pista Esfera
Área de Contato
Superfícies Não-Conformadas
Lubrificação Elasto-hidrodinâmica
Carga
Carga
Deformação
Elástica
Áreas
de
Contato
Películas Sólidas
Velocidade
Carga
Temperatura
Detergentes/Dispersantes
Antidesgaste/Antiatrito
Contato
Carga Metal-Metal
Película Sólida
do Aditivo
Antidesgaste
Lubrificação
Funções dos Aditivos
Inibidores da Oxidação
Antiespumantes
Reduzir a Formação de Espuma.
Lubrificação
Funções dos Aditivos
TBN
H SO (Compostos
2 4
Ácidos alcalinos)
Orgânicos
Os neutraliza
e reduz
Lubrificação
Funções dos Aditivos
Mancais.
Anéis.
Pistões.
Não Flui
Flui a Baixas
Temperaturas
Tecnologia
das Graxas
A Graxa
Definição
Graxa
SABÃO
DE
LITIO
Tecnologia das Graxas
90 % de Óleo + Aditivos
10% Espessante
Tecnologia das Graxas
Tipos de Espessantes
Sabão.
SABÃO
NÃO SABÃO DE LITIO
(BENTONITA)
Tecnologia das Graxas
Bentonita (Argila).
Tecnologia das Graxas
Fluídos Base, Utilizados nas Graxas
Mineral Parafínico
Naftênico
Sintético Polialfaolefinas
Ésteres
Glicóis
Aromáticos Alquilados
Solúveis : Antioxidantes
Antiferruginosos
Antidesgaste
Extrema Pressão
Antifadiga
Modificadores de Atrito
Aparência
Estabilidade Estrutural
Separação do Óleo da Graxa Batida (CGOR)
Tecnologia das Graxas
Consistência
Medimos com um Aparelho (Penetrômetro), o
qual consta de um cone que por seu próprio
peso, penetra em uma amostra da graxa,
medindo a distância penetrada(décimos de
milímetros) em 5 segundos.
O cone penetra
A Ponta do cone na graxa, após
se coloca junto
tomamos uma
da superfície da
leitura da
graxa
penetração,
em décimos
de milímetro
Tecnologia das Graxas
Grau de Consistência - NLGI
750800 50
Grau
700 100
650
600
150
200 Penetração
550 250
500
450
400
300
350 NLGI 1/ 10 mm
60
55 5
50
45
40
10
15
20
000 445-475
35 25
5 Segund os
30
00 400-430
25°C
0 355-385
1 310-340
2 265-295
150 gramas 3 220-250
(Peso) 4 175-205
5 130-160
6 85-115
Tecnologia das Graxas
Estrutura de Uma Graxa
Ponto de Gota :
Banho
de Óleo
Tecnologia das Graxas
Características Típicas
Ponto de Gota :
Baseados nesta
característica
usarmos graxas de
consistência NLGI 1,
em sistemas de
Lubrificação Automática
e graxas de uso
comum ou Multipropósito
de Consistência NLGI 2,
para Pistolas Graxeira.
NLGI 3 NLGI 1
NLGI 3 NLGI22
NLGI NLGI 1
Bombeabilidade
As Graxas Sintéticas possuem melhor
Bombeabilidade à Baixas Temperaturas
Em aplicações onde as
baixas temperaturas são
extremas, sobretudo em
intempéries, preferimos o
uso das Graxas Sintéticas,
onde teremos que cuidar
somente da viscosidade
do óleo com que a graxa
foi elaborada e de levar em
consideração a Velocidade,
Carga e Temperatura de
NLGI 1
Operação do Equipamento.
NLGI 2
Mineral Sintética
Consistência das Graxas
a Baixas Temperaturas
Penetração Não
Trabalhada
300
250
Graxa
Sintética
200
150
100 Graxa
Mineral
50
Temperatura, °C
-20 -30 -40 -50 -60
A variação nos resultados é mais acentuada, nas condições
de operação da própria graxa em trabalho.
Consistência vs. Temperatura
para diferentes Graus NLGI
Penetração Não
Trabalhada
Preferimos o uso
350
Boa Mobilidade de graxas de
300
consistência NLGI 2,
250 por terem maior
NLGI 0
200 facilidade de
liberar o óleo
150 NLGI 1
retido em seu
100
Mala NLGI 2 corpo, assegurando
Movilidad
50 uma lubrificação
NLGI 3
0 mais eficiente.
20 10 0 -10 -20
Temperatura, °C
Temperatura de Operação
200
180
160
140
120
Complexo Complexo
Lítio deLítio deLítio Argila
Mineral Mineral Sintética Sintética