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ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL

Aula 4: Controle das doenças e características do


hospedeiro

Prof. Cristiano Saldanha


ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL

Conteúdo Programático desta aula

Ao final dessa aula, você será capaz de:

1- Aprender sobre o controle das doenças,


considerando o modelo ecológico;
2- Conhecer a interação agente/
hospedeiro/ meio ambiente;
3- Entender as principais ações
desenvolvidas pelo enfermeiro para
intervir no processo saúde/ doença em
relação ao hospedeiro e ao meio
ambiente.

Controle das doenças e características do hospedeiro - Aula 4


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Influência do meio ambiente nas populações

Existe uma grande preocupação com o impacto do meio ambiente sobre


a atividade humana e as sociedades. Na Grécia antiga, foi Hipócrates
que, em sua obra chamada Dos ares, das águas e dos lugares, que
trouxe suas preocupações com aspectos ambientais na determinação
das doenças.

Hoje, na nossa sociedade contemporânea, o tema permanece atual, e


muitos questionamentos ainda não foram respondidos ou solucionados.

Os seres humanos vêm transformando a terra pela verificação dos


impactos das diferentes atividades humanas sobre os ecossistemas.

Desde uma avaliação local até global, pode-se avaliar como as


transformações ambientais modificam os padrões de saúde e doença na
face da Terra.

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Algumas dessas doenças são:

• Tuberculose;
• Cólera;
• Verminoses;
• Doenças do aparelho respiratório.

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Preocupação com o meio ambiente

A Enfermagem começou a se preocupar com o meio ambiente na


Inglaterra em 1863.

Na época, a enfermeira Florence Nightingale percebeu a


importância de valorizar as condições do paciente e do meio
ambiente, iniciando a individualização do cuidado (atenção ao
paciente) e aumentando a distância entre os leitos nas
enfermarias, e também aumentando a limpeza nestes ambientes.

Esta atitude de preocupação com o meio reduziu as taxas de


mortalidade dos pacientes internados de 42% para índices
menores de 2%.

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Florence Nightingale
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Avaliação de risco

Para mudar os fatores relativos aos hospedeiros, aos agentes ou


aos ambientes, realiza-se a avaliação de risco. Desta forma,
selecionam-se os grupos populacionais que apresentam maior
risco de morbidade e mortalidade.

“ A organização mundial da saúde criou o Environmental Risk


Assessment Programme, na década de 1980, visando ao
gerenciamento de riscos em Saúde ambiental , sobretudo aqueles
relacionados à poluição do ar, poluição industrial , ruído,
radioatividade e lixo radioativo, segurança química, emergências
ambientais e gerenciamento de demanda de água”. (CEHA, WHO,
2003)

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Meio ambiente e saúde na Constituição

Quando fazemos uma leitura da Constituição Federal, de 1988,


percebemos que:

Art. 196 define saúde como direito de todos e dever do Estado,


garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à
redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção,
proteção e recuperação;

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Artigo 200, incisos II e VIII fixam, como atribuição do Sistema Único


de Saúde – SUS –, entre outras, a execução de ações de vigilância
sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador, e
colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do
trabalho.

Art. 225: todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente


equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras
gerações.

Esta ampliação as preocupações com a saúde da população como um


todo, como podemos identificar na lei, aumenta a discussão sobre a
qualidade do meio ambiente.

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Modelo econômico e qualidade do meio ambiente

Ainda existem no país grandes diferenças na concentração de renda e


de infraestrutura. Há uma grande exclusão social, onde a qualidade
ambiental não é satisfatória, surgindo grandes problemas de saúde,
como por exemplo, doenças infecto-parasitárias.

As pessoas, vivendo nesses lugares em condições precárias, são mais


vulneráveis às agressões ambientais, adoecendo mais vezes e,
consequentemente, superlotam os serviços de saúde.

O local onde a pessoa está, ou seja, o ambiente, exerce influências,


podendo afetá-la de muitas maneiras.

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Doenças ligadas à insalubridade

Veja o quadro a seguir, sobre as principais doenças ligadas à


precariedade do ambiente doméstico:

Tuberculose Superlotação
Diarréia Falta de Saneamento, de
abastecimento de água e de higiene

Doenças tropicais Falta de Saneamento, má


disposição do lixo, foco de vetores
de doenças ;

Verminoses Falta de Saneamento, de


abastecimento de água e de higiene

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Infecções respiratórias Poluição do ar em recinto fechado,


superlotação
Doenças respiratórias crônicas Poluição do ar em recinto fechado

Câncer do aparelho respiratório Poluição do ar em recinto fechado

Quadro: estimativa do impacto da


doença devido à precariedade do
ambiente doméstico nos países
em desenvolvimento.
Fonte: Guimarães; Carvalho e
Silva, 2007.

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Tipos de agentes

Pensando no agente causador de doenças, os tipos são:

Físicos - Traumatismos, queimaduras, radiações etc.

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Agentes químicos - Venenos, toxinas etc

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Agentes Biológicos

Infecções, infestações, alergias etc.

infeccão nas amigdalas Escabiose; Infestação por


por bactérias - estreptococos Sarcoptes scabiei; Sarna
Sarcóptica

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Alergias

Liberação do mediador químico – histamina


Sinais e sintomas: dor, prurido, eritema (vermelhidão)
e edema

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Características dos agentes

Dentre as características dos agentes biológicos que interferem no


adoecimento, podemos citar:

Morfologia: É o estudo da forma. Quanto à morfologia, as bactérias


podem ser encapsuladas ou não. Os vírus, envelopados ou não.

Infecciosidade: É a capacidade que um microrganismo tem de


provocar infecções.

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Patogenicidade: É a capacidade de um microrganismo provocar


lesões específicas, superando as defesas do hospedeiro.

Virulência: Grau de patogenicidade (severidade) de um organismo.


Quanto maior a virulência, maior a capacidade do microrganismo
para causar doenças graves ou fatais.

Sarcoma de Kaposi

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Capacidade de um agente induzir uma resposta imunológica


específica por parte do hospedeiro.

Viabilidade - Capacidade de um agente sobreviver fora de seu


hospedeiro.

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Mecanismos de propagação das doenças

Como você já percebeu, o agente está envolvido o tempo todo com o


meio.

CORTÊS (1993), revendo o conceito de cadeia epidemiológica e de


seus componentes, caracterizou os mecanismos de propagação das
doenças.

Segundo este autor, as seguintes questões poderiam ser formuladas e


respondidas:

Mecanismos - A identificação destes mecanismos que se relacionam


com o processo de propagação da doença torna possível a adoção de
medidas sanitárias, capazes de prevenir e impedir sua disseminação.

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Que recurso o agente utiliza para alcançar um novo hospedeiro?


Via de transmissão (VT).
Como o agente se hospeda no novo hospedeiro?
Porta de entrada (PE).
Quem pode adquirir a doença? Susceptível.

Quem hospeda e elimina o agente?


Fonte de infecção é o foco, local onde se origina o agente infeccioso,
permitindo-lhe passar diretamente para um hospedeiro, podendo
localizar-se em pessoas, animais, objetos, alimentos, água, etc.

Como o agente deixa o hospedeiro?


Via de eliminação (VE). Normalmente pela urina ou pelas fezes;
também pode ser via oral ou trato respiratório (VAS – vias aéreas
superiores;

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Características que influem na susceptibilidade

Várias características influenciam na susceptibilidade às doenças.


Então, vamos ver um pouco de cada uma dessas influências.

Espécie - Existem espécies que não são afetadas por doenças de


outra espécie.

Idade: Doenças infecciosas – nível de resistência. Doenças


degenerativas. Lembre-se dos extremos das idades: crianças e
idosos.

Negros são mais susceptíveis à anemia falciforme; caucasianos, ao


câncer de pele.

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Susceptilidade individuais - Dentro das mesmas condições


fisiológicas, ou seja, espécie, etnia, sexo etc., podemos encontrar
susceptibilidades diferentes em cada indivíduo. Essas características
se referem ao estado fisiológico, como: gestação, subnutrição,
estresse, alteração de barreiras anatômicas, fisiológicas e
imunológicas.

Sexo: envolve tipo de atividade que desempenha ao longo da vida e


também o aparelho reprodutor. Ex: mulheres: câncer de colo
uterino; homens: câncer de próstata.

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Ambiente: Foco principal dos nossos estudos, podemos dizer que as


características do ambiente constituem condições críticas para a
expressão de um agente em uma população suscetível.

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Tipos de ambientes

Como já falamos em aulas anteriores, o ambiente pode ser dividido em:

1 - Socioeconômicos

Os componentes socioeconômicos do ambiente refletem a influência do


homem, a estrutura social que interage sobre o agente, o hospedeiro e a
enfermidade.

2 - Biológicos

Os componentes biológicos do ambiente são: fauna e flora. Componentes


esses que merecem atenção, pois servem como fonte de alimentos,
manutenção de reservatórios e vetores e também a presença de
hospedeiros susceptíveis.

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3 - Físicos - Os componentes físicos do ambiente são: clima,


hidrografia, topografia e o solo.
Clima - O clima sofre influência de diversas características, sendo
elas: temperatura, umidade relativa do ar, chuvas e secas, ventos e
correntes de ar.

Hidrografia - Trata da distribuição e curso de águas, devendo levar


em consideração: utilização para bebida e irrigação, veiculação de
agentes e proliferação de vetores.

Topografia - Trata das barreiras naturais (presença de serras e


montanhas) e altitudes (fator limitante para o desenvolvimento de
alguns artrópodes).
Solos - Devemos estar atentos a sua composição, que atua
diretamente nos componentes biológicos do ambiente e também da
altitude.

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Como um indivíduo adoece?

O desenvolvimento de enfermidades é uma rede complexa de


interações entre o agente causal, o hospedeiro susceptível e o meio
ambiente.

Podemos pensar em um sistema cíclico no qual:

O agente é Transferido para Até alcançar


eliminado o meio outro
do hospedeiro hospedeiro

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Ações de Enfermagem
MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO EM VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
As ações de vigilância epidemiologia são hierarquizadas, ou seja,
cada nível assume responsabilidades para com o planejamento e
execução das medidas e ações a serem empreendidas.
O nível central (Governo Federal/ Ministério da Saúde) é o grande
responsável pela determinação e regulamentação nacional das ações
de vigilância epidemiológica. Nele, as ações são discutidas para,
somente após, serem recomendadas a todos os estados da
Federação. Detém as bases de dados dos sistemas de informação da
vigilância epidemiológica – que reúnem todas as informações
referentes à saúde e às doenças no Brasil.
Ao plano regional, correspondente aos estados da Federação
(Secretarias de Estado de Saúde), cabe coordenar as ações de
vigilância desenvolvidas pelos municípios, procurando estabelecer
prioridades de acordo com as informações obtidas, prestando
consultoria.
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As centrais estaduais de regulação de transplante de órgãos são


exemplo de ação de vigilância diretamente desenvolvida pelo nível de
gestão regional. Por seu intermédio as secretarias estaduais de Saúde
controlam o número de doadores, os pacientes para os quais o
transplante é prioritário, a localização dos possíveis doadores e que
hospitais dispõem de estrutura para realizar a intervenção cirúrgica
necessária. Assim, é possível conhecer as necessidades relacionadas a
um problema de saúde especifico e intervir diretamente sobre ele,
estabelecendo uma rede de comunicação entre as unidades locais
coordenadas pelas centrais.

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Ao nível local, traduzido na figura do município (secretarias


Municipais de Saúde) e sua região administrativa (Distritos
Sanitários), cabe executar as práticas de vigilância, desenvolvendo
as ações mais diretamente relacionadas aos indivíduos, por meio dos
serviços assistências oferecidos. Neste nível, principalmente, faz-se
necessário que os serviços de saúde estejam informados da
ocorrência doenças de notificação compulsória para possam, assim,
planejar e implementar as medidas de promoção, prevenção e
controle adequadas às necessidades da população local – o que
chamados "informação para a ação".

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As ações de enfermagem na vigilância epidemiológica variarão de


acordo com os objetivos pretendidos, contribuindo para o controle e
prevenção de determinada doença ou agravo – entretanto é sempre
importante considerar em seu planejamento e adoção que o sucesso
dependerá diretamente da proximidade com os determinantes
causadores da doença ou agravo sobre os quais se pretende intervir.

A investigação epidemiológica – processo que permite acompanhar a


ocorrência de uma doença ou agravo nos indivíduos, operacionalizada
mediante um inquérito epidemiológico, ou seja, pelo preenchimento
de ficha de investigação que reúne as informações sobre as condições
relacionadas ao adoecimento do indivíduo, com vistas a implementar
o máximo de medidas necessárias para garantir a prevenção e controle

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A busca de casos e visita domiciliar – quando os serviços locais de


epidemiologia, ao receberem notificações de doenças de clientes
atendidos,procuram localizá-los por meio de aerograma, telefonema
ou visita ao domicílio para realizar a investigação epidemiológica;

O apoio a procedimentos diagnósticos – quando da definição de


suspeita ou confirmação de uma doença, a coleta de material
biológico, realização de teste específicos e interpretação de seus
resultados são procedimentos frequentemente desenvolvidos pelo
auxiliar de enfermagem.
Por sua vez, as medidas de precaução em relação a transmissão de
doenças podem incluir:
Vacinação de bloqueio – é a intensificação da administração de uma
vacina, visando a impedir a transmissão de uma doença de um
individuo doente para aqueles que com ele convivem em espaço
restrito, como no trabalho, escola, creche ou quartéis.

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Intensificação de vacina – é uma estratégia utilizada para aumentar o


número de pessoas protegidas contra uma doença. Pra tanto, podem
ser modificados os critérios normalmente utilizados para a aplicação
da vacina, aumentando-se o número de doses ou a faixa etária da
população-alvo;
Indicação de restrição de circulação – o objetivo não é isolar o
cliente, mas sim garantir que outras pessoas de seu convívio não
corram o risco de contrair a doença por ainda não estarem protegidas;

Quimioprofilaxia – algumas vezes, o uso de vacinas para prevenir a


transmissão de determinada doença não está disponível ou
recomendado – casos em que são utilizados medicamentos para
diminuir o risco de transmissão. A adoção desta conduta é chamada
quimioprofilaxia, geralmente adotada para os comunicantes de casos
suspeitos ou confirmados de meningite meningocócica ou causada por
hemófilos, tuberculose ou leptospirose,e ainda frente à exposição
acidental envolvendo objetos perfuro-cortantes potencialmente
contaminados com material biológico.
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Nesta aula, você:


Aprendeu sobre o controle das doenças considerando o
modelo ecológico;

Conheceu a interação agente/ hospedeiro/ meio ambiente;

Entendeu as principais ações desenvolvidas pelo enfermeiro


para intervir no processo saúde/ doença em relação ao
hospedeiro e ao meio ambiente.

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