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EDUCAÇÃO ESPECIAL

OBJETIVO GERAL

Instrumentalizar-se, por meio de conhecimentos


teóricos e metodológicos, para o trabalho
pedagogico com as diferenças, objetivando a adoção
de uma prática inclusiva de ações intencionais e
éticas, vislumbrando a permanência do educando
com deficiência, com Transtorno Globais do
Desenvolvimento (TGD) e altas
habilidades/superdotação no espaço escolar com
qualidade e acesso ao conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Nomenclaturas

• Educação inclusiva

• Base legal da Educação Especial

• Atendimento Educacional Especializado

– Deficiência Auditiva;
– Deficiência Visual.
– Deficiência Física;
– Deficiência Intelectual;
- Deficiências Múltiplas;
- Altas Habilidades
NOMENCLATURA
Na própria "História
A Constituição Federal de 1988,
Constitucional" do Brasil, termos
trouxe a expressão "portadores
como "aleijado", "inválido",
de deficiência". O que, diga-se
"incapacitado", "defeituoso",
de passagem, também não nos
"desvalido" (Constituição de
ajudou muito. Contudo, a
1934), "excepcional"
Convenção Internacional sobre
(Constituição de 1937 e Emenda
os Direitos das Pessoas com
Constitucional nº. 1 de 1969) e
Deficiência, promulgada no Brasil
"pessoa deficiente" (Emenda
pelo Decreto 6949/2009, trouxe
Constitucional nº. 12 de 1978), já
foram usados para designar as nomenclatura "pessoa com
pessoas com deficiência. deficiência".
Os movimentos mundiais de pessoas com deficiência, incluindo os do Brasil, já fecharam a
questão: querem ser chamados de “pessoas com deficiência”, em todos os idiomas. Esse
termo faz parte do texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Site
externo, adotado pela ONU em 2006, ratificado com equivalência de emenda constitucional
no Brasil através do Decreto Legislativo nº 186 Site externo e promulgado por meio do Decreto
nº 6.949 Site externo, em 2009. Os princípios básicos para os movimentos terem chegado a
essa terminologia foram:
1.Não esconder ou camuflar a deficiência;
2.Não aceitar o consolo da falsa ideia de que todos têm deficiência;
3.Mostrar com dignidade a realidade da deficiência;
4.Valorizar as diferenças e necessidades decorrentes da deficiência;
5.Combater eufemismos que tentam diluir as diferenças, tais como “pessoas com
capacidades especiais”, “pessoas com eficiências diferentes”, “pessoas com habilidades
diferenciadas”, “pessoas dEficientes”, “pessoas com disfunção funcional” etc.
6.Defender a igualdade entre pessoas com deficiência e sem deficiência em termos de
direitos e dignidade, o que exige a equiparação de oportunidades para pessoas com
deficiência;
7.Identificar nas diferenças todos os direitos que lhes são pertinentes e a partir daí encontrar
medidas específicas para o Estado e a sociedade diminuírem ou eliminarem as “restrições de
participação” (dificuldades ou incapacidades causadas pelos ambientes humano e físico
contra as pessoas com deficiência).

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