MICROSCOPIA

MICROSCÓPIOS
 TIPOS DE MICROSCOPIA
A) ÓPTICA
 USA LENTES ÓPTICAS E FEIXE DE LUZ

B) ELETRÔNICA

 FEIXE DE ELETRÔNS E LENTES ELETROMAGNÉTICAS

 Microscópios Eletrônicos

Microscópio Eletrônico
de Varredura
Microscópios Eletrônicos de Transmissão
 Microscópios Ópticos

Simples: Lupa Composto:

Monocular
Composto:Binocular
 ALTERAÇÕES DA IMAGEM

Aberração cromática Aberração esférica

Aberração: Coma
ESQUEMA DA FORMAÇÃO DA IMAGEM

AUMENTO TOTAL = Aumento da Objetiva X Aumento da Ocular

AMPLIAÇÃO x PODER DE RESOLUÇÃO
 PODER DE RESOLUÇÃO


Poder de Resolução =___________________________
AN objetivas + AN condensador

LUZ VISÍVEL LUZ ULTRAVIOLETA

0,4 m <  < 0,7 m 0,18 m <  < 0,4 m

MICROSCÓPIO ELETRÔNICO UNIDADES

1m = 10-3mm
< 0.05 Ao 1Ao = 10-4 m
1nm = 10-3m
 ABERTURA NUMÉRICA

AN= n. sen

ONDE :

n = índice de refração do meio entre

a lente frontal e o objeto

 = ângulo formado pelo eixo óptico.

Ar ==> n= 1
Óleo de Imersão ==> n = 1,56

AN para objetiva a seco < 1

AN para objetiva de imersão 1,2< AN<1,4
Poder Resolvente Máximo: Limite de
Resolução

Ex:  = 0,55m (filtro verde)

AN = 1,25 (abertura numérica da objetiva de imersão)
AN = 0,9 (abertura numérica do condensador)

0,55
LR= = 0,255 m
1,25 +0,9

O menor objeto que pode ser distintamente visualizado

tem diâmetro de 0,25 m
 MICROSCOPIA ÓPTICA
a) Microscopia de campo claro
 Os objetos aparecem escuros contra um campo ou área iluminada (clara)

Bactérias coradas pelo método de Gram

APLICAÇÃO

 Na determinação de elementos morfológicos grosseiros de microrganismos

 No estudo de motilidade e reprodução em microrganismos maiores
(protozoários)
 b) Microscopia de Campo Escuro

Aplicação
 Na determinação de certas bactérias, por exemplo as espiroquetas

 Torna possível a visualização de partículas ou objetos muito pequenos, que não podem ser visualizados
por microscopia de campo claro.
 Mostra com maior clareza o contorno de objetos maiores que são difíceis de se observar porque o índice
de refração é próximo ao do meio em que estão suspensos

Requerimentos: condensadores especiais, óleo de imersão (as vezes).

 C) Microscopia de Contraste de Fase

Neurônios

 aplicado na visualização de características estruturais com diferenças muito sutis no seu índice de refração
 células únicas contidas em espécimes muito finos (< 5 µm) e não coloridos, que são muito pobres em
contraste

Requerimentos: objetivas especiais, condensadores especiais.

 d) Microscopia de Ultravioleta

 Utiliza luz ultravioleta, 0,18 m <  < 0,4 m

 A imagem é registrada numa câmara fotográfica pelo uso de um conversor de
imagem ou pela projeção numa tela de televisão

Aplicação

Diferenciação de componentes celulares que absorvem a luz ultravioleta

 e) Microscopia de Fluorescência

Fluorescência => capacidade de emitir luz visível por absorção de luz ultravioleta invisível

Requerimento: microscópio ótico, luz ultravioleta, filtro adequados

Pode usar substâncias química fluorescentes (fluorocromos)

Aplicação

 No exame de bactérias resistentes aos ácidos (Micobacterium tuberculosis)

 No exame de microrganismos vivos e mortos
 Na identificação de reações imunológicas
 MICROSCOPIA ELETRÔNICA

< 0.05 A o

O Poder de resolução máximo varia entre 0.2-0.5 nm = 100 x m. óptico

Ampliação máxima de 250.000X –500.000X –1.000.000X de vezes.

Aplicação
 Exame de virus
 No estudo detalhado das estruturas celulares.
TIPOS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA

a) Microscopia de Varredura b) Microscopia de Transmissão

Virus Observados em Microscopia Eletrônica

HIV

Bacteriófago

Gripe
 Limitações da Microscopia Eletrônica

Detalhe do epitélio da traqueia com células ciliadas e microvilos Nucleóides de Escherichia coli corados com acridina orange e
visualizadas sob microscopia eletrônica de varredura

Limitações:
 Não pode visualizar microrganismos no estado metabolicamente ativos (vivos)
pequeno poder de penetração dos raios eletrônicos sendo difícil identificar
estruturas intracelulares, necessitando cortes ultrafinos
O processo de secagem pode alterar características morfológicas