Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Prof.Francisco Eduardo
Souza
Prof. Margarida Gutierrez
2017
O Brasil em Perspectiva
.
O ciclo político e econômico Crise Petróleo/Brasil em
Milagre Econômico/Ditadura Marcha Forçada (II PND)
Reformas Econômicas/Ditadura
1968/73 1974/80
1964/67
71,4
Uma pesquisa com 29 países, entre economias desenvolvidas e em
70
0
Dentre os países emergentes, o Brasil é líder em carga
tributária
Carga Tributária
América Latina Fonte: OECD
(%PIB)
2014
30 28,7
27
25
22,5 21,7
20,3 20,3 19,8 19,8 19,5
19 18,8 18,2
20 18,1 17,5
16,5
15
14,1
12,6
10
7
Dentre os países emergentes, o Brasil tem a economia mais
fechada ao comércio internacional
Corrente de Comércio
2016
Países Emergentes Fonte: Unctad
(Exportações + Importações)/PIB
%
180
166 A baixa corrente de comércio (a soma de exportações e importações) é fruto:
160
140
a. dos elevados impostos de importação
(barreiras tarifárias)
117
120
107 104 b. da ausência de novos acordos comerciais nos últimos anos
100
85 84 c. e do grande número de barreiras não tarifárias
80 73 72 adotadas pelo país
60 53 50
46 45
39 37
40 33 33
28 27 25
21 19
20
0
Corrente de Comércio
2016
Países Emergentes Fonte: Unctad
(Exportações + Importações)/PIB
%
180
166 A média da corrente de comércio para as economias emergentes é de 60%
160
do PIB e de 38% do PIB para os países da América Latina
140
117
120
107 104
100
85 84
80 73 72
60 53 50
46 45
39 37
40 33 33
28 27 25
21 19
20
0
O Brasil é campeão de juros
10
12
14
16
18
0
2
4
6
8
jan/08
abr/08
jul/08
Fonte: BCB
out/08
jan/09
abr/09
jul/09
out/09
Índia
jan/10
Brasil
China
Rússia
México
Turquia
Austrália
abr/10
Indonésia
jul/10
África do Sul
out/10
jan/11
abr/11
jul/11
out/11
jan/12
abr/12
jul/12
out/12
(% ao ano)
jan/13
abr/13
Países Emergentes
jul/13
Taxas Básicas de Juros
out/13
jan/14
abr/14
jul/14
out/14
jan/15
abr/15
jul/15
out/15
jan/16
abr/16
jul/16
out/16
7,5
10,5
jan/17
12,82
Panorama Macroeconômico Brasil
Dúvidas
.
O Brasil vive uma recessão profunda há 2 anos (2015 e 2016) e há ainda muitas
dúvidas sobre:
i. reforma previdenciária
iii. reduzir o gasto público e, para isso, é preciso reduzir a rigidez dos gastos
0,00
0,50
1,00
2,50
3,00
3,50
4,00
1994 T2
1994 T4
1995 T2
1995 T4
1996 T2
1996 T4
1997 T2
1997 T4
1998 T2
1998 T4
2003 T2
O PIB potencial mostra a evolução
2003 T4
2004 T2
2004 T4
2005 T2
(%)
2005 T4
2006 T2
PIB Potencial
2006 T4
2007 T2
Fluxos em 12 meses
2007 T4
2008 T2
2008 T4
2009 T2
2009 T4
4,36
2010 T2
3 trim/08:
2010 T4
2011 T2
2011 T4
2012 T2
2012 T4
2013 T2
2013 T4
2014 T2
2014 T4
0,17
2015 T2
1 trim/16:
2015 T4
Panorama Macroeconômico
a. inflação
b. contas públicas
c. contas externas
a. a restrição inflacionária:
b. a restrição fiscal
c. a restrição externa
8,0 7,5
2011/2014 pequena fase de baixo,
crescimento com muitos estímulos
6,1
5,8
6,0
5,1
4,0 4,0
4,0
3,2 3,0
1,9
2,0
0,5
0,0
-0,1
8,0 7,5
6,1
5,8
6,0 2015/2016 profunda recessão
5,1 (a maior da história brasileira)
4,0 4,0
4,0
3,2 3,0
1,9
2,0
0,5
0,0
-0,1
2017 muitas dúvidas sobre a recuperação do crescimento:
i. quando a economia brasileira voltará a crescer? muitas
-2,0
dificuldades
Fonte: IBGE ii. com que intensidade será a retomada? -3,8 -3,6
-4,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2004/2010: Os “anos dourados”
a. evolução favorável dos termos de troca (elevação de preços dos preços das
commodities) Brasil é grande exportador de commodities
300,00
350,00
500,00
550,00
200,00
250,00
400,00
450,00
600,00
31/dez/02
30/abr/03
29/ago/03
31/dez/03
30/abr/04
31/ago/04
31/dez/04
29/abr/05
31/ago/05
30/dez/05
28/abr/06
31/ago/06
29/dez/06
30/abr/07
31/ago/07
31/dez/07
30/abr/08
29/ago/08
31/dez/08
30/abr/09
31/ago/09
30/dez/09
30/abr/10
27/ago/10
30/dez/10
28/abr/11
U$
12/ago/11
21/set/11
27/out/11
Número Índice
570,75
Base 1967 = 100
27/fev/12
mar/11:
12/abr/12
25/mai/12
Preços de Commodities
11/jul/12
27/ago/12
17/out/12
27/nov/12
18/jan/13
06/mar/13
29/abr/13
dependem:
03/jul/13
30/ago/13
25/nov/13
27/mar/14
a. demanda x oferta
30/jun/14
b. da tendência do U$
24/out/14
29/jan/15
c. aversão global a risco
e alimentos
29/mai/15
28/ago/15
Os preços das commodities
29/dez/15
(desvalorização / valorização)
29/abr/16
Inclui energia, metais
30/ago/16
Fonte: CRB
29/dez/16
431,02
2004/2010: Os “anos dourados”
Por quê?
50.000,00
45.119,00
45.037,00
43.425,50
38.483,30
40.000,00
32.538,10
20.000,00
18.491,00 17.419,60 17.669,90
10.000,00
388,6
0,00
Fonte: BCB
-6.629,20
-10.000,00
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Risco Brasil
em pontos base
1000
Crise de 2008
900
Que indicadores medem o risco de um país?
800
24/jan/03: Atualmente temos 3:
758
700 a. EMBI
600 b. CDS
400
300
200
100 01/07/07:
149
Fonte: JP Morgan
0
Taxa de Câmbio
R$/U$
(cotação de final de período)
Plano Real
4,5
4
set/02:
3,8941
3,5
2,5
1,5
jul/94:
0,5 0,938
Fonte: BCB
0
jul/94 jul/95 jul/96 jul/97 jul/98 jul/99 jul/00 jul/01 jul/02 jul/03 jul/04 jul/05 jul/06 jul/07 jul/08 jul/09 jul/10 jul/11 jul/12 jul/13 jul/14 jul/15
2004/2010: Os “anos dourados”
3,0
5,0
7,0
9,0
fev/03
jun/03
out/03
fev/04
Fonte: IBGE
jun/04
out/04
12,5
fev/05
jun/05
abr/04:
out/05
fev/06
jun/06
out/06
fev/07
jun/07
out/07
fev/08
jun/08
out/08
fev/09
jun/09
(%)
out/09
fev/10
jun/10
out/10
Taxa de Desemprego
Média Móvel 12 meses
fev/11
jun/11
out/11
fev/12
jun/12
out/12
fev/13
jun/13
out/13
fev/14
jun/14
out/14
fev/15
jun/15
4,8
out/15
dez/14:
fev/16
7,2
Produtividade Média do Trabalho x Salário Médio
Indústria
Fluxos em 12 meses Até 2010, os aumentos de
12,0 salários são compatíveis com os
(%) ganhos de produtividade
10,0
8,0
6,0
4,0
2,0
0,0
-2,0
-4,0
Produtividade Média = Produção Mas, a partir de 2010, os aumentos de
Industrial/Pessoal Ocupado Número Índice produtividade da mão de obra na indústria
-6,0 Folha de pagamento Real por trabalhador = são muito inferiores às elevações de
Salário Médio Real Número Índice salários Fonte: IBGE
-8,0
dez/05
dez/07
dez/09
dez/12
dez/14
dez/03
dez/04
dez/06
dez/08
dez/10
dez/11
dez/13
dez/15
ago/04
ago/05
ago/06
ago/07
ago/08
ago/09
ago/10
ago/11
ago/12
ago/13
ago/14
ago/15
abr/05
abr/07
abr/09
abr/12
abr/14
abr/04
abr/06
abr/08
abr/10
abr/11
abr/13
abr/15
2004/2010: Os “anos dourados”
12
14
16
18
0
6
2
4
8
jan/03
mai/03
set/03
jan/04
17,24
Fonte: BCB
mai/04
mai/03:
set/04
jan/05
mai/05
set/05
jan/06
mai/06
set/06
jan/07
mai/07
set/07
jan/08
mai/08
set/08
jan/09
mai/09
set/09
jan/10
(%)
IPCA
mai/10
set/10
jan/11
mai/11
Fluxos em 12 meses
set/11
jan/12
mai/12
set/12
jan/13
mai/13
set/13
jan/14
mai/14
set/14
jan/15
mai/15
set/15
jan/16
mai/16
set/16
jan/17
5,35
Selic Meta
(% ao ano)
50
45 45
40
35
30
25
20
15
10 12,25
Fonte: BCB
0
2004/2010: Os “anos dourados”
25
35
40
50
60
jan/03
mai/03
21,8
set/03
jan/04
mai/04
set/04
jan/05
mai/05
set/05
jan/06
mai/06
set/06
jan/07
mai/07
set/07
jan/08
mai/08
set/08
jan/09
mai/09
set/09
jan/10
mai/10
set/10
jan/11
Crédito Total/PIB
mai/11
set/11
jan/12
mai/12
set/12
jan/13
mai/13
set/13
jan/14
mai/14
set/14
jan/15
mai/15
set/15
jan/16
mai/16
set/16
jan/17
Fonte: BCB
48,69
2004/2010: Os “anos dourados”
160
155,9
120
80
64,9
60 51,3
47,1
38,2 35,1 40
40
0
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2004/2010: Os “anos dourados”
12,00
10,71
9,79
10,00 9,17
7,83
8,00 7,42
6,57
6,00
4,77
3,94
4,00 3,56
3,13 2,92
1,83
2,00 1,13
0,68 0,78 0,90
0,34 0,27 0,17
0,00
-2,00 -1,26
Fonte: IPEADATA
-3,97
-4,00
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
2004/2010: Os “anos dourados”
34
33,53 33,39
33,31
33 32,68 32,66
32,47 32,42
32,27
32
31,8
31 30,66
30
29,01
29
28 27,75
27,26
27 26,74
26
Fonte: Receita Federal
25
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
2004/2010: Os “anos dourados”
19,0%
18,0%
17,7%
17,0%
16,0%
15,0%
14,3%
14,0%
14,2%
13,0%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
2004/2010: Os “anos dourados”
3 trim/10:
10,52
10,00
5,00
0,00
-3,59
-5,00
Quando a demanda doméstica cresce acima
da oferta, 2 desequilíbrios tendem a aparecer: 4 trim/16:
-5,3
a.aumento da inflação
Fonte: IBGE
-10,00
b.e/ouaumento das importações, provocando
uma piora das contas externas
PIB x Demanda Doméstica
Fluxos em 12 meses PIB
3 trim/10:
10,52
10,00
5,00
0,00
b. e o
Fonte: saldo das contas externas não se deteriorou
IBGE
-10,00 porque houve uma melhoria nas relações de troca
10
20
12
14
16
18
0
6
2
4
8
jan/03
mai/03
set/03
jan/04
17,24
Fonte: BCB
mai/04
mai/03:
set/04
jan/05
mai/05
set/05
jan/06
mai/06
set/06
jan/07
mai/07
set/07
jan/08
mai/08
set/08
jan/09
mai/09
set/09
jan/10
(%)
IPCA
mai/10
set/10
jan/11
mai/11
Fluxos em 12 meses
set/11
jan/12
mai/12
set/12
jan/13
mai/13
set/13
jan/14
mai/14
set/14
jan/15
mai/15
set/15
jan/16
mai/16
set/16
jan/17
5,35
Saldo Externo
U$ bilhões
30,0
-10,0
-23,5
-30,0 -26,3
-30,6
-50,0
-59,4
-70,0
0
150.000
250.000
350.000
100.000
200.000
300.000
400.000
dez/90
jul/91
fev/92
set/92
abr/93
nov/93
jun/94
jan/95
ago/95
mar/96
out/96
mai/97
dez/97
jul/98
fev/99
set/99
abr/00
nov/00
jun/01
jan/02
ago/02
mar/03
out/03
mai/04
U$ milhões
dez/04
jul/05
fev/06
Reservas Internacionais
set/06
abr/07
nov/07
jun/08
jan/09
ago/09
mar/10
out/10
mai/11
dez/11
jul/12
fev/13
set/13
abr/14
nov/14
Fonte: BCB
jun/15
jan/16
357.507
2004/2010: Os “anos dourados”
200,00
250,00
400,00
450,00
600,00
31/dez/02
30/abr/03
29/ago/03
31/dez/03
30/abr/04
31/ago/04
31/dez/04
29/abr/05
31/ago/05
30/dez/05
28/abr/06
31/ago/06
29/dez/06
30/abr/07
31/ago/07
31/dez/07
30/abr/08
29/ago/08
31/dez/08
30/abr/09
31/ago/09
30/dez/09
30/abr/10
27/ago/10
30/dez/10
28/abr/11
U$
12/ago/11
21/set/11
27/out/11
Número Índice
570,75
Base 1967 = 100
27/fev/12
mar/11:
12/abr/12
25/mai/12
Preços de Commodities
11/jul/12
27/ago/12
17/out/12
27/nov/12
18/jan/13
06/mar/13
29/abr/13
03/jul/13
30/ago/13
25/nov/13
27/mar/14
30/jun/14
24/out/14
29/jan/15
e alimentos
29/mai/15
28/ago/15
29/dez/15
29/abr/16
Inclui energia, metais
30/ago/16
Fonte: CRB
29/dez/16
431,02
2011/2014: “O fim dos anos dourados”
2011 maior aversão global a risco (segundo mergulho da economia dos EUA
e da zona do Euro?) razões malignas
4
set/02:
3,8941
3,5
2,5
1,5
jul/94:
0,5 0,938
Fonte: BCB
0
jul/94 jul/95 jul/96 jul/97 jul/98 jul/99 jul/00 jul/01 jul/02 jul/03 jul/04 jul/05 jul/06 jul/07 jul/08 jul/09 jul/10 jul/11 jul/12 jul/13 jul/14 jul/15
2011/2014: “O fim dos anos dourados”
3,0
5,0
7,0
9,0
fev/03
jun/03
out/03
fev/04
Fonte: IBGE
jun/04
out/04
12,5
fev/05
jun/05
abr/04:
out/05
fev/06
jun/06
out/06
fev/07
jun/07
out/07
fev/08
jun/08
out/08
fev/09
jun/09
(%)
out/09
fev/10
jun/10
out/10
Taxa de Desemprego
Média Móvel 12 meses
fev/11
jun/11
out/11
fev/12
jun/12
out/12
fev/13
jun/13
out/13
fev/14
jun/14
out/14
fev/15
jun/15
4,8
out/15
dez/14:
fev/16
7,2
2011/2014: “A tentativa de manter o crescimento”
-6,00
-2,00
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
2 trim/96
4 trim/96
2 trim/97
4 trim/97
Fonte: IBGE
2 trim/98
4 trim/98
2 trim/99
4 trim/99
2 trim/00
4 trim/00
2 trim/01
4 trim/01
2 trim/02
4 trim/02
2 trim/03
4 trim/03
2 trim/04
4 trim/04
2 trim/05
4 trim/05
2 trim/06
4 trim/06
2 trim/07
(%)
4 trim/07
2 trim/08
4 trim/08
2 trim/09
4 trim/09
2 trim/10
PIB trimestral x PIB 12 meses
4 trim/10
2 trim/11
4 trim/11
2 trim/12
7,53
4 trim/12
4 trim/10:
2 trim/13
4 trim/13
2 trim/14
4 trim/14
2 trim/15
PIB 12 meses
4 trim/15
2 trim/16
4 trim/16
-3,59
PIB trim/igual trim ano anterior
4 trim/16:
2011/2014: “A tentativa de manter o crescimento”
c. com uma política cambial ativa que desse competitividade à indústria (câmbio
desvalorizado)
2011/2014: “A tentativa de manter o crescimento”
(%)
12,0
O BCB inicia um ciclo de queda da taxa Selic em um 25
momento em que as expectativas de inflação estão
Expectativas x meta Inflação (%)
8,0
15
6,0
10
4,0
5
2,0
Fonte: BCB
0,0 0
fev/11
fev/16
fev/06
dez/01
dez/06
jun/09
dez/11
jun/14
jun/04
jul/01
jul/06
jul/11
mar/03
ago/03
mar/08
ago/08
mar/13
ago/13
nov/04
nov/09
nov/14
mai/02
abr/05
mai/07
abr/10
mai/12
abr/15
set/05
set/10
set/15
out/07
out/12
out/02
jan/04
jan/09
jan/14
2011/2014: “A tentativa de manter o crescimento”
4
set/02:
3,8941
3,5
2,5
1,5
jul/94:
0,5 0,938
Fonte: BCB
0
jul/94 jul/95 jul/96 jul/97 jul/98 jul/99 jul/00 jul/01 jul/02 jul/03 jul/04 jul/05 jul/06 jul/07 jul/08 jul/09 jul/10 jul/11 jul/12 jul/13 jul/14 jul/15
2011/2014: “A tentativa de manter o crescimento”
7,62 7,93
8,00 6,33 6,65
5,78 5,44
6,00 5,00
3,44
4,00 2,32
2,00
0,00
-2,00
-4,00
160
155,9
120
80
64,9
60 51,3
47,1
38,2 35,1 40
40
0
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Desembolsos do BNDES
PSI
R$ bilhões
Fonte: BNDES
90
82,1
80 76,3
70
62,2
60
50
44
40,9
40
33,25
30
18,2
20
10 4,811
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Desembolsos do BNDES x Taxa de Investimento Desembolsos do BNDES
Fonte: BNDES e IBGE %PIB %PIB
5,00 Taxa de Investimento %PIB
22,00
3,50
investimento não se recuperou
19,00
3,00
1,50 16,40
16,00
1,00
15,00
0,50
0,00 14,00
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Desembolsos do BNDES x Taxa de Investimento Desembolsos do BNDES
Fonte: BNDES e IBGE %PIB %PIB
5,00 Taxa de Investimento %PIB
22,00
3,50
recursos do orçamento
19,00
3,00
1,50 16,40
16,00
1,00
b. no caso do programa PSI, a diferença é maior uma vez que as
15,00
0,50 taxas de juros cobradas pelo BNDES nessa modalidade de crédito
a. os
4,50 desembolsos do BNDES foram bons porque
21,00
20,90
na sua ausência a taxa de Investimento teria caído
4,00
20,50
muito mais 20,00
3,50
19,00
3,00
1,50 16,40
16,00
1,00
15,00
0,50
0,00 14,00
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Desembolsos do BNDES x Taxa de Investimento Desembolsos do BNDES
Fonte: BNDES e IBGE %PIB %PIB
5,00 Taxa de Investimento %PIB
22,00
despencou
3,50
19,00
3,00
1,50 16,40
16,00
1,00
15,00
0,50
0,00 14,00
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2011/2014: “A tentativa de manter o crescimento”
controle direto dos preços como forma de reduzir a inflação e permitir uma
queda forçada das taxas de juros:
o uso de bancos públicos para forçar a queda dos spreads bancários (BB e
CEF)
A principal razão para a economia não responder aos estímulos concedidos foi
a perda de confiança que a nova política econômica gerou
i. a inflação subiu
10
5,35
4
Fonte: BCB
0
set/06
set/07
set/08
set/09
set/03
set/04
set/05
set/10
set/11
set/12
set/13
set/14
set/15
set/16
jan/03
jan/04
jan/05
jan/06
jan/07
jan/08
jan/09
jan/10
jan/11
jan/12
jan/13
jan/14
jan/15
jan/16
jan/17
mai/03
mai/04
mai/05
mai/06
mai/07
mai/08
mai/09
mai/10
mai/11
mai/12
mai/13
mai/14
mai/15
mai/16
Déficit Público
(%PIB)
Fonte: BCB
12
6,05
6
5,18
4,42
4 3,54 3,57
3,19 2,96
2,88 2,74
2,41 2,47 2,27
1,99
2
0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Saldo Externo
U$ bilhões
30,0
-10,0
-23,5
-30,0 -26,3
-30,6
-50,0
Fonte: BCB
-110,0
-104,2
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2011/2014: “A tentativa de manter o crescimento”
0
-0,35 -0,36
-2 -1,41 -1,7
-4 -3,36
-6
-4,55 -5,04 -4,63 -4,4
-5,78
-6,42
-8
-7,75 -7,71
-10 -9,1
-12
Fonte: IBGE
-12,39
-14
O mercado de trabalho
Taxa de Desemprego Aberto
Média Móvel 12 meses PME
13,0
(%) PNAD
abr/04:
12,5
12,0
9,0
8,0
7,0
6,0
A partir de 2015, com a crise brasileira, a
taxa de desemprego sobe intensamente
5,0
dez/14:
Fonte: IBGE
4,8
4,0
out/06
out/07
out/11
out/12
out/03
out/04
out/05
out/08
out/09
out/10
out/13
out/14
out/15
out/16
fev/03
fev/04
fev/08
fev/09
fev/14
fev/15
fev/05
fev/06
fev/07
fev/10
fev/11
fev/12
fev/13
fev/16
jun/05
jun/06
jun/10
jun/11
jun/15
jun/16
jun/03
jun/04
jun/07
jun/08
jun/09
jun/12
jun/13
jun/14
Rendimento Médio Real do Trabalho Principal
Habitualmente Recebido
Taxa Variação t/t-12
(%) 2015/16: os salários reais despencam
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
-2,00
-4,00
-6,00
abr/09
abr/10
abr/11
abr/12
abr/13
abr/14
abr/15
out/13
out/14
out/15
jan/08
out/08
jan/09
out/09
jan/10
out/10
jan/11
out/11
jan/12
out/12
jan/13
jan/14
jan/15
jan/16
jul/08
jul/09
jul/10
jul/11
jul/12
jul/13
jul/14
jul/15
A inflação: 3 momentos
Metas de Inflação Resultado
x
Resultados Limite Superior
14,00
Meta Central
12,53 2004/2010 inflação mais próxima da meta Limite Inferior
central :
12,00
BC mais comprometido com as metas de
inflação e apreciação cambial 10,71
10,00
9,30
8,00 7,67
6,00
4,00
2,00
Fonte: BCB
0,00
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Metas de Inflação Resultado
x
Resultados Limite Superior
14,00
2011/2014 inflação perto do teto de tolerância (6,5%): Meta Central
12,53 Limite Inferior
a. desvalorização cambial
12,00
b. queda forçada das taxas de juros
10,71
c. mercado trabalho pleno emprego (aumento de
10,00
9,30 salários: inflação de serviços)
8,00 7,67
6,00
4,00
2,00
Fonte: BCB
0,00
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Metas de Inflação Resultado
x
Resultados Limite Superior
14,00
Meta Central
12,53 Limite Inferior
2015: ultrapassamos a meta:
12,00 realismo tarifário e desvalorização
cambial
10,71
10,00
9,30
2016: inflação dentro da meta
8,00 7,67
6,00
4,00
2,00
Fonte: BCB
0,00
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
IPCA
Variação Anual
c. desoneração da cesta básica
(%)
A inflação entre 2012 e 2014 só não foi maior porque
o12governo utilizou:
8 7,6
4,46 4,31
4
3,14
Fonte: BC
0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
IPCA
Variação Anual
(%)
10
8 7,6
4,46 4,31
4
3,14
Fonte: BC
0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
As contas públicas
6,05
6
5,18
4,42
4 3,54 3,57
3,19 2,96
2,88 2,74
2,41 2,47 2,27
1,99
2
0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Dívida Bruta Governo
(%PIB)
69,64
70 A política fiscal expansionista de 2004/2010 não
aumentou a dívida pública/PIB porque foi
beneficiada pelo aumento da carga tributária
em todo o período 65,45
65
60
59,2
56,7 57,2
55,5 56
55 53,8
51,8 51,3 51,7
50
45
Fonte: BCB
40
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Dívida Bruta Governo
(%PIB)
69,64
Mas, a partir de 2011/2015, a carga tributária
70 perde fôlego e a continuidade do aumento dos
gastos públicos aumenta os déficits e a dívida
pública
65,45
65
60
59,2
56,7 57,2
55,5 56
55 53,8
51,8 51,3 51,7
50
45
Fonte: BCB
40
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Contas externas
-10,0
-23,5
-30,0 -26,3
-30,6
-50,0
-59,4
-70,0 2004/2010, já havia uma tendência à
Entre
deterioração do saldo externo por conta:
-75,8 -74,2 -74,8
-77,0
a. da apreciação cambial
-90,0
30,0
-10,0
-23,5
-30,0 -26,3
-30,6
-50,0
Entre 2011/2014, o déficit externo subiu:
-59,4
a. pelo fim da alta de preços das commodities
-70,0
Fonte: BCB
-110,0
-104,2
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
100,00
110,00
120,00
130,00
140,00
80,00
90,00
1994.07
1994.12
1995.05
1995.10
1996.03
1996.08
1997.01
Fonte: FUNCEX
1997.06
1997.11
1998.04
1998.09
1999.02
1999.07
1999.12
2000.05
2000.10
2001.03
2001.08
2002.01
2002.06
2002.11
2003.04
2003.09
2004.02
2004.07
2004.12
2005.05
2005.10
2006.03
2006.08
2007.01
2007.06
2007.11
Base Média 2006 = 100
2008.04
2008.09
2009.02
2009.07
2009.12
2010.05
2010.10
2011.03
2011.08
2012.01
2012.06
2012.11
Termos de Troca Preço das Exportações/Preço das Importações
2013.04
2013.09
2014.02
2014.07
2014.12
2015.05
2015.10
2016.03
2016.08
20
60
40
80
100
120
140
jun/94
dez/94
jun/95
dez/95
Fonte: BCB
jun/96
dez/96
jun/97
dez/97
jun/98
dez/98
jun/99
dez/99
jun/00
dez/00
jun/01
dez/01
jun/02
dez/02
jun/03
dez/03
jun/04
dez/04
jun/05
dez/05
jun/06
dez/06
Número Índice
jun/07
Junho 1994 = 100
dez/07
jun/08
Câmbio/Salário na Indústria
dez/08
jun/09
dez/09
jun/10
dez/10
jun/11
dez/11
jun/12
dez/12
jun/13
dez/13
jun/14
dez/14
jun/15
dez/15
jun/16
dez/16
Saldo Externo
U$ bilhões
30,0
-10,0
-23,5
-30,0 -26,3
-30,6
-50,0
-59,4
2015/2016:
-70,0
Fonte: BCB
-110,0
-104,2
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Saldo Externo
U$ bilhões
30,0
-10,0
-23,5
-30,0 -26,3
-30,6
2017:
-50,0
c. em 17/02/2016, a S&P reduz novamente a nota do Brasil (de BB+ para BB)
500
450
400
350 357
319
300 A partir de março/16, ganha força o
impeachment e o Risco Brasil fica abaixo da
média do Risco dos Emergentes
250
24/09/2015:
4,1942
3,5
3
3,1765
A taxa de câmbio também se desvalorizou
Fonte: BCB
2
30.000
35.000
40.000
70.000
75.000
45.000
50.000
55.000
60.000
65.000
03/01/2011
08/02/2011
18/03/2011
27/04/2011
02/06/2011
71.632
12/01/11:
11/07/2011
Fonte: BM&F
16/08/2011
22/09/2011
31/10/2011
08/12/2011
16/01/2012
24/02/2012
02/04/2012
10/05/2012
18/06/2012
24/07/2012
29/08/2012
05/10/2012
14/11/2012
26/12/2012
05/02/2013
15/03/2013
23/04/2013
31/05/2013
08/07/2013
13/08/2013
18/09/2013
impeachment
24/10/2013
03/12/2013
14/01/2014
(em pontos)
19/02/2014
E o Índice BOVESPA despencou
Índice BOVESPA
31/03/2014
09/05/2014
16/06/2014
23/07/2014
28/08/2014
03/10/2014
10/11/2014
17/12/2014
A partir de março/16, ganha força o
28/01/2015
09/03/2015
15/04/2015
25/05/2015
01/07/2015
07/08/2015
15/09/2015
22/10/2015
30/11/2015
11/01/2016
19/02/2016
29/03/2016
05/05/2016
37.497
13/06/2016
26/01/16:
19/07/2016
57.593
Juros Futuros x Meta Selic
Pré x DI 1 ano (% ao ano)
E os juros futuros subiram (% ao ano)
Meta Selic (% ao ano)
18 Pré x DI 3 anos (% ao ano)
17
16
15
14
14,25
13
agentes
16 econômicos não financeiros
15
14
14,25
13
12 12,29
Os ativos financeiros recuperaram as perdas registradas durante
a segunda metade de 2015 11,24
11
17
16
15
14
14,25
13
12
E evolução de alguns indicadores de confiança: 12,29
data IBOVESPA R$/U$ CDS
Mínimo do IBOVESPA em 2016 26/01/2016 37.497 4,07 470 11,24
11 Câmara vota o impeachment 17/04/2016 52.894 3,6 332
Senado aprova o impeachment 31/08/2016 57.901 3,23 255
Fonte: BCB e BM&F Eleições minicipais com derrota do PT 02/10/2016 59.461 3,2 265
10 Aprovação PEC 241 em primeiro turno Câmara 10/10/2016 61.668 3,2 261
Os indicadores de confiança na economia real
Índice de Confiança Empresários
Indústria
75,00
O índice varia de 0 a 1
70,00
65,00
60,00
55,00
50,00
45,00 45,7
Índices superiores a 50 refletem expectativas
otimistas
40,00
Fonte: CNI
30,00
60
80
70
90
110
130
100
120
140
set/05
dez/05
mar/06
jun/06
Fonte: FGV
set/06
dez/06
mar/07
jun/07
set/07
dez/07
mar/08
jun/08
set/08
set/11
dez/11
Índice de Confiança
mar/12
jun/12
set/12
dez/12
mar/13
jun/13
set/13
dez/13
mar/14
jun/14
set/14
dez/14
mar/15
jun/15
set/15
dez/15
mar/16
jun/16
71,3
Como os indicadores macroeconômicos têm evoluído a nível
internacional?
PIB
Brasil x Mundo Mundo
2004/2010: Variação Anual Brasil
(%)
Média mundial: 4,1% ao ano
8
Média Brasil: 4,5% ao ano
7,5
6,1
5,8 5,7
6
5,3 5,4
4,9 5,1
4,6
4 4,2 4
4 3,5 3,3 3,4
3,2 3 3 3,2 3,1
1,9
2
0,5
0
-0,1 -0,1
2011/2016:
-2
Média mundial: 3,5% ao ano
Fonte: FMI/IBGE
Média Brasil: 0,4% ao ano -3,8 -3,6
-4
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
PIB
O ritmo de crescimento mundial
caiu a partir de 2011, o que afetou Brasil x Mundo Mundo
o Brasil por 2 canais: Variação Anual Brasil
(%)
a. fluxos de comércio
8 7,5
b. fluxos de capitais
6,1
5,8 5,7
6
5,3 5,4
4,9 5,1
4,6
4 4,2 4
4 3,5 3,3 3,4
3,2 3 3 3,2 3,1
1,9
2
0,5
0
-0,1 -0,1
-2
Fonte: FMI/IBGE
-3,8 -3,6
-4
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
PIB
Brasil x Mundo Mundo
Variação Anual Brasil
China desacelerou
(%)
Zona Euro não retoma crescimento
8 7,5
EUA: retomada lenta
6,1
5,8 5,7 BCs de vários países centrais estão
6
5,3 5,4
5,1 praticando juros negativos (Euro, Japão,
4,9 Suíça, Suécia, Dinamarca)
4,6
4 4,2 4
4 3,5 3,3 3,4
3,2 3 3 3,2 3,1
1,9
2
0,5
0
-0,1 -0,1
-2
Fonte: FMI/IBGE
-3,8 -3,6
-4
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
PIB
Brasil x Mundo Mundo
Variação Anual Brasil
(%)
Mas, no período 2011/2014,
Brasil cresceu bem abaixo do
8 7,5 PIB mundial
6,1
5,8 5,7
6
5,3 5,4
4,9 5,1
4,6
4 4,2 4
4 3,5 3,3 3,4
3,2 3 3 3,2 3,1
1,9
2
0,5
0
-0,1 -0,1
-2
18 17,1
EUA, China e Zona do Euro detêm
15,8 44,8% do PIB mundial
16
14
11,9
12
10
8
7 Brasil detém a 7 posição
6
4,3
4 3,4 3,3
2,8
2,4 2,3 2 1,9
2 1,4 1,4
0
China EUA Euro Índia Japão Alemanha Rússia Brasil Inglaterra França México Itália Canadá Espanha
Participação Relativa no PIB Mundial
%
O Brasil é grande, mas é pobre Fonte: FMI
2015
b. IDH: 79 posição entre 187
18
a. renda per capita de apenas U$ 15.570 países pesquisados (2014)
17,1 (2014) (72 posição mundial)
15,8 Chile: U$ 21.320
16 EUA: U$ 55.900
10
Canadá: U$ 44.350 China: U$ 13.170
0
China EUA Euro Índia Japão Alemanha Rússia Brasil Inglaterra França México Itália Canadá Espanha
Inflação
Economias Avançadas
Economias Emergentes x Economias Avançadas Fonte: FMI
Economias Emergentes
Brasil
12
A partir de 2008, a inflação mundial caiu:
10,7
a. queda dos preços das commodities no mercado
10 9,4
internacional(petróleo)
2,2
1,9
2 1,4
1,3 1,2 1,2
0,8 1 0,8
0,3
0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Inflação
Economias Avançadas
Economias Emergentes x Economias Avançadas Fonte: FMI
Economias Emergentes
Brasil
12
10 9,4
8
7,3
6,6 6,5 6,4
5,9 6,3
5,9 5,9 6 5,8
5,8 5,8
6
5,2
4,5 4,7 4,7 4,5
4,3
4
2,2
1,9
2 1,4
1,3 1,2 1,2
0,8 1 0,8
0,3
0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Dívida Pública
Brasil
Brasil x Emergentes Fonte: FMI
Média Emergentes
(% PIB)
70
65,8 64,9
63,7 63 63,3
61,9 61,2 62,3
60,4
60
50 47,3
44,8
41,1
38,6 38,4 38,1 38,9
40 37,3 37,5
35,2
33,5
30
20
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Dívida Pública
Brasil
Brasil x Emergentes Fonte: FMI
Média Emergentes
(% PIB)
Essa foi uma forte razão que fez o Brasil perder o “investment grade” 78,3
80
70
65,8 64,9
63,7 63 63,3
61,9 61,2 62,3
60,4
60
50 47,3
44,8
41,1
38,6 38,4 38,1 38,9
40 37,3 37,5
35,2
33,5
30
20
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Os Desafios da Economia Brasileira