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Valvcont
Valvcont
Válvulas de controle
Objetivo:
Executar ações determinadas pelo controlador
Corrigir valores que desviaram do valor do set point,
atuando sobre a variável manipulada
Válvulas de controle
Chaveamento liga-desliga
Motores de velocidade variável -
Roscas transportadoras
Válvulas dosadoras rotativas
Correias transportadoras, etc..
Componentes de um elemento final de controle
Formas de atuação –
Elétricos ( solenóides, motorizados),
Eletrohidráulicos,
Pneumáticos (pistão, ou diafragmas).
Válvulas de controle Slide 39
Componentes básicos: Válvulas
43
Atuador - Elemento responsável pela ação mecânica 46
(diafragma, solenóide, etc.. )
OBS. Seleção do atuador de acordo com o meio de operação
(segurança), disponibilidade de ( sinal elétrico, ar, fluido hidráulico),
curso da haste, força necessária, velocidade de deslocamento da
haste, etc.
Castelo - Elemento de conexão do atuador ao corpo da válvula
Corpo da válvula - Parte da válvula onde flui a corrente sob
controle região onde é efetuado fisicamente
controle do fluxo.
Plug – Elemento de configuração especial, com geometria bem
definida, conectado por uma haste ao atuado (solenóide,
diafragma). Movimenta-se sob comando do atuador
estabelecendo uma área variável de passagem do fluido.
Válvulas globo
As sedes destas válvulas podem ser; únicas ou duplas. Nas válvulas de
sede única a ação de fechamento se faz normalmente contra o fluxo,
esta forma evita batimentos que causam problemas futuros de desgaste
e estanqueidade. A utilização de sede dupla apesar de não permitir boa
estanqueidade, tem como principal objetivo o balanceamento da
pressão sobre a haste do atuador, o que requer reduzida força deste.
Características das válvulas
Obs. Das válvulas de controle por haste alternativa, as do tipo globo são
as mais freqüentemente empregadas. Nestas válvulas, o plug desloca-se
perpendicularmente em relação à sede. Enquanto nas válvulas de haste
rotativa, o elemento de vedação (plug) desloca-se de um ângulo de no
máximo 90 º. Das válvulas com esta configuração, as mais comuns são;
as borboletas e a esfera.
Válvulas de controle – curva característica
Mostra a relação existente entre o percentual de abertura da válvula
e a vazão correspondente que passa através desta, quando a
abertura varia de 0 a 100 % para um diferencial de pressão
constante sobre a válvula.
Definição
Q K P
Levam em conta as características dos fluidos, se compressíveis ou
não. Podem também variar de acordo com parâmetros definidos pelos
fabricantes das válvulas).
Regra geral
P de uma válvula, quando em operação normal, 20 a 50 % da P
dinâmica da tubulação ou,
Vazão volumétrica
Gf Cv = * adimensional
Cv q q = vazão ( galões / min )
P P = perda de carga através da válvula (psi)
Gf = densidade específica na temperatura de operação
(água (60 º F) = 1 )
Vazão mássica
W
Cv W = lb / h
500 G f P
Fluxo crítico
Na ocorrência de fluxo crítico
A vazão não mais é função da diferença de pressão entre a montante e
a jusante da válvula, dependendo somente da pressão a montante.
Q K P
O fenômeno ocorre após o fluido alcançar velocidade sônica na vena
contracta. A partir deste ponto a variação de pressão posterior a válvula
não mais afeta o fluxo.
Exemplo - Fórmulas do fabricante Masoneilan:
Para gases
Fluxo volumétrico Fluxo mássico
Q GT W
Cv Cv
836 C f P1 y 0,148 y 3
2,8 C f P1 Gf . y 0,148. y 3
W 1 0,0007 TSH
Cv
1,83 C f P1 y 0,148 y
3
T = Temperatura (o R)
Cf = Fator de fluxo crítico (0,6 a 0,95)
W = Vazão em lb/h
TSH = Temperatura em grau de superaquecimento ( o F)
Cv = adimensional *
q = Vazão US (gpm)
ΔP = P1- P2 através da válvula (psi)
P1 = Pressão na entrada
P2 = Pessão na saída
Q = Vazão do gás em scfh. (14,7 e 60º F)
G = Densidade do gás (14,7 psi e 60º F), (ar = 1).
Obs.Para gás ideal, é igual a o quociente entre
a massa molecular do gás e a massa molar do ar (=29)
Gf = Massa específica do gás na temperatura de operação,
520
G f G
T
Cf, varia para os diferentes tipos de válvula, de 0,6 a 0,95.
y - 0,148y3 = 1,0,
Qscfh Qscfh
Cg Cg
520 59,64 P 520 3417 P
P1sen P1sen
GT 1
C P1 rd GT 1
C P1 gr
S Qmáx.
Qx Qmin . R S máx R
Qmin .
DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULAS
Equação geral
S
CV Q Valores de S e ΔP iguais a (1) unidade.
P
Q S
Para fluxo Crítico CV
Cf P s
Água = 1,0
S é a densidade relativa
Fluido gasoso, o Ar, na temperatura de 60oF
ΔP é a diferença de pressão apresentada pelo fluido, antes e depois
da passagem pela válvula
ΔP = 1,0 (psia)
Q - vazão em galões por minuto.
Gases na condição de fluxo crítico velocidade sônica
v s = ft/s,
P, P , = psia,
v s 68 k
= lb/ft3 ,
Pressão de vapor
PS P1 PV
PLIM C f PS
2
Teste
Sendo ΔPS = ΔP crítico
2 Se P 0,5P PV
v 1 Calcular PS P1 0,96 0,28 PV
PC
Calculado o PS ,que representa a queda de pressão crítica, analisa-se
o valor da diferença de pressão presente através da válvula
Se
Pval. C 2f PS Fluxo subcrítico
Pval. P1 P2
Se Pval. C 2
f P
S Fluxo crítico
CÁLCULO DO COEFICIENTE DE VAZÃO PARA LÍQUIDOS
Gf 1,16 Gf
CV 1,16 q CV q
P Cf PS
3
q m
h
G f densidade relativa (para água =1 a 15oC)
5,32 W
CV
500 G f P P1 , pressão na entrada da válvula
P2 , pressão após a passagem pela válvula.
P P1 P2 P = kPa
W = kg/h
Verificação para gases e vapores
2
Q
CV 0,072
3
P
m W
CV ou CV
2,1 P1 P2 P2 11,65 P P1 P2 1
W 1 antes da válvula
CV
44,8 P 1 2 2 após a válvula
CV - Líquido saturado entrando na válvula
W
CV Pmáx. 0,5 C P1
2
63,3 P 1
f
CV VAPOR SUPERAQUECIDO
CV C VSAT 1 0,00065dt
wS massa de vapor
wS 0,95
0,95
ww wS 0,05 0,95 wW massa de água
Diretrizes gerais para escolha do tipo de válvula em função da operação:
q S SG T
A
1,175 C k d k bp P
Cloreto de
Acetileno 26.04 342 64.52 336 Nitrogênio 28.02 356
etilla
Ar 28.97 356 Etileno 28.03 341 Óxido nitroso 44.02 348
Amônia 17.03 347 Helio 4.02 377 N-Octano 114.22 321
Argônio 39.94 377 N-Heptano 100.2 321 Oxygênio 32.00 356
Benzeno 78.11 329 Hexano 86.17 322 N-Pentano 72.15 325
Ácido
N-Butano 58.12 335 36.47 357 Iso-Pentano 72.15 325
clorídrico
Iso-Butano 58.12 336 Hidrogênio 2.02 357 Propano 44.09 330
Dióxido de Ácido
44.01 346 34.08 349 R-11 137.37 331
carbono sulfídrico
Dissulfeto
76.13 338 Metano 16.04 348 R-12 120.92 331
de carbono
Monóxido
28.01 356 Metanol 32.04 337 R-22 86.48 335
de carbono
Cloro 70.90 352 Isobutano 72.15 325 R-114 170.93 326
Cloreto de
Ciclohexano 84.16 325 50.49 337 R-123 152.93 327
metila
Gás Dióxido de
Etano 30.07 336 19.00 344 enxofre
64.04 344
Natural
Óxido
Etanol 46.07 330 30.00 356 Tolueno 92.13 326
nítrico
Sites
www.engineeringtoolbox.com/flow
Ver também
www.fisher.com
www.emersonprocess.com/fisher/products/severeservice/Products_Solutions/Demo
www.masoneilan.com
http://www.waukeshaengine.com/internet/businessunits/measurement/subunits/
masoneilan/