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Fotossíntese
luz do sol
Reações Envolvidas
oxigênio
água
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no Mundo
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processos industriais;
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2. Dinâmica da Matriz Energética
2.2 – Evolução do Uso de Energia
no Mundo
Documentation License.
como uma fonte de energia para a Bomba
Atômica, para em seguida, ser usado como
combustível em Usinas Termonucleares;
2. Dinâmica da Matriz Energética
2.2 – Evolução do Uso de Energia no Mundo – Matriz Energética Mundial
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EFEITO ESTUFA
2. Dinâmica da Matriz Energética
2.2 – Evolução do Uso de Energia no Mundo e suas consequências
EFEITO ESTUFA em EXCESSO –
Excesso de gases do efeito Estufa
na atmosfera terrestre, tais como
CO₂ e CH₄, oriundos dos processos
industriais, da queima de
combustíveis fósseis, escape de
automóveis e os desmatamentos,
impedem que o calor escape da
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superfície terrestre, provocando o
aquecimento global !
2. Dinâmica da Matriz Energética
2.2 – Evolução do Uso de Energia no Mundo
Impactos da Matriz Energética Mundial no Efeito Estufa
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WA
2. Dinâmica da Matriz Energética(cont.)
Ciclo do Carbono
Sua Importância:
Processo Natural;
Reutiliza a quantidade fixa de carbono existente no planeta;
Um dos Principais responsáveis pela manutenção da vida na terra;
Principal causador do efeito estufa em excesso no Ar Atmosférico;
Intimamente ligado à presença de outros elementos, como o O₂
que só é liberado através da fotossíntese, pela absorção do CO₂;
O excesso de carbono na atmosfera e o desmatamento acelerado,
proporciona desequilíbrio no ciclo de Carbono.
2. Dinâmica da Matriz Energética(cont.)
2.3 – Evolução do Uso da Energia no Brasil
O uso de energia no Brasil começou a apresentar incrementos elevados a partir do
término da II Guerra Mundial.
CAUSAS:
Expressivo crescimento demográfico;
Urbanização acelerada;
Processo de industrialização
Construção de uma infra-estrutura de transporte rodoviário de característica energo-
intensiva
2017
2. Dinâmica da Matriz Energética(cont.)
2.3 – Evolução do Uso da Energia no Brasil
Na evolução da matriz energética brasileira de 1970 à 2017, houve elevação na disponibilização
das seguintes fontes de Energia:
Nuclear, apresentou elevação 0 à 1,4% com operação de Angra-I e II (em operação desde 1985
e 2000 respectivamente);
Outras renováveis (Lixívia e outras), apresentou elevação de 0 à 5,9%
3. Energia renovável no Mundo
3.1 – Fontes de Energia
NOVAS - são aquelas que começam a competir comercialmente com as fontes tradicionais, renováveis ou
não. É o caso dos painéis solares fotovoltaicos, dos aquecedores solares, das pequenas centrais hidrelétricas
(que, apesar de conhecidas, ainda não têm equipamentos a preços amplamente acessíveis), das usinas de
geração de eletricidade a partir das ondas e marés, das turbinas eólicas, das usinas geotermais, da biomassa
“moderna”
3. Energia renovável no Mundo
3.3 – Uso de Energia Renovável no Mundo
Esses fatores tem como aliado por essa busca: Recurso Naturais Finitos
De acordo com ODUM, 1996, com base na Biologia, Ecologia, geologia, termodinâmica, Sociologia e outras
ciências, temos três(03) premissas básicas que proporcionam essa visão:
(1) As reservas fósseis como sendo estoques de carbono – C, sequestrado pela biosfera ao longo de eras
geológicas passadas, sem possibilidades de renovação, no intervalo de vida da civilização atual ( Petróleo );
(2) Os recursos renováveis como sendo passíveis de uso no limite da taxa com que a biosfera seja capaz de repô-
los, dentro do intervalo de vida da civilização atual;
(3) Se o consumo de renováveis for predatório, acima da taxa de regeneração, recursos de reposição lenta – a
exemplo da biomassa oriunda de florestas – tornam-se também, não-renováveis.
4. Energia e o Meio-Ambiente
4.2 – A Busca pela Sustentabilidade
De acordo com Herman Daly (DALY, 1991) reconhecido teórico da sustentabilidade, afirma:
(1)Os recursos naturais não devem ser consumidos a uma velocidade que impeça a sua
recuperação;
(2)A produção de bens não deve gerar resíduos que não possam ser absorvidos pelo
ambiente de forma rápida e eficaz;
A busca por fontes de energias renováveis, visa atingir a sustentabilidade da vida. Diante das
afirmações anteriores (ODUM, 1996) e (DALY, 1991), tiramos 03 premissas fundamentais para
essa busca:
1. O uso, dos recursos renováveis, não deve superar as suas capacidades de renovação;
2. A velocidade, de uso dos recursos não-renováveis, não deve superar a velocidade de
desenvolvimento dos recursos renováveis;
3. A emissão de poluentes, não deve superar a capacidade de absorção do meio-ambiente;
5. Fontes Alternativas de Energia(Não-Renováveis)
5.1 – Energia Nuclear
Usina Térmica Nuclear: O calor é obtido por meio de uma reação de fissão nuclear.
5. Fontes Alternativas de Energia(Não-Renováveis)
5.1 – Energia Nuclear - Desenho Esquemático de Processo
PWR (reator a água pressurizada):
O combustível radioativo é o urânio enriquecido,
que se encontra no interior do núcleo do reator.
• LWR ( Reator a água leve ) Água é usado como fluido de transporte de calor e como elemento moderador das reações
de fissões; Representam 80% dos reatores em operação no mundo.
• Os reatores de categoria LWR pode ser subdividida em: BWR(reator a água fervente ) e PWR ( reator a água pressurizada)
• O modelo PWR é o mais usado no mundo. É usado nas usinas de Angra I e II, e Angra III, que segue em construção.
Também é usado em navios e submarinos movidos a propulsão nuclear.
5. Fontes Alternativas de Energia(Não-Renováveis)
5.1 – Energia Nuclear - Ciclo Produtivo de Urânio Enriquecido
As etapas do Ciclo produtivo do Urânio
O Brasil possui 29 bacias sedimentares com interesse para pesquisa de hidrocarbonetos, cuja
área é de 7,175 milhões de km² . Mas apenas um pequeno percentual dessas áreas está sob
contratação para as atividades de exploração e produção.
MOTIVOS TÉCNICOS
2. As refinarias brasileiras precisam misturar o óleo pesado nacional com o óleo leve
importado para conseguir refinar;
4. O problema é que o óleo pesado é mais barato do que o leve. Ganhamos menos com
a exportação e gastamos mais com a importação;
5. Fontes Alternativas de Energia(Não-Renováveis)
5.2 – Petroleo
5.2.1 – Matriz Energética do Petroleo
Mundial
O carvão mineral, de origem fóssil, foi uma das primeiras fontes de energia utilizadas em larga escala pelo homem. Sua
aplicação na geração de vapor para movimentar as máquinas foi um dos pilares da Primeira Revolução Industrial, iniciada na
Inglaterra no século XVIII. Já no fim do século XIX, o vapor foi aproveitado na produção de energia elétrica. Ao longo do
tempo, contudo, o carvão perdeu espaço na matriz energética mundial para o petróleo e o gás natural, com o
desenvolvimento dos motores a explosão.
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
3º. Co-Geração ou aplicação do vapor aplicado no processo industrial para produção de energia elétrica;
EXTRAÇÃO
A extração ou mineração do carvão, pode ser subterrânea ou a céu aberto. A opção por uma
ou outra modalidade, depende do tipo de solo e da profundidade sob o qual o minério se
encontra.
Se, pelo contrário, o mineral está em camadas profundas ou se apresenta como veios de
rocha, há a necessidade da construção de túneis. Neste último caso, a lavra pode ser manual,
semimecanizada ou mecanizada
6. Fontes Alternativas de Energia(Não-Renováveis)
6.2 - PREPARAÇÃO E QUEIMA DO CARVÃO
IV. Transformado em pó, para queima na fornalha das caldeiras de geração de Vapor
Tres países concentram as maiores reservas, tais como: EUA ( 28,6%); Russia (18,5%) e
China (13,5%)
6. Fontes Alternativas de Energia(Não-Renováveis)
Ranking dos Maiores Produtores e Consumidores de Carvão Mineral no Mundo (Mtep)
Mtep: Milhões de
ton.equiv.Petroleo.
Mtep=PCI(fonte espec.
Energ.)/PCI petróleo)
6. Fontes Alternativas de Energia(Não-Renováveis)
Principais Fornecedores
6. Fontes Alternativas de Energia(Não-Renováveis)
6.5 – Matriz Energética
6.5.1 – Matriz Energética do Carvão
Mineral do Brasil