• Comprimento inadequado de coroa clínica para retenção • Alturas gengivais desiguais ou antiestéticas CONTRA-INDICAÇÃO:
• A cirurgia criaria um resultado antiestético
• A cárie ou fratura profundas requereriam uma remoção excessiva de osso em dentes vizinhos • O dente possui um risco desfavorável para restauração. OBJETIVO:
Os procedimentos cirúrgicos de aumento de coroa são executados
para fornecer uma forma de retenção a fim de permitir um preparo dentário apropriado, procedimentos de moldagem e o posicionamento das margens restauradoras e para ajustar os níveis gengivais visando à estética. É importante que a cirurgia de aumento de coroa seja feita de tal maneira que o espaço biológico seja preservado. O aumento de coroa cirúrgico pode incluir a remoção de tecido mole ou tanto de tecido mole quanto de osso alveolar.
A redução do tecido mole isoladamente é indicada se houver
gengiva inserida adequada e mais de 3 mm de tecido coronal à crista óssea. Isto pode ser efetuado tanto pela gengivectomia quanto pela técnica a retalho. Uma gengiva inserida inadequada e menos de 3 mm de tecido mole requerem um procedimento a retalho e um recontorno. Em casos de cárie ou fratura dentária, para assegurar o posicionamento da margem em uma estrutura dentária sadia e uma forma de retenção, a cirurgia deve fornecer pelo menos 4 mm da extensão apical da cárie ou fratura até a crista óssea. Com o advento do previsível tratamento com implantes, é importante pesar cuidadosamente o valor do aumento de coroa para a facilitação da restauração, em contraposição à remoção do dente e reposição com um implante dentário. Com menos de 3 mm de tecido mole entre o osso e a margem gengival, ou uma gengiva inserida pouco adequada, um procedimento a retalho ou um recontorno ósseo são necessários para um aumento de coroa.