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NO BRASIL E NO RN
500
450
400
GásNat.
350
Petróleo
300
Carvão
EJ/ano
250
200 Nuclear
150 Hídrica
100 Biomass
50
0
1850 1875 1900 1925 1950 1975 2000
45,0 1973
2001
40,0
BRASIL 1973
35,0 BRASIL 2003
30,0
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
Petróleo Carvão Mineral Gás Energias Hidráulica Nuclear
Renováveis
•ALTOS CUSTOS
•POLUIÇÃO DO AR
•AQUECIMENTO GLOBAL
•RISCOS DE SEGURANÇA
•DIMINUIÇÃO ABRUPTA DE RECURSOS
•AUMENTO DA DESIGUALDADE
final
100%
80%
60%
OUTRAS F. PRIMÁRIAS
40% PRODUTOS DA CANA
LENHA
HIDRÁULICA
URÂNIO
20% CARVÃO METALÚRGICO
CARVÃO VAPOR
GÁS NATURAL
PETRÓLEO
0%
1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002
DEMANDA TOTAL
2003 Potencial
(mil m3/dia)
Total com despacho das
48.470 112.165
térmicas de 70%
Fonte: Petrobras 2003 Total com despacho Mínimo
36.635 92.969
das térmicas
Motores de Combustão
Turbinas
Micro-Turbinas
Células Combustíveis
Ciclos Combinados
449435
292871
144917
57693
9258 18658
4800
Fonte: IBP
Eficiência Energética
Diminuição dos custos
Inter-relação dos Serviços
Públicos, Saneamento, Água,
Telefone, Gás, Cabo Ótico
Comodidade ao cidadão
Preservação da cidade
Ordenamento Urbano
Governos
e Universidades
Legislativos
Usuários Fabricantes de
Equipamentos
Centros de Pesquisa
e Formação Tecnológica
Automotivo
53,0% 40,0%
Têxtil
Alim/bebidas
Outros
1,0% 6,0%
REF.maio/2005
120
97,9
78,7
72
67
48,6
54
56
38,2
33,7
31,1
38
25,5
27
20
13
13
11
5,7
7
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
INCREMENTO NO
VOL. VENDAS 347% 22% 8,4% 13,3% 27% 15,2% 40,5% 24,5% 20%
MERCADO DE GNV
40
180000
160000 35
140000 30
120000 25
Postos
m3/dia
100000 20
80000
15
60000
10
40000
20000 5
0 0
1995 1996 1997 1998 19992000 2001 2002 2003 2004
Venda de gás Postos
Mil R$
18000
16000
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
96
97
98
99
00
01
02
03
04
05
06
07
08
19
19
19
19
20
20
20
20
20
20
20
20
20
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
CENÁRIO 2005-2010
Crescimento econômico sustentado (TM 3,5% aa); RN – ampliação da rede
hoteleira, PROGÁS como importante diferencial;
Definição dos Distritos Industriais de Macaíba, Mossoró e interiorização de
Pólos industriais;
Programas sociais para melhoria da distribuição social da renda;
Política energética integrada orientando expansão do setor;
Regulação focada na defesa do consumidor, mais exigente, buscando
qualidade, tecnologia, diversificação para fontes mais limpas e renováveis
Aeroporto S. Gonçalo
Candelária
Tirol- Petrópolis
Cidade Verde
Ribeira
Ponta Negra
Via Costeira
GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
EXPANSÃO NATAL 2005-2006
► Piloto do Residencial em Candelária;
► Extensão da malha na Roberto Freire, sentido Ponta Negra,
atendendo a GNV, shoppings, supermercados, restaurantes,
pousadas, hotéis e condomínios;
► Extensão da malha na Prudente de Morais sentido centro
atendendo a GNV, restaurantes e hospitais; a meta é chegar à
Ribeira, onde além do Moinho e do Porto, poderemos atender
a frigoríficos das empresas de carcinicultura ;
► Extensão da malha para a Cidade Verde (Parnamirim);
► Aeroportos de Parnamirim e São Gonçalo.
► Trem Urbano a Gás Natural: RGE-CBTU-POTIGÁS
Cimsal
F.Souto
Salinor
Piquiri
São Camilo
Estação Compressora
Termoaçu – Realidade
Fábrica de Cimento Itapetinga (Mossoró)- Realidade
Microcogeração: CTGÁS – Realidade
Shopping Orla Sul - Realidade
Frigoríficos – estudo
Hotéis - estudo
Pólo de Calcinação
Gasoduto Potigás
Contratado m³/dia
QUANDO
Atual 350.000
Universidades