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Viagem no tempo

Realizado pelo 7º D
2019/2020
Índice
Escala de Sistemas de
Tempo Geológico Numeração


Visita de estudo a Mora Evolução da arriba fóssil
da Costa da Caparica
Escala de Tempo
Geológico

Escala de tempo geológico representa a linha do tempo desde a
formação da Terra até ao presente, eras, períodos, épocas e idades,
que se baseiam nos grandes eventos geológicos da história do
Planeta.

Corresponde a 4600 milhões de anos.

A unidade de medida do tempo geológico é o milhão de anos (1 000


000 anos = 1 M.a.).

O tempo histórico refere-se às mudanças ocorridas nas sociedades


humanas, abrangendo apenas os últimos 0,2 M.a.

Embora devesse servir de marco cronológico absoluto à Geologia,


não há concordância entre cientistas quanto aos nomes e limites de
suas divisões. A versão aqui apresentada baseia-se na edição de 2004
do quadro estratigráfico Internacional da Comissão Internacional
sobre Estratigrafia da União Internacional de Ciências Geológicas do
planeta.

Éon Era Período Época Principais eventos
Holocénico Evolução do homem
Quaternário Plistocénico
Pliocénico Diversidade de mamíferos

Cenozoico
Neogénico Miocénico
Oligocénico
Paleogénico Eocénico
Paleocénico


Cretácico Extinção de dinossauros
Primeiros primatas
Primeiras plantas com flores
Mesozoica

Jurássico Primeiras aves


Diversidade de dinossauros

Triásico Primeiros mamíferos


Primeiro dinossauros

Pérmico Grande extinção


Diversidade de répteis
Fanerozóico

Carbónio Primeiros répteis


Licopódios arbóreos
Fetos com sementes

Devónico Primeiros anfíbios


Diversidade de peixes mandibulados
Paleozoica

Silúrico Primeiras plantas vasculares terrestre

Ordovício Súbita diversificação de famílias de metazoários

Câmbrico Primeiros peixes


Primeiros cordados

Vendiano Primeiros elementos esqueléticos


Primeiros metazoários de corpo mole
Sturbano
Proterozoico

Primeiros vestígios animais



Sistemas de
Numeração

Sistema de numeração Sumério
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 100

Sistema de numeração dos Maias


Sistema de numeração Fenício


Sistema de numeração Hebraico

Sistema de中文號碼(numeração chinesa)


Os Romanos eram um povo muito desenvolvido. Possuíam


um poderoso e organizado exército, o que lhes permitiu
construir um grande império. Roma era a capital do império
Romano que era governado por um imperador e por
cidadãos ricos e poderosos.
Antes da chegada dos Romanos, o território da Península
Ibérica era ocupada por vários povos, em que se destacavam
os Lusitanos. Os Lusitanos travaram duras lutas com os
Romanos nas quais obtiveram grandes vitórias. O exército
Romano era muito poderoso, mas os Lusitanos ofereceram
uma grande resistência.
Viriato, que a tradição diz ter sido um pastor, foi um chefe
muito corajoso dos Lusitanos e venceu os romanos em várias
ocasiões. Existe o monumento a Viriato em Viseu. Este
guerreiro acabou por ser atraiçoado e mandado assassinar
Sistema de numeração Romano

O sistema de numeração romano desenvolve-se na


Roma antiga e foi utilizado em todo o império
Romano.
É composto por sete letras maiúsculas do alfabeto
latino: I, V, X, L, C, D e M.
Sistema de numeração Grego

Os numerais gregos são um sistema para representar


números que utiliza caracteres do alfabeto grego.
Na Grécia moderna, ainda são usados como numerais
ordinais, à semelhança dos numerais romanos que por
vezes ainda são utilizados em Portugal e no Brasil; para
números cardinais são utilizados os numerais árabes.
Antes da utilização deste sistema foi utilizado um outro,
similar aos numerais romanos na forma de operar,
obedecendo às seguintes atribuições: Ι = 1, Π = 5, Δ = 10,
Η = 100, Χ = 1000, e Μ = 10000. A partir do século IV a.C.,
foi sendo substituído por um sistema alfabético quase
decimal, também conhecido por sistema de numeração
jónico.
Sistema de numeração Indiano


1 – १ एक (ēk)
2 – २ दो (do)
3 – ३ तीन (teen)
4 – ४ चार (chaār)
5 – ५ पाँच (pānch)
6 – ६ छह (chah)
7 – ७ सात (saāt)
8 – ८ आठ (āṭh)
9 – ९ नौ (nau)
10 – १० दस (das)
100 – १०० सौ (sau)
Visita de estudo a
Mora

Sede de município, Mora espelha na perfeição a tradicional
paz de espírito da região Alentejana.
Concelho localizado na bacia hidrográfica do Tejo e rodeado
de matas de sobreiros, olivais, pinhais, na região o contacto
com a natureza é absoluto, sendo mesmo o município com
maior densidade florestal a sul do Tejo, e o quinto do País.
Com vestígios de ocupação humana desde tempos pré-
históricos, encontra-se na sua área imensos monumentos
megalíticos e antas, muitas em bom estado de conservação,
como é exemplo a Capela de S. Dinis, em Pavia, onde, na
Idade Medieval, se adaptou uma grande anta a capela, e que é
um dos marcos da região.
Mora situa-se no Distrito de
Évora, região do Alentejo e sub-
região do Alentejo Central. Tem
443,95 km² de área e 4 978
habitantes (2011). Subdividido
em 4 freguesias, o município é
limitado a norte pelo município
de Ponte de Sor, a nordeste por
Avis, a leste por Sousel, a sueste
por Arraiolos e a oeste por
Coruche.
O Museu do Megalitismo integra
a antiga estação de caminho-de-
ferro de Mora e localiza-se junto
ao jardim público, a construir
futuramente, no centro da vila
alentejana.


O museu, conjuntamente com outros edifícios de carácter
público, como o Centro de Exposições e Eventos e o
Fluviário, contribui para a dinamização cultural de Mora,
construindo um lugar de lazer, cultura e permanência.
Construído de raiz, o espaço museológico de 750 metros
quadrados acompanha a modelação do terreno, e integra
três espaços representativos do quotidiano das populações:
a Vida, a Morte e a Contemplação. Aqui, o visitante é
acolhido por um filme em 3D, que retrata a vida num
povoado neolítico, e nos faz viajar no tempo.
As diferentes mesas interativas permitem ao visitante aceder
à informação sobre as peças
expostas, algumas com mais de
seis mil anos, descobrir como se
fazem as escavações e partir à
descoberta do maravilhoso
mundo do megalitismo. No
percurso, o visitante ter-se-á
deixado surpreender pela
presença inusitada de um 
homem em tamanho real a
fazer placas de xisto…

Evolução da arriba fóssil
da Costa da Caparica

A Arriba fóssil tem este nome por já não se encontrar
em contacto direto com o oceano não sofrendo erosão
marinha.
A carta marítima de Fernando Álvaro Seco datada de
1560, não marca existência de terra na zona da Costa da
Caparica, também um dos mapas mais antigos de
origem Holandesa, e datado a 1583, mostra apenas
existência de um cordão de areia paralela à costa, entre
a Trafaria e a Fonte da Telha, e a lagoa de albufeira
largamente aberta ao oceano.
Assim comparando mapas, há diferenças: antes de
1755, as arribas estavam diretamente em contacto com
a praia após o terramoto passamos a ter areais e dunas.
O mar recuou devido ao movimento das placas
tectónicas, e do grande terramoto de 1755.

1586 1756
Em 1984, foi criada a área protegida da arriba fóssil da
Costa da Caparica, Decreto Lei 168/84.


Podem ser encontrados
diversos tipos de fósseis
nesta arriba, na sua maioria
fósseis de organismos
invertebrados marinhos,
bivalves, gastrópodes, e de
equinodermes , mas também
fósseis de vertebrados como
dentes de peixes .

Clica na imagem seguinte


para veres um filme-
documentário sobre a arriba
fóssil da Costa da Caparica:


Fontes

 http://profcmazucheli.blogspot.com/2018/07/tempo-geologico-texto-2.html
 https://www.pinterest.pt/pin/420101471472156454/
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_tempo_geol%C3%B3gico
 http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=976&sid=9
 https://sobrehistoria.com/numeros-fenicios/
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Numera%C3%A7%C3%A3o_hebraica
 https://www.languagesandnumbers.com/como-contar-em-hindi/pt/hin/
 http://www2.icnf.pt/portal/ap/p-prot/ppafcc/class-carac
 https://pixabay.com/pt/photos/portugal-costa-da-caparica-dunas-268183/
 https://www.pinterest.pt/pin/374009944046398379/
 http://90.175.18.212.rev.vodafone.pt/portal/pt/AreaProtegida/Geossitio/25
 http://lusitanicus.blogspot.com/2014/02/arriba-fossil-costa-caparica.html
 https://www.visitportugal.com/pt-pt/NR/exeres/3955F868-ED39-4671-B2C7-A9932B6A0FF3
 https://mar-da-costa.blogspot.com/2020/
 https://mar-da-costa.blogspot.com/2016/07/arriba-fossil.html
 https://youtu.be/GCQnBwxATR0

Até sempre!

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