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HARDWARE DE

COMPUTADORES
FONTE DE ENERGIA

Prof: XXXXX
Introdução
• As fontes de alimentação são as responsáveis por distribuir energia
elétrica a todos os componentes do computador. Assim, uma fonte de
qualidade é essencial para manter o bom funcionamento de um
equipamento.
Fonte de alimentação
• Todo aparelho eletrônico tem embutido
em si, pelo menos, uma fonte de
alimentação, porque a energia da rede
elétrica, para poder ser aproveitada,
necessita primeiro ser transformada em
tensão contínua para, posteriormente,
alimentar e abastecer os circuitos do
aparelho.

• A fonte de alimentação vem possibilitar Amplificador de potência de


o fornecimento da energia necessária áudio com transformador
para um aparelho eletroeletrônico. toroidal com várias tensões de
saída.
• Um aparelho poderá ter mais de uma
fonte de alimentação, dependendo da
necessidade dos seus circuitos internos.
Fontes
Toda a fonte CC/CA tem por objetivo
transformar a onda senoidal da rede
elétrica em tensão contínua. Tal
processo chama-se retificação de
tensão.

Característica da CA senoidal:
- Valor de pico ou máximo;
- Freqüência (f = 1/T);
- Período;
- Ciclo;
- Valor eficaz (Vef = Vp / sqr2)
Tipos de Fontes
Existem dois tipos principais de fontes de alimentação:

 lineares
 chaveadas
Fontes Lineares
• O transformador — sincroniza a tensão alternada da rede ao
nível correto de tensão alternada que se deseja;

• A retificação — constituída por 2 ou 4 diodos retificadores (no


esquema apresentado temos 4 diodos) — transforma a tensão
alternada do secundário do transformador em uma tensão
contínua ondulada (com ripple);

• O filtro — é constituído via de regra, por capacitores e indutores


— retira as últimas ondulações (ripple) que ainda possam existir
sobre a tensão contínua, tornando-a mais pura.

• O circuito de controle — mantém a tensão de saída constante e


estabilizada, mesmo quando há variações na tensão alternada da
entrada ou da rede.
Transformador: Transistor: Capacitor:

Diodos:

Indutor:
A fonte Chaveada:

Estes circuitos de controle, com o passar do tempo foram se


diversificando e se aprimorando. Foi aí que apareceram os circuitos de
controle chaveados. Estes, com os avanços tecnológicos da eletrônica
foram englobando também à parte do filtro, da retificação e do
transformador, tornando-se assim, uma fonte de alimentação completa:
a fonte chaveada que a partir da rede elétrica com um chaveamento em
alta freqüência produz tensão contínua estabilizada.
Hoje já existem vários tipos de fontes chaveadas. Com alguma
aplicação no áudio, no entanto, o tipo mais adequado é o da fonte
chaveada série-ressonante.
O fato básico que rege o funcionamento das fontes chaveadas
está na capacidade de armazenamento de energia em capacitores (em
forma de tensão) e em indutores (em forma de corrente).
A fonte Chaveada:

Quando o circuito LC (que está em série com o primário do


transformador) é excitado, através dos transistores, por pulsos de tensão
(onda quadrada) na freqüência de ressonância do conjunto cria uma onda
senoidal que é transferida ao secundário do transformador. Após a
retificação e filtragem, esta onda gera uma tensão contínua estabilizada.
A fonte Chaveada por dentro:

Pesquise o que é PFC.


O QUE É PFC.
Ultimamente a sigla PFC tem aparecido com freqüência, sem que a maioria saiba realmente do
que se trata. 
PFC significa Power Factor Correction, ou fator de correção de força.
O PFC é um método extensamente reconhecido de reduzir as perdas de energia nas fontes. Ao
reduzir as perdas, aumentando a eficiência da fonte, reduz-se também a geração de calor e a
necessidade de refrigeração.
O resultado são fontes mais silenciosas, mais eficientes e uma redução na conta de eletricidade.
O PFC pode ser ativo ou passivo e a eficiência varia de um tipo para outro. Para se ter uma idéia
melhor dos resultados de cada tipo veja a tabela abaixo:

Tipo da Fonte Eficiência Perda de energia


Fonte Sem PFC de 50 % a 60 % de 40 % a 50 %
Fonte Com PFC Passivo de 70 % a 80 % de 20 % a 30 %
Fonte Com PFC Ativo de 95% a 99 % de 1 % a 5 %
Pela tabela acima:
Uma fonte de 300W com 50% de eficiência no limite da carga vai consumir 450W, 150W serão
desperdiçados na forma de calor.
Uma fonte de 300W com 70% de eficiência no limite da carga vai consumir 390W, 90W serão
desperdiçados na forma de calor.
Uma fonte de 300W com 95% de eficiência no limite da carga vai consumir 315W, 15W serão
desperdiçados na forma de calor.
Na Europa as fontes sem PFC não podem ser comercializadas, uma medida que combate o
desperdício de energia.
Se você computar o tempo que seu micro fica ligado, com o desperdício de energia de sua
fonte, verá em pouco tempo uma fonte PFC se paga.
que
Embora o PFC não tenha uma relação direta com a capacidade ou com a eficiência da
fonte, ele oferece várias vantagens. A primeira, é que o consumo em VA fica muito
próximo do consumo real (em watts), de forma que você não precisa mais
superdimensionar a capacidade do nobreak. Usando fontes com FPC ativo, você
realmente poderia usar uma carga próxima de 600 watts no nobreak de 600 VA do
exemplo.
Outra vantagem no uso do PFC é uma redução expressiva na emissão de ruído e
interferência eletromagnética por parte da fonte, o que evita problemas diversos. Ele
também isola parcialmente os demais circuitos da fonte da rede elétrica, o que torna a
fonte menos suscetível a variações provenientes da rede e reduz a possibilidade de
componentes do PC serem queimados por causa de picos de tensão. Ou seja, embora
esta não seja sua função, o circuito de PFC acaba servindo como um dispositivo
adicional de proteção.
Mais uma vantagem é que o circuito é capaz de ajustar automaticamente a tensão de
entrada, permitindo que a fonte opere dentro de uma grande faixa de tensões, indo
normalmente dos 90 aos 264V. Não apenas o velho seletor de voltagem é eliminado,
mas também a fonte passa a ser capaz de absorver picos moderados de tensão e de
continuar funcionando normalmente durante brownouts (onde a tensão da rede cai
abaixo da tensão normal) de até 90V.
Fluxo de ar dentro do gabinete do micro
Determinando a Potência

Item Consumo

Processadores de Alto Desempenho 60 W - 110 W

Processadores Econômicos 30 W - 80
Placa-mãe 20 W - 100 W
HDs e drives de 25 W - 35 W
Placa de vídeo sem instruções em 3D 15 W - 25 W
Placa de vídeo com instruções em 3D 35 W - 110 W
Módulos de memória 2W - 10 W
Placas de expansão (placa de rede, placa de som, etc) 5 W - 10 W

Cooler 5 W - 10 W
Teclado e mouse 1 W - 15 W
Determinar a potência

Exemplo:
Determinar a potência para um computador, com
processador Athlon 64 FX, com dois HDs, um drive de
CD/DVD, placa de vídeo 3D, mouse óptico e dois módulos de
memória.

Athlon 64 FX: 80 W
HD: 2x 25
W (50W)
Drive de CD/DVD: 25 W
Placa de vídeo 3D: 80 W
Mouse óptico + teclado: 10 W
Placa-mãe: 80 W
Memória: 2x 10
W (20 W)

Total: 345 W
Faixa de Tolerância das Tensões da
Fonte ATX
Mínimo Normal Máximo Tolerância
+11,40 V +12 V +12,60
V ±5%
-10,80 V -12 V -13,20 V
± 10 %
+4,75 V +5 V +5,25 V ± 5 %
-4,50 V -5 V -5,50 V ± 10 %
+4,75 V +5V (SB) +5,25 V ± 5 %
+3,14 V +3,3 V +3,47 V ± 4 %
Capacitores
2Transistores chaviadores D13007
CI SD6109 controla o primario
Diodos retificadores do secundario
A fonte Chaveada

Funcionamento básico:

Os transistores são chaveados em saturação (condução) e corte (circuito


aberto) numa freqüência que pode ir de 20kHz até 250KHz conforme o
projeto da fonte chaveada.

O circuito de pulsos compensa as pequenas variações da tensão de


entrada mudando um pouco a freqüência de tal forma que, a tensão
contínua de saída permaneça estabilizada (constante).

A fonte chaveada série-ressonante é a única que gera uma onda senoidal


na saída. Todas as outras fontes geram onda quadrada, com alto teor de
harmônicos.

A onda senoidal gerada é muito mais simples de ser filtrada.


Outro aspecto importante é o fato da fonte chaveada ser mais leve que
as outras, pois seus componentes são menores, devido ao uso da alta
freqüência.

Além disso, a fonte chaveada tem um excelente rendimento pois, como


precisa consumir muito pouco para funcionar, praticamente transfere
toda a energia da entrada para a saída.

Justamente por trabalhar com alta freqüência, a fonte chaveada acaba


gerando irradiação eletromagnética, por isso precisa ser muito bem
blindadas magneticamente. Mas, apesar do seu alto custo de
desenvolvimento, a fonte chaveada tem um custo de produção seriada
normalmente mais baixo do que o das fontes de alimentação lineares.

Estas características fazem com que a indústria invista cada vez mais no
aprimoramento técnico das fontes chaveadas de forma que estas estão
sendo cada vez mais empregadas no mercado.
Este circuito é uma fonte auto oscilante que fornece a energia para o circuito integrado PWM da fonte e 5Volts
(5VSB) para a M.Board / Slots / Periféricos que necessitam para acordar / ligar o computador.Recebe energia 330Vcc
no T3 pino 10. O transistor Q10, recebe polarização da porta/gate através do R47/R48. Os componentes R46, C32,
D21 faz o conjunto de amortecimento (Damper). O sinal para oscilar vem do enrolamento secundário pinos 5 e 6 do
T3 através do R39 C33.O diodo D22 bloqueia a tensão negativa na porta do Q10 e ao mesmo tempo permite gerar a
tensão positiva no capacitor C34 necessário para controlar a tensão de polarização do Q10 através do Q9.O diodo
D23 é um Zener de 6volts que limita a excitação livre do Q10 não permitindo que a fonte gere tensão excessiva. A
estabilização da tensão gerado por esta fonte, é proporcionado pela corrente do Dreno sobre os resistores R62/R62A
que quando superior a 0,6V, polariza a base do Q9 fazendo reduzir a excitação do Q10, e pelo controle através do
foto acoplador que pega a tensão 5 VSB e uma referência para o controle.
Este CI é um integrado dedicado específico para fonte chaveada padrão ATX.
Possui todas as funções necessárias simplificando e reduzindo componentes na
elaboração do projeto de fontes desse padrão.Os componentes dentro da área
demarcada superior esquerdo pertencem ao circuito feedback +5 Volts, que
devem ser removidos caso seja efetuado modificação para uma fonte variável
(0,5 - 24V acrescentando-se os componentes demarcados potenciômetro + resistores ).

Em caso de modificação todos os eletrolíticos da saída devem ser trocados por outra de tesão

adequada .
esquema anterior. Cada CI tem informação de função que dão subsidio suficiente para
empreender uma modificação delas para uma fonte variável.
As fontes de alimentação

Principal especificação

Potência:

• Fontes de alimentação são classificadas e comercializadas com base na


potência máxima que podem ter em suas saídas, medida em watts.

• Potência é a capacidade de transformação da energia elétrica em outro


tipo de energia, normalmente energia térmica, energia mecânica,
energia química, etc.

• Em geral, quanto maior for a potência de uma fonte de alimentação,


mais placas e periféricos podem ser instalados no computador.
As fontes de alimentação

Principal especificação

Potência:

Mas o que realmente vem a ser a potência de uma fonte?


O que significa os “300W” de uma fonte de alimentação?

As fontes de alimentação são comercializadas de acordo com a potência


máxima produzida por suas voltagens.

Uma fonte de alimentação de 300W significa que a fonte pode fornecer


ao micro uma potência máxima, também chamada de potência nominal,
de 300W.

A potência máxima de uma fonte de alimentação pode ser facilmente


calculada multiplicando a tensão pela corrente de cada uma das suas
saídas e somando os resultados.
De todas as especificações técnicas descritas no databook de cada
componente, estávamos mais interessados na corrente máxima em modo
contínuo, dada em ampères (A). Para encontrar a potência máxima
teórica do componente em watts podemos usar a fórmula P = V x I,
onde P é a potência em watts, V é a tensão em volts e I é a corrente
em ampères.

Lembre-se que isto não significa que a fonte de alimentação fornecerá a


corrente máxima de cada componente, já que a potência máxima que a
fonte de alimentação pode fornecer depende de outros componentes
usados – como o transformador, bobinas, o layout da placa de circuito
impresso e a bitola dos fios.
Por exemplo, na tabela abaixo calculamos a potência máxima produzida
por uma fonte de alimentação AT de 300W. Note que a potência
produzida por uma tensão negativa é somada ao total, e não subtraída.

Como podemos ver a potência total produzida pela fonte de alimentação


AT é um pouco maior do que os 300W que ela foi rotulada.
As fontes de alimentação – Principal especificação :

Exemplo fonte ATX:

Tensão de fornecimento para a saída de 12V


Corrente nominal de saída = 26A
Potência nominal desta saída (12V): P = V x I = 12 x 26 = 312W
Valor arredondado
P = 5 x 45 = 225W Valores OK

Por características
internas o valor da
soma das
potências não
fecha com o total.

Potência
Todos os valores OK Máx.
suportada
por 60s
37
As fontes de alimentação – Estabilidade

• Uma boa fonte de alimentação tem de garantir voltagens estáveis em suas


saídas independente de imperfeições ou sobrecargas oriundas da rede elétrica ou
das variações de consumo do próprio computador.

• Para que um computador funcione corretamente e de forma segura é necessário


que as tensões de saída da fonte de alimentação estejam estáveis mesmo que
haja uma sobre tensão na rede elétrica comercial.

• Alguns dispositivos do micro, em especial o processador, são extremamente


sensíveis a variações de tensão.

• Variações bruscas nas tensões da fonte podem fazer com que o computador
trave ou podem até mesmo resultar na queima de algum periférico do micro.

• O computador pode tolerar certa variação de tensão sem que haja problemas a
seus componentes.
As fontes de alimentação – Estabilidade

A tabela abaixo mostra as tensões de saída da fonte, bem como os valores


máximos e mínimos tolerados pelo micro.

Tensão de Saída Tolerância Mínimo Máximo

+5VDC ±5% +4,75V +5,25V


+12VDC ±5% +11,40V +12,60V
-5VDC ±10% -4,5V -5,5V
-12VDC ±10% -10,8V -13,2V
+3,3VDC ±5% +3,14V +3,47V
+5V SB ±5% +4,75V +5,25V
ATX:

A Fonte ATX, que é a mais usada hoje em dia, permite ligar e desligar o
seu computador de forma digital ou por software. Digital porque você
quando aciona um computador com sistema ATX através de um botão,
este botão não é do tipo liga/desliga, mas sim um mero contato
momentâneo para uma ponte da placa-mãe que acionará a fonte de
alimentação, como se tivesse acionado um relé. Por software, quando se
utiliza programas que trabalham diretamente com o sistema de
shutdown/wake-on.

A Fonte ATX tem um plug de 20 pinos e ganhou mais uma fonte de


alimentação para a placa-mãe, uma linha de +3,3V.
ATX - Alimentação das partes principais do PC:
CPU: +12V
Memoria: + 5V
HDD: +5V, +12V
HD SATA: +3.3V / +5V
Placa-mãe: todas voltagens
VGA: +3.3V, +5V, +12V
Optical drive: +5V, +12V
Placas de expansão: +5V, +12V
Fan: +12V
OBS: Voltagens negativas são usadas para sinais.

Pesquisar: Eficiência em fontes de alimentação


Consumo das partes (componentes)
e um computador.
Como faço para testar fontes de alimentação corretamente?

Muitos técnicos nos perguntam como devemos testar corretamente fontes de


alimentação. Isso deve ser feito com o auxílio de um multímetro digital,
posicionado na escala de tensão contínua (VDC), na escala de 20 V. Além disso,
você deverá colocar um resistor de 10 ohms x 10 watts na saída a ser testada.

Isso deve ser feito pelo seguinte motivo: algumas fontes apresentam tensões
corretas quando estão sem carga, mas, quando colocamos carga, sua tensão
baixa. Além desse teste, o ideal é usar um osciloscópio para verificar se há
flutuação na saída da fonte. As saídas deverão ser totalmente contínuas, não
possuindo qualquer flutuação.
 Você deverá testar individualmente cada uma das saídas da fonte. A tolerância de
cada uma das saídas é de 5%. Dessa forma, os valores possíveis são os seguintes:

Tensão Nominal Fio   Tensão Tensão máxima


mínima
+5 V Vermelho   4,75 V 5,25 V 
-5 V Branco -4,75 V -5,25 V
+12 V  Amarelo  11,4 V 12,6 V
-12 V Azul -11,4 V -12,6 V
+3,3 V Laranja 3,135 V 3,465 V
Essa saída de +3,3V só existe em fontes ATX.

No caso de fontes ATX, você deverá aterrar o pino 14 (fio verde) para que
ela possa ser ligada. Para mais detalhes sobre esse procedimento.
Como faço para testar (ligar) fontes ATX fora do gabinete, sem conectá-la à
placa-mãe?

Nas fontes convencionais, basta ligar a fonte que ela "arma", mesmo fora
do micro. Como fazer isso em fontes ATX?

Para fazer com que fontes ATX liguem sem estarem conectadas à placa-mãe,
basta aterrar o pino PS-ON da fonte de alimentação, isto é, conectar o pino
PS-ON (pino 14) ao terra (pinos 3, 5, 7, 13, 15, 16 ou 17). Como em geral o PS-
ON é um fio cor verde, basta ligar o fio verde da fonte ao fio preto, através de
um pequeno fio ou mesmo um clips de papel aberto.
Testes:

É válido lembrar que muitas vezes fontes indicam tensão de alimentação


correta quando testadas com um multímetro, porém não funcionam
corretamente quando há uma carga aplicada, isto é, quando são conectadas à
placa-mãe. O defeito mais comum em fontes de alimentação é ela não
conseguir fornecer corrente suficiente. Nesse caso, as tensões estarão sendo
apontadas como boas porém o micro não funciona corretamente (sintomas
típicos são micros que dão resets aleatórios ou desligam sozinhos sem mais
nem menos). Dessa forma, a forma mais segura de se testar se a fonte está
boa ou não, é por substituição.
Conclusões:

Não foi interesse desta parte da matéria ensinar conceitos de eletrônica, tão
pouco desejamos que você se preocupe com isto. O assunto sobre fontes,
queiramos ou não, está fortemente “ligado” aos princípios da eletrônica geral
e de potência.

Atente para os slides 4, 8 e 12 os quais mostram diagramas esquemáticos de


fontes de alimentação lineares ou chaveadas, estes tem por função completar
o raciocínio para que você entenda o conteúdo como um todo.

Finalizando, tenho a certeza, que você teria amplas condições de aprofundar-


se m neste assunto através de artigos ou outros materiais que tratem deste
importante tema.

Não esqueça que quaisquer dúvidas poderão ser dirimidas no fórum deste
curso.

Alunos, forte abraço!

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