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Aula 1 CEQ
Aula 1 CEQ
QUALIDADE
Aula 1
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O que é um produto ou
serviço de qualidade?
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Mudanças na visão de Qualidade
PASSADO PRESENTE
Qualidade =
Lições aprendidadas com os
responsabilidade do pessoal
erros. Tudo documentado.
de fábrica.
Aumento da qualidade
Aumento da qualidade =
diminui custos e aumenta
aumento dos custos.
fluxo de negócios.
Qualidade focada no
Qualidade focada no cliente.
ambiente interno.
3
Mudanças na visão de Qualidade
PASSADO PRESENTE
Pessoas querem
Qualidade =
produzir com
Supervisão rígida.
qualidade.
......ELE
• ADQUIRIA MATÉRIA-PRIMA,
• PROJETAVA E FABRICAVA O PRODUTO
• CONTROLAVA A QUALIDADE
• HOJE: FEIRA-LIVRE; ARTESANATO
SÉC. XVIII À XIX: Supervisor de produção acumula a
responsabilidade por: Produção e CQ
ANOS 20: CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
Laboratórios Bell
SHEWHART: Controle de Processo
Início da tendência de controle
preventivo
DODGE e ROMING: Técnicas de
Amostragem
Enfoque Corretivo; Elimina-se a
Inspeção 100%.
Núcleo do Controle de Qualidade Atual SHEWHART
1891 - 1967
1920: QUALIDADE CENTRADA NO INSPETOR:
• Surge a produção em massa e a
necessidade de peças
intercambiáveis
• Surge o Inspetor ou Departamento
de CQ: Responsabilidade Única e
Exclusiva.
• Atuação Corretiva.
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Os gurus da qualidade
As modernas técnicas da qualidade foram introduzidas por especialistas que de
maneira revolucionária criaram uma nova ordem na administração da qualidade
nas organizações. Estes especialistas, por distinção, ficaram conhecidos como os
gurus da qualidade.
1.Walter A. Shewhart
3.Joseph M. Juran
Segundo Juran, é necessário que haja um planejamento da qualidade da
mesma forma que existem planejamentos de custos, de projetos ou de
finanças. Ele orienta este planejamento por meio de um processo que ficou
conhecido como a trilogia da qualidade.
4.Armand Feigenbaum
5.Phillip B. Crosby
6.Kaoru Ishikawa
7.Genichi Taguchi
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ENGENHARIA
A qualidade de um produto é a
mínima perda causada por ele à
sociedade, a partir do momento
que é entregue.
Genici Taguchi
A Segunda guerra mundial foi decisiva para a
aplicação do controle de qualidade e da
estatística moderna em um maior número de
indústrias americanas. Após a guerra, foi a vez
do Japão adotar o controle estatístico da
qualidade, seguindo os padrões americanos.
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A partir de 1954, com os seminários do engenheiro americano
J. M. Juran, os japoneses começaram a perceber que o controle
da qualidade dependia muito de fatores humanos e culturais. A
partir dessa percepção, foi desenvolvido um método japonês
para o controle da qualidade, que deu origem ao controle da
qualidade total no estilo japonês, envolvendo a participação de
todos os setores e funcionários da empresa e que muito
contribuiu para que o Japão passasse a fabricar produtos da
mais alta qualidade.
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O controle da qualidade depende de elementos fundamentais,
que constituem um sistema de controle do processo e que
serão apresentados a seguir.
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Cada produto possui um número de
elementos que, em conjunto, descrevem
sua adequação ao uso. Esses elementos são
freqüentemente chamados características
da qualidade ou indicadores de
desempenho.
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Segundo Montgomery (1985), essas características
podem ser de diversos tipos: físicas, tais como
comprimento, peso, voltagem e viscosidade;
sensoriais, como gosto, aparência e cor; ou de
orientação temporal, como confiabilidade,
manutenção, utilidade e durabilidade.
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O controle estatístico do processo (CEP) é uma
técnica estatística aplicada à produção que
permite a redução sistemática da
variabilidade nas características da qualidade
de interesse, contribuindo para a melhoria da
qualidade intrínseca, da produtividade, da
confiabilidade e do custo do que está sendo
produzido.
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O controle estatístico do processo é um sistema de
inspeção por amostragem, operando ao longo do
processo, com o objetivo de verificar a presença de
causas especiais, ou seja, causas que não são naturais
ao processo e que podem prejudicar a qualidade do
produto manufaturado.
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As causas comuns são as diversas fontes (causas) de
variação que atuam de forma aleatória no processo, gerando
uma variabilidade inerente do processo. Essa variabilidade
representa o padrão natural do processo, pois é resultante do
efeito cumulativo de pequenas fontes de variabilidade (causas)
que acontecem diariamente, mesmo quando o processo está
trabalhando sob condições normais de operação.
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As causas especiais são causas que não são
pequenas e não seguem um padrão aleatório
(erros de set up, problemas nos equipamentos ou
nas ferramentas, um lote de matéria prima com
características muito diferentes etc.)
As causas especiais geralmente são corrigidas
por ação local e, por isso, são de
responsabilidade dos operadores, apesar de
algumas vezes a gerência estar em melhor
posição para resolver o problema. Slide 29