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açõess e locai
Povoaçõe tiveraam
locaiss que tiver m
foral nos sécul
séculosos XIII a XIV
(localiização
(local mentte).
imadaamen
zação aproximad e).
O PAÍS URBANO E CONCELHIO
COMO SE PROCESSOU A CRIAÇÃO E
A ORGANIZAÇÃO DE UM CONCELHO?
‐ O processo iniciava-se com a
atribuição da carta de foral.
‐ A organização da vida municipal ou
concelhia evoluiu, a partir do século
XII, com a definição mais
pormenorizada das regras de
organização do poder local,
estabelecidas na carta de foral.
od
ncceessssãão
Con dee forais
entre os séculos XII e XIV
O PAÍS URBANO E CONCELHIO
QUAIS OS ASPETOS CONSAGRADOS
NA CARTA DE FORAL?
PROTEGIA-SE, ASSIM, OS
MORADORES DOS ABUSOS
SENHORIAIS
.
de Foral de Coimbra
Carta de
O PAÍS URBANO E CONCELHIO
QUAIS OS SÍMBOLOS DO PODER CONCELHIO?
‐ O pelourinho.
‐ O selo.
‐ A bandeira.
‐ A casa da câmara.
Selo
iciip
Domus Munic paallis de Bragança.
is, de Pelourinho
O PAÍS URBANO E CONCELHIO
QUAL A COMPOSIÇÃO DO ESPAÇO O CENTRO OU SEDE DO
CONCELHIO? CONCELHO:
‐ Duas zonas distintas: • Era uma zona com várias
• a vila ou cidade, a sede do concelho; funções (administrativa,
• o termo ou alfoz. judicial, económica).
• No centro, encontravam-se os
edifícios do poder e das elites
locais.
• Integrava os equipamentos
urbanos, como o castelo ou
torre, o açougue e o mercado.
O TERMO:
• Era composto por povoados
dispersos, terras de cultivo e
baldios.
Vila de Sab
buuggaall..
O PAÍS URBANO E CONCELHIO
COMO ERA EXERCIDO O PODER NOS
CONCELHOS? MAGISTRADOS CONCELHIOS
‐ O poder era da responsabilidade • Vereadores
dos vizinhos, os habitantes. • Almotacés
‐ Só os mais ricos desempenhavam os • Alvazis ou juízes
cargos concelhios: os homens-bons. • Procurador do concelho
‐ A assembleia concelhia ou • Tesoureiro
vereação reunia os homens-bons
que escolhiam os magistrados.
COMO SE EFETUAVA A INTERVENÇÃO
DO REI NOS CONCELHOS? MAGISTRADOS E OFICIAIS RÉGIOS
‐ O rei nomeava alguns magistrados e • Mordomo
oficiais régios. • Alcaide
• Juiz de fora
QUAIS OS OBJETIVOS DO MONARCA • Meirinho-mor
NA ALIANÇA COM OS CONCELHOS? • Corregedor
‐ Reforçar a autoridade régia.
‐ Impedir os abusos senhoriais.
‐ Assegurar o pagamento de impostos
à Coroa.
O PODER RÉGIO COMO FATOR DE COESÃO
INTERNA DO REINO – A AÇÃO DE D. AFONSO III
AÇÃO
NO ESTABELECIMENTO E FORTALECIMENTO
DE FRONTEIRAS
Afonso III conquista o Algarve em 1249,
aproveitando uma conjuntura de
enfraquecimento dos muçulmanos que
ocupavam o território.
Põe fim à Reconquista no território
português.
Mercado medieval.
O PODER RÉGIO COMO FATOR DE COESÃO
INTERNA DO REINO – A AÇÃO DE D. AFONSO III
AÇÃO
NO DOMÍNIO SOCIAL:
‐ Procedeu à pacificação da nobreza.
‐ Reestruturou a nobreza.
‐ Favoreceu o aparecimento de uma nova nobreza de Corte fiel ao monarca.
‐ Procurou o apoio dos representantes dos concelhos (procuradores dos
concelhos nas Cortes).
dee Valongo.
Castelo d
O PODER RÉGIO COMO FATOR DE COESÃO
INTERNA DO REINO – A AÇÃO DE D. AFONSO III
AÇÃO
NO DOMÍNIO ADMINISTRATIVO:
cumen
Docum entto ariiaa
cellar
o da Chance
de D. Afo
Afon o III.
nsso III.
O PODER RÉGIO COMO FATOR DE COESÃO
INTERNA DO REINO – A AÇÃO DE D. AFONSO III
AÇÃO
QUAIS OS MEIOS DE CONTROLO DO PODER
SENHORIAL E DE REFORÇO DO PODER RÉGIO?
‐ Inquirições.
‐ Confirmações.
‐ Leis de desamortização.
‐ Organização das comunidades concelhias.
‐ Convocação de Cortes.