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A Web caracteriza-se por facilitar a colaboração e a interacção social.
As suas funcionalidades baseiam-se na criação de comunidades em que
os indivíduos se juntam para interagir, colaborar e construir
conhecimento “the interconnected Web”).
A emergência do paradigma da sociedade da informação e do
conhecimento e o aspecto colaborativo, comunicativo, criativo e
social da Web 2.0 vai de encontro à filosofia emergente quanto àquilo
que deverão ser as FINALIDADES DA EDUCAçãO:
Apoiar os jovens na construção do conhecimento e tratamento da
informação;
Formar alunos capazes de agir como inovadores e criadores de
conhecimento;
Desenvolver competências sociais e tecnológicas que lhes permitam
colaborar com outros em meios ricos do ponto de vista digital e da
informação e continuarem a ser aprendentes ao longo da vida
NOVAS PRÁTICAS EDUCACIONAIS DEVERÃO PRIVILEGIAR a
colaboração, a reflexão … em detrimento da aquisição de
conteúdos.
A escola de hoje deve afastar-se da lógica dos conteúdos (que são
partir
da teoria da “APRENDIZAGEM COMO PARTICIPAÇÃO”
potenciando o
desenvolvimento de práticas educacionais que colocam o aluno no centro, através da
criação de
experiências colaborativas de aprendizagem. Começando, talvez, a fazer sentido falar-se
de
C-LEARNING (COMMUNITY-LEARNING; COMMUNICATIVE-LEARNING OU
COLLABORATIVE LEARNING)
que tem premissa da aprendizagem enquanto processo social.
A escola hoje precisa de ser uma escola de vida no campo das TIC. Estas
trazem consigo novas formas de expressão, novos instrumentos cognitivos,
Escrita Colaborativa
Perspectiva Processual
Visa a construção colectiva de textos;
Fortalecer a interacção entre os membros do grupo;
Produto final mais rico;
Abrange perspectivas cognitivas, psico-sociais e
culturais diversas.
Favorece a interacção social;
Oportunidade para reflexãosobre a opinião dos outros;
Aceitação de críticas, respeito mútuo e
reciprocidade – trabalho em
grupo desenvolve a tolerância e a flexibilidade nos
alunos;
Alunos aprendem a partilhar responsabilidades,
organizar e dividir
INOVAÇÃO NO TRABALHO COLABORATIVO
1.Grupo valorizava
tarefas, potenciando as suaso capacidades.
trabalho final uma vez que cada um contribuía com as suas ideias e perspectivas
2.Audiência é importante – cria a consciência do registo certo, coesão, coerência e outros aspectos
Escolha do Ensino a Distância, motivos:
3.Definição de papeis específicos foi importante – maior responsabilidade.
INOVAÇÃO NO TRABALHO A DISTÂNCIA
Necessidade de incluir no1.processo
Trabalhar node ensino-aprendizagem
processador INOVAÇÃO
de texto – utilidade do corrector ortográfico
E MUDANÇA, 2. Oportunidade extra de aprendizagem: pesquisas, treinar os conhecimentos na Internet, experimentar um novo ambiente de aprendizagem
3. Opiniões paradoxais relativamente à gestão de tempo -> coordenação com outras disciplinas
confrontando os alunos 4com
. Foi novas possibilidades
mais fácil de formação
rever textos alheios à distânciae permitindo mais tempo para reflexão, para estruturação de ideias, contribuindo para a re
diferentes formas de 1.
aproveitamento de recursos que os alunos associam a momentos de
lazer.
A formação à distância está a ganhar terreno na formação pós-
graduada e na formação inicial.
Modelo de Escrita focalizado mais no PROCESSO do que no produto final
A aprendizagem à distância potencia o desenvolvimento da
competência da escrita
VANTAGENS
:
Programa: WEB CT – fórum de discussão, chat, e-mail, W illia m spáginas
várias – su b lin h a a im p o rtâ n cia d e o p ro fe sso r a co m p a n h a r o s a lu n o s a o l
Utiliza modelos colaborativos de trabalho a1ªdistância-
de organização de conteúdos – os alunos encontravam Fase Alarga o
ainda: Pré-escrita (geração de ideias e conhecimentos sobre o tema em causa incluindo esc
Espaço da Sala de aula;
disponíveis todas as tarefas de escrita a efectuar, bem 2ª Fase
como : Planificação (reflexão sobre o material produzido e é iniciada a primeira versão do
todos os : Pausa
Permite
documentos necessários à realização das tarefas. Fase Final : Publicaçãocom
uma maior flexibilidade e gestão de tempo
Fases de acordo
Posteriores eoleitura do texto produzido, revisão e reformulação do texto
do texto e partilha com os leitores.
ritmo
de cada um
ASPECTOS ;
INOVADORES: a) escrita ; b) trabalho colaborativo;
Permite
c) aprendizagem de
mais tempo reflexão e estruturação de ideias contribuindo
a distância
para
uma revisão mais cuidada dos textos que pode ser escrita e
reescrita
quantas vezes for necessário até chegar à versão final.
Cruzamento de 3 áreas: escrita processual, colaboração e aprendizagem à
distância
E-Poretfólios
Plataforma Moodle
Instrumento de avaliação potenciador da mudança de práticas pedagógicas
Escolha do Moodle (por ser plataforma disponível na Escola)
Regula os momentos e processos da aprendizagem do aluno
Promove a actividade reflexiva do aluno
Promove a comunicação/interacção entre alunos/professores e eventualmente pais
Ao alterarem-se os objectivos, as metodologias e os conteúdos de um currículo, a avaliação
também tem de ser reformulada – a recolha de dados não deve basear-se unicamente
em testes de avaliação tradicionais mas apoiar-se em diversas fontes de evidência
observadas pelo professor de forma a observar-se COMPETÊNCIAS no aluno.
E-PORTFÓLIOS permite a mudança nas práticas pedagógicas – diversificando-se os
momentos de avaliação.
Comunicação + produção de relatórios escritos onde os alunos descrevem procedimentos e
atitude face à actividade desenvolvida (descrição das dificuldades, por exemplo).
As potencialidades dos portefólios são acrescidas quando a tecnologia de suporte for a WEB.
Web Portefólios acrescentam ao ambiente de aprendizagem a possibilidade de
momentos de partilha e colaboração entre todos os alunos de uma turma ou entre
E-Poretfólios
Plataforma Moodle
P R O C E D IM E N T O S :
Vantagens dos Web Portfolios: U tiliza çã o d o co m p u ta d o r e o u tro s m a te ria is
Permitem o desenvolvimento de Competências TIC, manipuláveis em tarefas de aula
pelos alunos e professores. Pro d u çã o d e re la tó rio s e scrito s
Melhor organização – possibilidade de se Vá rio s m o m e n to s d e a p re n d iza g e m – a lu n o s
estabelecerem conexões entre as ideias e as d e se n vo lve m tra b a lh o s q u e sã o co rrig id o s, co m
reflexões dos alunos. in d ica çõ e s o u co rre cçã o d e e rro s
Permitem um melhor registo do envolvimento dos E xistê n cia d e a ctivid a d e s q u e p ro p o rcio n a m a
alunos nos ambientes de aprendizagem. p a rticip a çã o d e T O D O S o s a lu n o s, im p e d in d o a
exclu sã o d e a lu n o s q u e re ve la sse m fa lta d e p ré -
Criam condições para um eficaz feedback entre o
re q u isito s
professore e o aluno
E scla re ce r o s a lu n o s so b re o q u e se p re te n d e
Existência de múltiplos momentos de partilha e e sp e cifica m e n te e m ca d a re la tó rio
colaboração entre uma Comunidade de O s a lu n o s tin h a m lib e rd a d e p a ra in clu íre m n o s
Aprendizagem (turma ou toda a WEB) se u s p o rte fó lio s o s a rte fa cto s e re fle xõ e s q u e
Os portefólios digitais facilitam a estruturação do Ee-nPte
O nRdTeEsse
F Ó mL IO N A M O O D L E
mesmo ao incluírem uma componente de E sp a ço virtu a l = a m b ie n te d e tra b a lh o o n d e se
“repositório digital” dos trabalhos dos alunos e um d isp o n ib iliza ra m re cu rso s e a ctivid a d e s; e
local próprio de reflexão constituindo o seu e sp a ço s d e in te ra cçã o e co m u n ica çã o e n tre to d o s
“portefólio reflexivo”, conectado ao seu repositório o s in te rve n ie n te s
digital e à sua Comunidade de Aprendizagem Virtual, “ Pa sta d e C o le cçã o d a M o o d le ” – re p o sitó rio
de forma que a construção do portefólio não seja d ig ita lp a ra a rm a ze n a m e n to d o s tra b a lh o s d o s
solitária a lu n o s
Facilidade de acesso e divulgação, por se “ M y Po rte fó lio ” – fe rra m e n ta e sp e cífica p a ra
encontrarem disponíveis na online na Internet, o que co n stru çã o d e p o rte fó lio s d ig ita is o n d e o s a lu n o s
motiva e envolve o aluno na construção e in co rp o ra va m o s a rte fa cto s q u e e sco lh e ra m
manutenção do seu portefólio A lu n o s tra b a lh a va m e m d ía d a sp a ra p o ssib ilita r a
co lo ca çã o d e to d o s o s tra b a lh o s n a p a sta
É possível incluir de forma íntegra documentos de
( trabalho de grupo ) - a selecção e reflexão
áudio e vídeo nos formatos.
( individual) – My portefólio
Desvantagens dos Portfolios Tradicionais:
PR O FE S S O R A :
Desconhecimento dos alunos das actividades dos colegas * Feedback regular
E-Poretfólios
Plataforma Moodle
SÍNTESE
Sugestões:
Introdução de e-portefólios ao longo de todo o ciclo de escolaridade
WIKIS
Software colaborativo que permite a edição colectiva de
documentos usando um sistemas que não necessita que o conteúdo
tenha que ser revisto antes da sua publicação
Banco de Dados com informações diferentes (textos, links, imagens, …)
que permite a construção diferenciada de conhecimentos.
Pode conter ferramentas hipertextuais com ligações para outras páginas (links);
Os mais simples permitem apenas a formatação básica, no entanto, os mais
complexos suportam tabelas, imagens e mesmo elementos interactivos (votações,
jogos, etc.);
Escrita Colaborativa: permite que cada interveniente dê o seu
contributo acerca de determinado tema, editando-o no sentido de o
melhorar e o tornar mais preciso.
VANTAGENS
Potenciam a comunicação e a troca de ideias entre os diversos membros de uma
d e u tiliza çã o ; comunidade, estimulando o trabalho cooperativo/colaborativo e permite que
s e o u a lte ra d a s ;
os conteúdos estejam acessíveis de forma ubíqua.
visita n te s a o lo
n g o d o te m p o , d e m o d o a co rrig ir o s e rro s , co m p le m e n ta r id e ia s o u in se rir n o va s in fo rm a çõ e s ;
e b e n e ficia n d o d o co n h e cim e n to d e to d o s ;
d e id e ia s e n tre o s d ive rso s m e m b ro s d e u m a co m u n id a d e , e stim u la n d o o d e se n vo lvim e n to d o tra b a lh o co la b o ra tivo / co o p e ra tivo ;
a ce ssíve is d e fo rm a u b íq u a .
DESVANTAGENS
o, sendo o seu conteúdo substituído – controlo é normalmente feito pela própria comunidade que partilha a sua utilização.
Blogs
RECURSO PEDAGÓGICO Considerada a ferramenta mais eficaz e inovadora
(centralização específica nos conteúdos da das tecnologias pois, comparando com outros recursos
disciplina) disponíveis na Internet, tem mais vantagens do que
desvantagens, já que o seu vasto leque de potencialidades
ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA permite ,de acordo com os objectivos dos seus autores, a
(suporte de resposta dos alunos às propostas dos activação ou desactivação de diversas funções.
professores)
É uma ferramenta de fácil e rápida implementação
e utilização, uma vez que vários sites de alojamento –
Blogger e Wordpress – disponibilizam gratuitamente
Requer uma CUIDADA PLANIFICAÇÃO vários modelos padrão (layouts) cuja aplicação decorre
PRÉVIA de forma bastante intuitiva, requerendo apenas uma
ligação à Internet e conhecimentos básicos de Internet.
Utilizando INFORMAÇÃO CLARA;
MOTIVANDO e INCENTIVANDO a Os alunos mostram uma boa receptividade e
participação/debate por parte dos alunos; familiaridade com a Internet e os Blogues.
Tendo em conta os PARAMETROS de Facilidade de arquivamento e grande quantidade de
AVALIAÇÃO. espaço de informação memorizada.
Permite grande variedade de temáticas, a diversidade
de autores (um ou mais), o controle dos visitantes
(restrita a alguns ou aberta a todos), a inclusão ou
não de comentários aos conteúdos dos posts – aspecto
São necessárias:
De um modo geral, tanto para professores com o para alunos, os blogues escolares potenciam e
renovam:
o processo ensino-aprendizagem;
Blogs
Enquanto PROFESSORA
1. Deve ser primeiramente concebido como RECURSO PEDAGóGICO (espaço de acesso a informação
especializada no domínio da disciplina);
2. Posteriormente um processo gradual de aprendizagem/formação, como possível ESTRATéGIA
PEDAGóGICA (espaço de debate, intercâmbio, colaboração e integração).
grupo (mediada pelo professor), online e off-line, tentando simular discussões e debates de ideias semelhantes
aos que acontecem em grupos de trabalho ou em pequenas comunidades de investigação na nossa sociedade.
Apontou-se assim para a adopção de MODELOS COLABORATIVOS que implicam o CONTACTO SOCIAL e se
baseiam na CONECTIVIDADE com os pares e professores (conhecimento distribuído).
Blogs
ESTRUTURA E POSSÍVEIS CONTEÚDOS DO BLOGUE
1. Disponibilização de informação prática e teórica acerca de conteúdos programáticos, incluindo de
forma moderada, links para sites de interesse, vídeos educativos, sugestões de visita, projectos,
informação sobre materiais técnicos, entre outros.
2. Publicação de trabalhos realizados pelos alunos, com vista a serem avaliados e discutidos no
espaço da sala de aula.
3. Sugestões de trabalhos a serem realizados nas aulas.
4. Informações ao alunos, pais e encarregados de educação acerca dos materiais requisitados,
conteúdos programáticos e objectivos da disciplina e do blogue
5. Design do blogue que optimize a sua usabilidade – factores ergonómicos, princípios de percepção
visual, clareza e legibilidade – numa tentativa de canalizar os alunos para a visualização e leitura de
B L O G S E conteúdos,
N Q U A N Tevitando
O E S PaA dispersão
çO D E Ce permitindo
O N S T R Uque
çã Oo próprio
D E C blogue
O N H Eseja
C IMumE bom
N T Oexemplo
S: de
FA R M E R , F Eaplicação
R D IG E Tdos
R A Mprincípios do design.
M E L L : blogging numa perspectiva social construtivistada aprendizagem
6.
A construção do conhecimento é facilitada pela interactividade congregacional e sistema de comentários
7. , que estimula a tendência natural para a reflexão e análise por parte do aluno.
dos Blogs
8.
A contextualização da aprendizagem, através de hiperlinks enriquece a experiência da aprendizagem
9.
O ’ DONNELL: blogging como parte de um conjunto de “ práticas ciberculturais ” que remetem para novas
formas 10.de fazer e pensar . Sugere a utilização do blogging numa perspectiva transversal do
curriculum
11.
WREDE: 12.a inerente criatividade do blogging e o ambiente aberto ao desenvolvimento de tópicos
permite aos estudantes dirigir a sua própria aprendizagem de modo que transcende o currídulo
13. , desenvolvendo autonomia , criatividade e colaboração .
existente
14.
15.
ETAPAS do PROJECTO:
- No início foram ainda leccionadas aulas em que foram dadas indicações acerca de como usar a Internet
como critério, objectivos e funcionamento da pesquisa a empreender, funcionamento do blog
importância da interajuda e partilha de conhecimentos para que todos possam ter sucesso.
- Também foi feita uma breve introdução e contextualização da unidade didáctica… cada grupo optou por
um conjunto de questões.
- OBJECTIVO: construir um recurso partilhado pela comunidade = blog colectivo da turma.
- Os alunos elaboravam posts relativos às pesquisas em curso, comunicavam ideias, pediam ajuda
- O blog sustentou e potenciou a comunicação intergrupos, contribuindo para a partilha de informação e
construção de conhecimentos.
- Momentos diferentes – aulas de pesquisa intercaladas com aulas de paragem para discussão do ponto
de situação e informação recolhida na Internet= CARACTER FORMATIVO E DE REFLEXÃO
- Ao longo das sessões de pesquisa, a professora para além de monitorizar o blog, foi circulando pelos
grupos questionando informalmente os grupos quanto às suas investigações, no sentido de apurar,
orientar e/ou aprofundar os seus entendimentos acerca dos assuntos em estudo e de melhorar a
qualidade das entradas no blog.
- De início: dificuldade em encontrar informação, organizar o trabalho, post pouco criteriosos, pouca
qualidade, pouco tratamento e compreensão da informação encontrada, poucos comentários
Professora, para ajudar, optou por enviar informação por email, orientar com links específicos e
úteis – guião de orientação na edição
- Gradualmente: melhorou a qualidade dos posts, emergência do sentido de grupo, identificação com o
tema de pesquisa, partilha de recursos facilitou a aprendizagem e estudo, cuidado na linguagem,
Blogs
VANTAGENS: POSSIBLIDADE DE PARTILHAR QUER A NÍVEL SOCIAL, QUER INTERLECTUAL ATRAVÉS DA COMUNICAÇÃO
COM O FOCO DE APRENDER
DESVANTAGENS: NÃO ESTAREM EM CONTACTO DIRECTO E CREDIBILIDADE DA INFORMAÇÃO
POTENCIALIDADES 1) Instrumento de Avaliação potenciador da 1) Desenvolvimento de competências de 1) Interacção directa entre pares: "Aprender é
PEDAGóGICAS Mudança de Práticas Pedagógicas (exploração, comunicação a distância, especialmente da um processo inerentemente social, que resulta
( MOTIVAçãO , investigação, resolução de problemas, escrita. da tensão entre a experiência pessoal e o
APRENDIZAGEM , ...) envolvimento em projectos,...); 2) Desenvolvimento de competências de conhecimento que os outros trazem para a
2) Desenvolvimento de práticas de avaliação planificação e organização de texto, produção comunidade" (Wenger, 1998);
baseadas na conjugação de diversas fontes de diferentes géneros de texto e revisão 2) Novas formas de fazer e pensar -> Estimula
(relatórios escritos , testes , crítica do que se escreve. 3) Acompanhamento o pensamento crítico, reflexão e análise por
trabalhos/projectos, etc.) do professor ao longo do parte do aluno;
3) Regulação dos momentos e processos de desenvolvimento/escrita do texto 3) Potencia o desenvolvimento da literacia
Aprendizagem do aluno ; 4) Desenvolvimento de competências sociais e científica e digital;
4) Promoção da actividade reflexiva do aluno tecnológicas 4) surge como "memória colectiva" e "espelho
(auto-avaliação , meta -cognição e auto - do percurso intelectual da turma" =
regulação); interdependência e responsabilização;
5) Promoção da comunicação/interacção entre 5) Interacção, negociação e colaboração
alunos/professores e eventualmente pais (criativa e inovadora ) na construção de
("feedback " frequente do professor ; conhecimentos e tratamento de informação;
6) Auxílio ao desenvolvimento profissional 6) Desenvolvimento de competências sociais e
do professor. tecnológicas (comunidade virtual) centradas no
7) Desenvolvimento de competências TIC aluno.
) Multiplicidade de formatos de ficheiros 7) Fomenta uma escrita mais sintética e
(multimédia ) literacia digital
ADAPTABILIDADE Necessidade de um espaço com computadores Necessidade de um espaço com computadores que Necessidade de um espaço com computadores que
PARA A SUA SALA - que tenham acesso à Internet -> tenham acesso à Internet -> tenham acesso à Internet ->
DE - AULA 1) maior acessibilidade e visibilidade do 1)Permite uma interacção mais construtiva: 1) para pesquisar na Internet, recolha de
portfólio do aluno -> múltiplos momentos de Professor assume o papel de moderador, informação, redacção e publicação de textos,
partilha e colaboração -> não restringindo a facilitador e companheiro; discussão on-line e off-line);
momentos de natureza presencial. 2)Aluno é mais activo e assume uma maior 2) trabalho de grupos para fomentar
2) Flexibilidade na utilização de uma responsabilidade pela sua própria comunicação inter-grupos;
multiplicidade de instrumentos e recursos aprendizagem. 3) Intervenção e monitorização do professor ;
didácticos. 3)Trabalho de grupo - permite a interacção e 4) Acompanhamento que ultrapassa os limites
3) Possibilidade de trabalho de grupo - inter-ajuda de todos os alunos. físicos da sala de aula.
permite a interacção de todos os alunos ; 4)Exige trabalho de casa, investimento pessoal
4) Construção de Guiões orientadores por fora da sala de aula - aprendizagem a
parte da professora. distância.
Plataformas de Gestão de
Aprendizagens
(Plataforma Moodle)
F a cto re s fa cilita d o re s d a u tiliza çã o d a s
UTILIZADORES
p la ta fo rm a s : Âmbito profissional
F E R R A M E N TA : Formação formal no Moodle e desenvolvimento de
A ce ssib ilid a d e e m q u a lq u e r lu g a r e m q u a lq u e r h o ra competências nas TIC
Fa cilid a d e d e u tiliza çã o Iniciativas de formação interna
R a p id e z d e d istrib u içã o , a ce sso e a lte ra çã o d e in fo rm a çã o e Domínio das TIC por parte de alguns docentes
Âmbito Pessoal
co n te ú d o s Motivação, interesse e conhecimento das TIC
Fa cilid a d e d e o rg a n iza çã o e a rm a ze n a m e n to d e re cu rso s e pelos alunos
co n te ú d o s Motivação , disponibilidade e interesse dos
V a rie d a d e d e fu n cio n a lid a d e s / fe rra m e n ta s professores pelas TIC
R e d u çã o d o co n su m o d o p a p e le co n su m íve is Curiosidade, espírito inovado e criativo de
S e g u ra n ça , e sta b ilid a d e e p o ssib ilid a d e d e d e se n vo lvim e n to professores e alunos
Necessidade de aprendizagem e de actualização
d a p la ta fo rm a dos professores
S e m cu sto s a sso cia d o s
M e io fa cilita d o r d e d isp o n ib iliza çã o e p a rtilh a d e in fo rm a çã o e PROCESSO ENSINO / APRENDIZAGEM
co n te ú d o s: Maior individualização no apoio aos alunos
Disponibilização de conteúdos, materiais, documentos, Estímulo e motivação e gosto dos alunos pela
actividades aprendizagem
Partilha de informação, conhecimentos e interesses Desenvolvimento de novas estratégias e metodologias de
Organização e centralização de documentos e informação ensino
Divulgação de Actividades e projectos Aumento da eficácia no processo de ensino e sucesso
Facilitador de Comunicação e interacção entre utilizadores:
ESCOLAS Possibilidade de interacção/comunicação entre alunos e escolar
Âmbito professores
Organizacional Estímulo à proximidade/interacção com alunos fora do
ESTRUTURAIS
Apoio edisponibilidade horário escolar
Possibilidade de do coordenador
comunicação entredasprofessores
TIC Iniciativa Escola, Professores e Computadores Portáteis
Apoio técnico à escola
Facilidade e professores
/agilidade da comunicação interna Plano Tecnológico para o Ensino
Desenvolvimento de iniciativas de divulgação
Oportunidade para o desenvolvimento de da plataforma
trabalho Apoio dos Centros de Competência CRIE
Apoiocolaborativo
, envolvimento e utilização
entre profs por parte dos órgãos de gestão
Apoio dos professores do grupo de informática
Adesão a iniciativas e desenvolvimento de projectos inovadores
Âmbito Técnico - Administrativo
Acesso à rede Internet (wireless) em toda a escola
Acesso e disponibilização de equipas TIC no espaço escolar
Acesso a servidores da escola (por alojamento em servidor pago)
Plataformas de Gestão de
Aprendizagens
(Plataforma Moodle)
Três planos a considerar em termos de mudanças:
1. TRANSFER: que corresponde à mera transferência das abordagens convencionais para um
ambiente de trabalho com tecnologia
2. TRANSFORM: envolve a redefinição das abordagens convencionais em função dos ambientes de
trabalho com tecnologia
3. TRANSCEND: consegue romper com as abordagens convencionais fazendo emergir novos
paradigmas de ensino e aprendizagem
Modelo de aprendizagem proposto por REID contempla 5 fases:
1. Envolvimento (ponto de partida - partilha de experiências e expectativas e se familiarizam –
professor conduz o processo)
2. Exploração (pensar alto, colaborar, não ter medo de errar, professor reduz a sua intervenção –
papel de observador)
3. Transformação/Produção (actividade definidas pelo professor: clarificação, ordenação,
reorganização, (re) elaboração
da informação para produzir algo)
4. Apresentação (grupos apresentam os resultados do seu trabalho perante um público real,
interessado e crítico -> explicar)
5. Reflexão (fundamental no processo de aprendizagem: olhar para trás: o que aprenderam e como
aprenderam – ganhar uma compreensão mais profunda não só do que apreenderam mas sobretudo
de todo o processo em que estão envolvidos)
De acordo com os princípios socioconstrutivistas em que se fundamenta (Dougiamas, 2002), o
Moodle integra características e funcionalidades que suportam e promovem o trabalho
colaborativo.
Valência inter-disciplinar, gestão do tempo, ligação explicita ao contexto curricular, colaboração,
mediação colaborativa
Os alunos aprendem melhor se a sua vontade de aprender for despertada e que a participação
Plataformas de Gestão de
Aprendizagens
(Plataforma Moodle)
F a cto re s L IM IT A T IV O S d a u tiliza çã o d a s
p la ta fo rm a s : ESCOLA
Falta de computadores e outros equipamentos
F E R R A M E N TA Reduzida velocidade e instabilidade da Internet
Lentidão de acesso Insuficiente cobertura wireless
Limitações no upload de ficheiros e de espaço disponível nos Equipamentos e software desactualizados
servidores da plataforma Recente utilização da plataforma
Existência de poucos conteúdos pré concebidos e de exemplos Falta de recursos humanos para o apoio técnico
de boas práticas Equipamentos e salas TIC não disponíveis para utilização
Dificuldades ao nível da administração da plataforma livre
Dificuldades na gestão da plataforma e edição das
disciplinas ESTRUTURAIS
Falas e instabilidade da plataforma Sobrecarga de tarefas, solicitações e cargos a
desempenhar pelos professores
UTILIZADORES Alteração no trabalho escolar decorrente da introdução
Âmbito Pessoal do novo estatuto da carreira docente
Professores pouco receptivos/motivados/interessados
Resistência/conservadorismo dos professores ESTRUTURAIS
Pouca confiança dos professores nas TIC Alunos sem computadores e/ou Internet em casa
Âmbito Profissional
Falta de formação dos professores para utilizar a
plataforma
Défice de competências básicas em TIC por parte dos
professores
Falta de conhecimentos das potencialidades da plataforma
Dificuldades em utilizar as TIC em sala de aula de forma
inovadora
Pouca autonomia dos alunos no pré-escolar e 1º ciclo
Necessidades sentidas no âmbito da utilização das plataformas de gestão de
aprendizagens
FERRAMENTA UTILIZADORES ESCOLAS
Maior espaço para a plataforma e Formação em utilização de plataformas Disponibilizar mais equipamento e computadores
upload de ficheiros Maior interesse, motivação e adesão dos Rede internet Wireless com maior largura de banda,
Maior rapidez e estabilidade no professores estável e disponível em todas as salas
acesso à plataforma Maior disponibilidade de tempo dos professores Maior reconhecimento em crédito horário para os
Boas práticas de utilização da para formação e auto-exploração profs. ao nível da gestão e organização + horas
plataforma Formação mais virada para a aquisição de para des. recursos
estratégias inov. de ensino e para o desenvolv. de Divulgação, sensibilização e promoção do uso da
conteúdos digitais plataforma
Mais formação do pessoal não docente Maior apoio técnico para manutenção
Plataformas de Gestão de
Aprendizagens
VANTAGENS
(Plataforma Moodle)
Promover uma maior interacção entre o professor e o aluno
Organizar e partilhar os recurso produzidos por professores e alunos
Promover a partilha e difusão de informação
Desenvolver as competências em TIC
Aumentar a adesão/participação dos alunos às TIC
Desenvolver competências dos professores na utilização das TIC
Estimular a atenção e interesse dos professores relativamente à exploração educativa das TIC
O uso de uma única plataforma na comunidade de uma escola evita e combate a dispersão de informação
e a multiplicação de espaços on-line, para comunicação e trabalho entre os seus elementos
As plataformas ajudam a aumentar/fomentar a atenção e interesse dos alunos pelos conteúdos escolares
Promovem a partilha e difusão de informação
Aumentam a fraca adesão dos professores às novas TIC
DESVANTAGENS
Memorização vs Transformação
Aprendizagem Construtivista
A aprendizagem é uma constante procura dos significados das coisas. A aprendizagem deve pois começar pelos
acontecimentos nos alunos que estão envolvidos e cujo significado procuram construir
A construção de significado requer não só a compreensão da “globalidade” como das “partes” que a constituem. As
partes devem ser compreendidas como integradas no “contexto” da “globalidade”. O processo de aprendizagem deve
portanto centrar-se nos “conceitos primários” e não nos “factos isolados”
Para se poder ensinar é necessário conhecer os modelos mentais que os alunos utilizam na compreensão do mundo que
os rodeia e os pressupostos que suportam esses modelos.
Aprender é construir o seu próprio significado e não o encontrar nas respostas dadas por alguém
Tecnologias não apresentam uma forma única ou padronizada de promover um processo cognitivo, um software
educacional, um computador e a internet não conseguem por si só fomentar o desenvolvimento – deve ser encarado
como MEIO FACILITADOR a aquisição interessante e eficiente destas formas de conhecimento