Apresentacao Rafael Revisada

KPJ Soluções em Engenharia
www.kpjengenharia.com
A Empresa
A KPJ Soluções em Engenharia é uma
empresa criada para atender as
expectativas e demandas técnicas dos
diversos segmentos da Indústria onde há
Manuseio de Materiais a Granel.
A KPJ Soluções em Engenharia possui

profissionais especializados para atuar no
mercado industrial, com o objetivo de
prestar consultorias em Manutenção e
Projetos.

Diretrizes
Visão:
Ser reconhecida de forma sólida e permanente,
como uma empresa de excelência no
fornecimento de serviços de consultoria e
treinamentos.

Missão:
Oferecer aos clientes soluções integradas e treinamentos que tragam
ganhos financeiros. Valorizar as ideias e opiniões a nós enviadas,
respeitando e valorizando os anseios na busca de soluções concretas
junto aos nossos parceiros e clientes, dando assim uma resposta efetiva.

Serviços Prestados
• Análise de Processos
• Elaboração de Balanço de Massas de Processos
• Identificação de Oportunidades de Melhorias
• Elaboração de Projeto de Rotas Alternativas
• Estudo e Projeto de Repotenciamento de Rotas e Equipamentos
• Dimensionamento e Projeto de Transportadores de Correia
• Redução/Eliminação de Entupimento de Chutes através de
Reengenharia da Geometria
• Análise Estrutural e Projetos Eletromecânicos em geral
• Treinamentos Técnicos em Transportadores de Correia, Stackers,
Reclaimers e Peneiras Vibratórias
• Consultoria em Manutenção de Transportadores de Correia,
Stackers, Reclaimers, Peneiras Vibratórias e Calhas Vibratórias.
Manutenção em Transportadores de
Correia

Agenda
1. Recomendações de Segurança
2. Introdução
3. Fundamentos
4. Funcionamento e Componentes
5. Segurança em Transportadores de
Correia
6. Manutenção em Transportadores de
Fonte: Google Imagens Correia

Recomendações de Segurança em
Transportadores de Correia

Recomendações de Segurança
 Pare, Observe e Analise seu ambiente antes de iniciar qualquer atividade
 Equipamentos de proteção individual e uniforme apropriado, em conformidade com as

exigências do local (incluindo normalmente capacete, óculos de proteção e calçados com
biqueira de aço) devem ser utilizados
Fonte: Google Imagens
 Não toque nas partes móveis do equipamento

 Não operar os Transportadores de Correia sem todos seus componentes e proteções
 Realizar procedimento de bloqueio de energias para intervenções
 Manter-se afastado das partes móveis do equipamento enquanto o mesmo estiver em

operação;
 Antes de ligar e desligar o equipamento deve se garantir que não haja nenhuma pessoa
próxima ao Transportador. Nestes momentos todos devem se manter afastados do
equipamento
 O manual estará sempre disponível para consulta. Na dúvida não execute a atividade
 Somente executar atividades com iluminação adequada
 Somente operar o equipamento com as proteções de segurança

 Nunca sente, atravesse ou passe sobre o equipamento, mesmo parado. Se for necessário
transpor o equipamento, use a passarela ou utilize um caminho seguro
 Nunca faça manutenção ou limpeza com o equipamento em operação, mesmo se

tratando de uma atividade simples ou breve
 Durante as intervenções de manutenção ou limpeza, procure utilizar todos os bloqueios

de fontes de energia existentes no equipamento e também dos demais que o abastecem,
colocando etiquetas/cadeados com trava. Procure também não encostar ou deixar
ferramentas sob ou sobre o equipamento
 Após as intervenções de manutenção ou limpeza e antes do reinício da operação,

certifique-se de que todas as ferramentas e os materiais de trabalho foram removidos do
equipamento e dos chutes
 Evite se aproximar de equipamentos rotativos portando adornos, roupas folgadas, camisa

para fora da calça ou, até mesmo, com cabelos longos soltos

 Evite transitar por algum ponto do equipamento onde existam materiais fugitivos
acumulados em seu entorno ou onde não há proteção adequada em algum componente
rotativo
 Todos os controles de emergência devem estar localizados próximo ao sistema, com fácil
acesso e livres de entulhos ou de obstruções.

Introdução

Histórico
Fabricação de Correia Transportadora na Década de 20
Fonte: http://tratoraco.com.br/home/conteudo/3314/2710/Historia-das-Correias-Transportadoras

Histórico
• A história inicia em 1830 em serrarias como um escorregador de borracha em
uma calha de aço
• Em 1850 a indústria de grãos desenvolveu os primeiros transportadores que
reduziram o atrito da correia substituindo a calha de aço por uma série de polias
• Em 1891 iniciou o transporte de minérios com quebra de paradigmas
• Ao longos dos anos houve mudança nas polias que eram de madeira e as correias
de algodão
• Com o passar dos anos as polias sofreram mudanças e seus eixos passaram a ser
apoiados em rolamentos,
• O projeto foi aprimorado e três rolos independentes com rolamentos nas
extremidades de seus eixos passaram a ser aplicados

Histórico
• Ao longo dos anos houve grande evolução no projeto dos transportadores de
correia. Alguns pontos são destacados a seguir:
• Aumento de capacidade dos transportadores
• Aumento do percurso de transporte
• Aumento de resistência das correias
• Adequação dos tipos de coberturas para os materiais a serem manuseados
• Criação de outros perfis de transportadores (planos, côncavos e tubulares)
Fonte: http://www.goodyearep.com.br/productsdetail.aspx?id=3130

Normas Internacionais

Norma Brasileira

Norma de Segurança – NR-12
NR-12: Segurança no Trabalho em

Máquinas e Equipamentos
Esta Norma Regulamentadora e seus
anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de
proteção para garantir a saúde e a
integridade física dos trabalhadores e
estabelece requisitos mínimos para a
prevenção de acidentes e doenças do
Fonte: Google Imagens trabalho nas fases de projeto e de
utilização de máquinas e equipamentos
de todos os tipos

Segurança em Transportadores de Correia
NR-12
• A NR-12 reformulada, constitui-se hoje:
• De 19 títulos principais
• Com 256 artigos e subartigos
• Com 4 anexos gerais e 8 anexos específicos
• Totalizando 783 itens os quais abrangem boa parte das máquinas e
equipamentos e seus similares encontrados no setor industrial
• E ainda que não explicitamente citados na norma, toda máquina e
equipamento novo ou usado encontra-se abrangido pela NR-12 através dos
artigos especificados ou por similaridade em sua forma de atuação
• Quando há contratação de uma consultoria de NR-12 todos estes itens são
avaliados, independente do Equipamento ou do Ramo de Atuação da
Empresa
Fonte: Marca Consultoria e Engenharia
Introdução

Introdução
• A NR-12 aplica-se a todos os equipamentos móveis e equipamentos que
realizam atividades de guindar, transportar e movimentar carga, tais como:
 Empilhadeiras  Carretas reboque  Correias transportadoras
 Tratores de esteiras  Escavadeiras hidráulicas  Caminhões fora de
(tesoura eletro-imã, estrada
 Tratores de pneus garra)
 Caminhões basculantes
 Pás-carregadeiras  Carretinhas
 Caminhão Munck  Paleteiras
 Guindastes  Guindastes veicular
articulados
 Gruas
 Carros-pórtico
 Plataformas Móveis
 Bobcat
 Carros de transferência

Aplicação da NR-12
• Basicamente os Transportadores de Correia devem atender os seguintes
requisitos:
• Enclausuramento
• Dispositivos de Parada Emergencial
• Indicação de Movimento
• Indicação de Partida
• Dispositivo para prevenir queda de materiais
• Sinalizações
• Aspectos ergonômicos


Fonte: Martin Eng. (2009).

Configurações
Fonte: Mário Caetano

(2014)

Componentes de um Transportadores de Correia
Correia Transportadora
• Componente mais caro do equipamento

• É constituída de:
• Cobertura superior de borracha
• Carcaça de lonas intercaladas de borracha
de ligação
• Carcaça de cabos de aço
• Cobertura inferior de borracha
Fonte: Gates (1998)

Correia Transportadora – Cobertura Superior
• As coberturas possuem os seguintes graus específicos para cada tipo de
trabalho:
• Abrasão - Indicada para condições gerais de impactos e resistência à
abrasão
• Alta Temperatura - Indicada para condições gerais de resistência à
abrasão e temperatura constante de 120ºC (ex: AT – 120°C com picos de
150°C; e ATS para 205°C com picos de 300°C; ambas da Mercúrio)
• Óleos e Ácidos - Indicada para materiais impregnados com óleo mineral
e/ou vegetal
• Transporte de Grãos - Resistente a óleos vegetais e agrotóxicos
Antiestática e autoextinguível de chama

Correia Transportadora – Cobertura Superior
• Há Equivalência entre os Tipos de Coberturas
Aplicação Veyance Maxbelt Mercúrio
Super Extra Abrasão Global X / GRADE A HDS EAS
Extra Abrasão – RMA Grau I Staker HDS EA
Alta Abrasão – RMA Grau II B LD AB
Abrasão e Ação Química B-Reação LD-Reação AB-Reação
Óleos e Ácidos ORS Chemigum RO OAN
Óleos e Ácidos – Temp. 120°C ORS Wingprene HOR -
Abrasão, Impacto e Resinas Surpass Pinus EAR
Óleo, Anti-Estática e Ainti-Chama Pathfinder Grãos TG / TGS
Temperatura até 120°C 6740A SHT AT
Temperatura até 204°C Thermoshild SH-EPDM ATS
Atóxica, Sanitária - ATX SAS
Atóxica, Sanitária e Abrasão - ATX-Sugar -
Óleos e Ácidos Cítricos ORS Chemvic Orange -

Correia Transportadora – Carcaça
• É o elemento de maior importância na correia,

podendo ser construída de cabo de aço ou
tecido. Possui as seguintes funções.
• Resistência à tensão
Fonte: http://www.rct.com.br/produtos/preform
• Resistência à temperatura com o mínimo
de esticamento
• Resistência a cargas, movimento e
tensionamento da correia
• A seleção da carcaça depende da tensão
requerida pelo transportador.
Fonte: http://www.goodyearep.com.br/productsdetail.aspx?id=

Seleção de Correia Transportadora
• Exemplo: Quais correias são equivalentes a uma correia de 3 lonas de
Poliéster/Nylon com tensão de 66 KN/m?
Mercúrio Veyance Maxbelt Borpac Contitech
2PN1200 EP140/2 MB140/2 PL140/2 EP250/2
2PN2200 EP220/2 MB220/2 PL220/2 EP400/2
3PN1200 EP140/3 MB140/3 PL140/3 EP400/3
3PN2200 EP220/3 MB220/3 PL220/3 EP630/3
3PN3000 EP320/3 MB320/3 PL330/3 EP1000/3
3PN4000 EP420/3 MB420/3 PL420/3 EP1250/3
4PN3000 EP320/4 MB320/4 PL330/4 EP1250/4
3PN5000 EP500/3 MB500/3 PL500/3 EP1600/3
4PN4000 EP420/4 MB420/4 PL420/4 EP1600/4
4PN5000 EP500/4 MB500/4 PL500/4 EP2000/4
5PN5000 EP500/5 MB500/5 PL500/5 EP2500/5

Roletes
• O rolete é um conjunto de rolos, geralmente cilíndricos, e seu suporte
 Rolete
(cavalete). Os rolos são capazes de efetuar de Transição
livre rotação em torno do seu
eixo, e são usados para suportar e/ou guiar a correia transportadora.
• Conforme encontrado na norma CEMA, há 8 tipos de roletes:
 Rolete de Carga
 Rolete de Retorno  Rolete de Retorno com Anéis
de Borracha
 Rolete de Impacto
 Rolete de Retorno em Espiral
 Rolete Auto-Alinhador
 Rolete em Catenária

Roletes
Fonte: http://jmconsultoria.net/novo/engenharia-3d/solidworks
Fonte: http://www.brasilpecas.com/Roletes%20cavaletes.htm
Fonte: http://www.imepel.com.br/index.php?uri=/produtos/
Fonte: http://blocos.fabricadoprojeto.com.br/blocos-fp-3d-cavalete-roletes-de-
impacto-3d-correia-transportadora-20-tamanhos-ipart/

Roletes
Fonte: http://pt.made-in-
Fonte: http://www.projex.eng.br/roletes.htm
china.com/co_jsshuangjian/product_Spiral-Roller-
Used-for-Belt-Conveyor_esouusgrg.html
Fonte: http://www.imepel.com.br/produtos/view/36

Roletes
Fonte: FAÇO (1996)
Fonte: http://www.correiasdetransmissao.com.br/images/image/roletes02.jpg

Espaçamento entre Roletes
• Leva em consideração os seguintes dados:
• Peso da correia
• Peso do material
• Capacidade de carga dos rolos
• Flecha da correia
• Vida útil dos rolamentos
• Tensão na correia
Fonte: CEMA (2005)

Tambores
• São elementos importantes num transportador de correia no que se refere
à transmissão de potência, dobras, desvios e retorno da correia. Quanto ao
seu acionamento, podem ser classificadas como Motriz ou Movido.
1
3
3
5 4

Tambores
• Possuem os seguintes componentes:
1. Corpo
2. Discos laterais
3. Discos centrais
4. Cubos
5. Elementos de transmissão de torque (chavetas)
6. Eixo
7. Mancais
8. Revestimento
Fonte: FAÇO (1998)

Tambores
• Possuem os seguintes Tipos de Revestimentos para funções específicas:
Cerâmico
Liso
Diamante
Ranhurado
Dureza: 60 @ 65 Shore A (polias tração) & 40@50 (demais) Fonte: Google Images

Esticadores
• O esticador da correia transportadora é responsável por manter a tensão
mínima da correia para que a mesma opere.
• Podem ser:
• Automático por Gravidade (Horizontal ou Vertical)
• Manual por Parafuso
Fonte: FAÇO (1998)

Esticador por Gravidade
Vertical Horizontal

Esticador por Parafuso

Escolha do Tipo de Esticador
• Depende do Comprimento e Largura da Correia
Fonte: FAÇO (1998)

Transferências (Chutes)
• A região de transferência entre transportadores é conhecida como chute ou
calha
• Podem ser de alimentação ou de descarga.
Fonte: Martin Engineering (2009)

Transferências (Chutes) - Revestimentos
• Os revestimento possuem as seguintes funções no Chute:
• Proteger a chapa base (chaparia do chute) de desgaste
• Chapa ASTM A-532 – Classe 3
• Inox
• Cerâmica
• UHMW
• Chapas Revestidas
• Evitar o entupimento do chute
• Um chute bem projetado elimina o uso de revestimento
antiaderente

Guias Laterais
• Utilizadas onde existe a tendência do material derramar da correia tal
como na zona de carregamento, as guias laterais são uma extensão dos
lados do chute de carregamento, prolongando-se em paralelo, por certa
distância, ao longo do Transportador de Correia.

Raspadores e Limpadores
• Os equipamentos de limpeza de um transportador possuem a função de
remover o material aderido à correia.
• No mercado há vários tipos desses equipamentos que são instalados tanto
para remover os materiais aderidos na superfície que transporta a carga
como na superfície de retorno
http://www.metso.com/br/miningandconstruction/mineracaoeconstrucao.nsf/WebWID/WTB-091020-
22576-7F3B1?OpenDocument&mid=BC641EC3E3323B54C225765C004569B0

Contra Recuo
• Contra-recuos possuem o mesmo princípio dos freios e são encontrados em
transportadores montados em aclive, para que não ocorra o retrocesso do
transportador em caso de desligamento.
• São instalados no acionamento do Transportador de Correia, após redução
de velocidade (baixa rotação) ou antes da redução de velocidade, já
diretamente na carcaça do redutor
Fonte: http://pt.slideshare.net/tectorequip/contra-recuos-tec-tor-25453830

Chaves de Emergência
• Chaves de emergência são operadas manualmente, através de seus cabos e
possuem a função de desligar o transportador caso ocorra qualquer
anormalidade
• São dispostas ao longo do transportador, em espaços regulares que variam
de 30 a 60 metros.
Fonte: http://www.ab.com/pt/epub/catalogs/3377539/5866177/3378076/7131359/print.html

Chaves de Desalinhamento
• Chaves de desalinhamento são acionadas pela correia, desligam o
transportador toda vez que a mesma se desvia de seu curso normal sobre
os roletes (linha de centro do Transportador de Correia)
• Dispostas em ambos os lados do transportador, em espaços de 25 a 30
metros, e com roletes guias afastados de 25 a 75mm da borda da correia.

Chaves de Velocidade
• Chaves de velocidade desligam o transportador sempre que a velocidade
ultrapassar o limite superior, ou ficar abaixo do limite inferior pré-
estabelecido
• Podem ser centrífugas, operando acopladas a um rolete de retorno
especial, ou do tipo que opera com sensor magnético, em conjunto com o
tambor (em geral, o de retorno).
Fonte: http://www.process-auto.com/pt-br/categoria/balancas-de-correias-transportadoras

Chaves de Fim de Curso
• Chaves de fim de curso são usadas nos limites de curso de transportadores
móveis para evitar que os mesmos ultrapassem a posição desejada para
descarga de material.
Fonte: FAÇO (1998)

Chaves de Nível
• Chaves de sonda são destinadas a controlar alturas de pilhas e evitar
entupimento dos chutes de descarga dos transportadores, por acúmulo de
material nos mesmos.
• Utilizadas, também, para controlar o nível do material em silos de
armazenagem
Fonte: FAÇO (1998)

Acionamento
• É responsável pelo movimento dos transportadores de correia. Pode ser
ligado ao Tambor Motriz através de um acoplamento ou diretamente no
eixo do Tambor
• A configura clássica dotada de um Motor Elétrico, um Acoplamento de Alta

Rotação, um Redutor e um Acoplamento de Baixa Rotação ligado ao eixo do
Tambor Motriz

Acionamento
• Há outro tipo de configuração onde o acionamento já é ligado diretamente
no tambor motriz, neste caso, usa-se somente um Motoredutor de eixo oco
ou um Motoredutor com um acoplamento de Baixa Rotação

Acionamento
• O Acionamento de um Transportador de Correia pode ser encontrado tanto
na Cabeçeira do Transportador como na área Central ou na região de
Retorno do mesmo
• Para a escolha adequada para o Transportador de Correia, deve-se levar
em conta:
• Perfil do Transportador
• Espaço disponível
• Potência transmitida – tamanho do acionamento
• Sentido da correia – reversível ou não
• Tensões resultante na correia

Acionamento – Acoplamentos
• Tipos mais comuns de Acoplamentos:
• Acoplamentos de engrenagem
• Acoplamentos de elástico
• Acoplamentos de lâminas
• Acoplamentos de tambor
• Acoplamentos de segurança
• Acoplamentos rígidos
• Acoplamentos hidráulicos

Manutenção em Transportadores
de Correia
Fonte: http://www.qualitecnica.ind.br/

Manutenção em Transportadores de Correia
Impacto de Falhas de Transportadores de Correia

Impacto de Falhas de Transportadores de Correia
Paradas por Falhas de Equipamentos em 36 meses

14000 100.00%
100%
12930
12000
80%
77.06%
10000 71.91% 74.58%
8846 68.93%
65.76%
62.56% 60%
8000 7457 59.01%
55.14%
6310 50.73%
5982
6000
Duração (min)
40.12% 40%
4000 28.92% Duração

2482 2186 20% Participação
1999 1805 1783 1684
2000 15.69% 1504 1397
0 0%
io al 7 e r e r -1 ri o -5 -1 a 2B -2 s
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ist Ex la M do u ra Al or aV do
M Ba tr a ist rr
o ad ir r ta
o M Ca o rt ne o
sp sp Pe sp
an an an
Tr Tr Tr
Equipamento

Tipos de Manutenção em um Transportador de Correias
• Manutenção Preditiva
• Termografia Qual a mais
Problemática??
• Análise de Vibraação
• Análise de Óleo
• Manutenção Preventiva
• Lubrificação
• Inspeção
• Manutenção Corretiva
Fonte: http://corta-fitas.blogs.sapo.pt

Avaliação do Conhecimento Técnico da Equipe
É capaz de ser instrutor no assunto
Está apto a desempenhar a função no assunto
Necessita aprofundamento no assunto
Necessita capacitação no assunto Operação Coqueria
100,0%
Eletro-Eletrônica Calcinação Operação Sinterização
80,0%
Eletro-Eletrônica Carboquímico Operação Pátio de Matérias-Primas
60,0%
40,0%
Eletro-Eletrônica Pátio de Matérias-Primas Operação Carboquímico
20,0%
0,0%
Eletro-Eletrônica Sinterização Operação Calcinação
Eletro-Eletrônica Coqueria Mecânica Coqueria
Mecânica Calcinação Mecânica Sinterização
Mecânica Carboquímico Mecânica Pátio de Matérias-Primas

Mapa de Conhecimento Específico de Mecânica / Área- Pátios
Peneiras e calhas vibratórias
Sistema de despoeiramento (úmido e seco) Transportadores (correias e esteiras metálicas)
100.00%
Ventilação (sopradores, exaustores e filtros) Britadores e quebradores
50.00%
Necessita capacitação no
Balanceamento Balanças assunto
Necessita
0.00%
aprofundamento no
assunto
Resfriadores Válvulas
Está apto a desempenhar
a função no assunto
É capaz de ser instrutor

Máquina de sinter e forno de ignição Bombas
no assunto
Máquinas Móveis Moinho de barras

Misturadores

• Com profissionais não apto para a Inspeção e/ou Intervenções temos o
aparecimento de falhas simples:
• Travamento de Mancais
• Quebra de Rolos
• Rasgo de Correias
• Desgaste acentuado de chutes
• Impacto no Custo de Manutenção

Inspeção em Transportadores de Correia
Especialidades da Inspeção em Transportadores de Correia
• Mecânica
• Elétrica
• Instrumentação

• Em casos excepcionais a Inspeção em Transportadoras ocorre Diariamente

ou Todos os Turnos
• Caso contrário ela ocorre:
• Semanalmente
• Mensalmente
• Anualmente
• OBSERVAÇÃO: Antes de qualquer intervenção deve-se realizar o
procedimento de Bloqueio de Energias.

Componentes Inspecionados
• Redutor
• Acoplamentos de Alta e Baixa
• Motor Elétrico
• Tambores
• Mancais e Rolamentos
• Roletes
• Correia Transportadora
• Correia de Transmissão
• Dispositivos de Segurança
• Chute e seus acessórios

Mecânica Semanal
Redutores:
Vedação da Carcaça: Com Vazamento NÃO OK

Mecânica Semanal
Mancais dos Tambores:
Inspeção Insegura de Mancal

Mecânica Semanal
Mancais dos Tambores:
Vedação do Mancal: NÃO OK

Mecânica Semanal
Tambores:
Acúmulo de Material no Tambor de Retorno – NÃO OK

Mecânica Semanal
Correia Transportadora:
Crítico
Rasgo Transversal – NÃO OK

Mecânica Semanal
Correia Transportadora:
Alinhamento: Desalinhada e esbarrando na Estrutuura - NÃO OK

• Qual o segredo do bom funcionamento de um Transportador de Correia?

• Uma boa Inspeção?
• Bons Padrões de Manutenção?
• Equipe Qualificada?
• Auditoria dos Padrões de Manutenção?
• Gestão?

Conclusão
http://blog.aredacaodasuavida.com.br/8-dicas-conclusao-arrasadora/

Conclusão
• Para um Transportador de Correia operar com Índices satisfatórios deve-se

ter:
• Uma boa Inspeção
• Bons Padrões de Manutenção
• Equipe Qualificada
• Auditoria dos Padrões de Manutenção
• Manutenção Preditiva confiável
• Gestão de Ordens, Notas e Custos
• Equipe comprometida

Obrigado pela Atenção!

https://planoead.com.br/
Rafael Lima
Eng. Mecânico
(31) 9 9928-2666
rafael.lima@kpjengenharia.com
Fonte: Google Images


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 Equipamentos de proteção individual e uniforme apropriado, em conformidade com as

Fonte: Google Imagens

 Não toque nas partes móveis do equipamento

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 Não operar os Transportadores de Correia sem todos seus componentes e proteções

 Realizar procedimento de bloqueio de energias para intervenções

 Manter-se afastado das partes móveis do equipamento enquanto o mesmo estiver em

 Somente executar atividades com iluminação adequada

 Somente operar o equipamento com as proteções de segurança

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 Nunca faça manutenção ou limpeza com o equipamento em operação, mesmo se

 Durante as intervenções de manutenção ou limpeza, procure utilizar todos os bloqueios

 Após as intervenções de manutenção ou limpeza e antes do reinício da operação,

 Evite se aproximar de equipamentos rotativos portando adornos, roupas folgadas, camisa

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NR-12: Segurança no Trabalho em

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Fonte: Martin Eng. (2009).

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Fonte: Mário Caetano

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• Componente mais caro do equipamento

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• É o elemento de maior importância na correia,

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• Conforme encontrado na norma CEMA, há 8 tipos de roletes:

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Fonte: FAÇO (1996)

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Fonte: CEMA (2005)

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Fonte: FAÇO (1998)

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Fonte: FAÇO (1998)