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TM334
termoplásticos ou;
termoendurecíveis.
fortes.
Entre as moléculas:
T de ebulição para
o butano normal:
-0,5oC.
T de ebulição para
o isobutano :
-12,3oC.
Moléculas de Hidrocarbonetos
Os símbolos R e R’
representam radicais
orgânicos:
(b)polipropileno (PP).
Estruturas Poliméricas
A Química das Moléculas dos Polímeros
Quando todas as unidades repetidas ao longo de um polímero são
do mesmo tipo polímero chama-se homopolímero.
xi – representa a fração do
número total das cadeias que
se encontram dentro da faixa
de tamanhos correspondente.
wi – representa a fração em
peso das moléculas dentro do
mesmo intervalo de tamanhos.
a soma de todos os
produtos xiMi (da
coluna mais à direita
na tabela) fornece o
peso molecular
médio pelo número
de moléculas, que
nesse caso equivale a
21.150 g/mol.
Peso Molecular – Exemplo
(b) o grau de polimerização médio pelo número de moléculas:
Porque???
o estereoisomerismo e;
o isomerismo geométrico.
Estruturas Poliméricas
Configurações Moleculares
ESTEREOISOMERISMO
Várias Configurações
E no caso de um posicionamento
aleatório, usa-se o termo
configuração atática.
Estruturas Poliméricas
Configurações Moleculares
ESTEREOISOMERISMO
Obviamente, as moléculas da
cadeia também se estendem
além da célula unitária
mostrada.
Estruturas Poliméricas
Cristalinidade do Polímero
As substâncias moleculares que
possuem moléculas pequenas
(água, metano) normalmente
são
ou totalmente cristalinas
(quando sólidos)
ou totalmente amorfas
(quando líquidos).
Estruturas Poliméricas
Cristalinidade do Polímero
Como consequência dos seus
tamanhos e complexidade,
moléculas de polímeros são
geralmente apenas
parcialmente cristalinas (ou
semicristalinas).
Usualmente os polímeros
apresentam um grau de
cristalinidade (100% amorfo até
aprox. 95% cristalino).
Para que isso ocorra, deve ser dado um tempo suficiente para que
as cadeias se movam e se alinhem umas em relação às outras.
Estruturas Poliméricas
Cristalinidade do Polímero
Quanto mais complexas as estruturas dos monômeros (p.e., poli-
isopreno), mais difícil é a formação da cristalinidade – alinhamento
das moléculas.
O oposto é válido.
Estruturas Poliméricas
Cristalinidade do Polímero
Em polímeros lineares, a cristalização ocorre facilmente, já que,
virtualmente, não existem quaisquer restrições para o alinhamento
das cadeias.
Módulo de elasticidade;
Limite de resistência à tração;
Resistência ao impacto;
Resistência à fadiga.
Taxa de deformação;
Temperatura do ambiente;
Natureza química do ambiente:
Presença de água;
Oxigênio;
Solventes orgânicos;
Etc.
Curva A: comportamento
de um polímero frágil ,
mostrando que este sofre
fratura enquanto se
deforma elasticamente.
Características Mecânicas e Termomecânicas
Comportamento Tensão-Deformação
Curva B: comportamento
apresentado pelo material
plástico (semelhante ao
de muitos materiais
metálicos).
A deformação inicial é
elástica, a qual é
seguida por
escoamento e por uma
região de deformação
plástica.
Características Mecânicas e Termomecânicas
Comportamento Tensão-Deformação
Curva C: deformação
totalmente elástica; essa
elasticidade é típica da
borracha.
Grandes deformações
recuperáveis são
produzidas, mesmo
sob pequenos níveis
de tensão).
O Módulo de
elasticidade (chamado
de módulo de tração ou
somente módulo no
caso de polímeros) e a
Ductilidade em termos
do alongamento
percentual.
Características Mecânicas e Termomecânicas
Comportamento Tensão-Deformação
No caso dos polímeros
plásticos (curva B na
imagem anterior):
o limite de escoamento é
tomado como sendo um
valor máximo na curva, o
que ocorre imediatamente
após o término da região
elástica linear.
Resistência desses
polímeros plásticos
limite de resistência à
tração.
Características Mecânicas e Termomecânicas
Comportamento Tensão-Deformação
Os polímeros são, em muitos aspectos, mecanicamente diferentes
dos metais.
Para os metais esses valores são muito mais elevados (48 a 410
GPa).
Características Mecânicas e Termomecânicas
Comportamento Tensão-Deformação
Para os polímeros, os limites de resistência à tração máximos são da
ordem de 100 MPa;
O aumento da temperatura
produz:
Características Mecânicas e Termomecânicas
Comportamento Tensão-Deformação
Comportamento tensão
deformação para o polimetil
metacrilato (Plexiglas) a
várias temperaturas entre 4
e 60oC.
O aumento da temperatura
produz:
O aumento da temperatura
produz:
O aumento da temperatura
produz:
devemos saber os
mecanismos de
deformação dos
polímeros.
à medida em que
as cadeias de
ligação dentro
das regiões
amorfas se
estendem.
Semicristalinos
Mecanismos da Deformação Plástica
A continuação da deformação no
segundo estágio ocorre pela
inclinação das
lamelas, de
modo que as
dobras da cadeia
ficam alinhadas
com o eixo de
tração (c).
Em seguida, os segmentos de
blocos cristalinos se separam
das lamelas e permanecem
presos uns aos outros através
das cadeias de ligação (d).
Peso molecular;
Grau de cristalinidade;
Pré-deformação por estiramento;
Tratamento térmico.
Efeitos do
percentual de
cristalinidade e
peso molecular
sobre o estado
físico do PE.
Fatores que Influenciam as Propriedades
Pré-deformação por Estiramento
Deformar o polímero permanentemente em tração
(estiramento)
Propriedades Anisotrópicas.
Cristalização
Fusão
Transição Vítrea
Fenômenos da Cristalização, da Fusão
e da Transição Vítrea
A cristalização é um processo no qual, por resfriamento,
Comportamento
elástico dependente
do tempo
Anelasticidade
(seção 6.4).
Viscoelasticidade
Módulo de Relaxação Viscoelástico
Comportamento viscoelástico de polímeros depende tanto do
tempo quanto da temperatura.
Viscoelasticidade: combinação da
resposta à deformação de um material,
com a contribuição relativa do tempo,
da temperatura, tensão, deformação e
taxa de deformação do material.
Termoformação.
Rotomoldagem.
Fiação(viaseca,úmidaouporfusão).
Compressão.
Imersão.
Processamento dos Polímeros
Termoplásticos - Extrusão
Processo contínuo.
Zonas do parafuso
Tipos de parafusos
Processamento dos Polímeros
Termoplásticos - Extrusão
Geometria de diferentes parafusos para diferentes aplicações
Processamento dos Polímeros
Termoplásticos - Extrusão
Geometria de diferentes parafusos para diferentes aplicações
3. Sopro do Parison.
Processamento dos Polímeros
Termoplásticos - Extrusão
Extrusão-sopro
Processamento dos Polímeros
Termoplásticos - Injeção
Processo descontínuo que possui um ciclo de injeção.
Alimentação;
Plastificação /homogenização;
Enchimento do molde;
Resfriamento do molde (50% do
ciclo);
Abertura do molde;
Extração da peça.
Processamento dos Polímeros
Termoplásticos - Termoformação
Matéria-Prima:
Aquecimento.
Desmoldagem.
Processamento dos Polímeros
Termoplásticos - Termoformação
Processo
Processamento dos Polímeros
Termoplásticos - Termoformação
Termoformação com Retorno Elástico
Processamento dos Polímeros
Termoplásticos - Termoformação
Produtos Termoformados
Processamento dos Polímeros
Termoplásticos - Rotomoldagem
Características: